terça-feira, 27 de junho de 2017

* "JESUS O CAMINHO E A VERDADE E A VIDA!"

“Eu sou o caminho,
 e a verdade,
 e a vida; 
ninguém vem ao Pai 
senão por mim.”
 João 14:6



          Creio que esta é a mais conhecida e proclamada das sete grandes declarações em que Jesus declara “Eu sou”. O artigo definido que ocorre antes de cada substantivo no texto é bastante significativo. Você quer se achegar a Deus?Só Jesus possibilita o encontro com Deus. Não só Ele nos ensina o caminho de Deus (Mateus 22:16), como também é o caminho para Deus. Você deseja uma morada celestial? O caminho para tal morada passa exclusivamente por Jesus (João 14:2). Não existe acesso a Pessoa Gloriosa de Deus fora de Cristo. Portanto, “a porta” de entrada para a salvação tem nome e o seu nome é Jesus (João 10:9).
          O evangelho de João destaca  que Jesus é “cheio de graça e de verdade” (João 1:14). Ele é a verdade! Ele é digno de total confiança quando diz que é o caminho para Deus. É Ele que ensina a verdade que liberta o homem dos seus delitos e pecados (João 8:32). É Ele quem revela a verdade acerca de Deus aos homens e deste modo O faz conhecido do homem (João 1:18). Toda a verdade de Deus está incorporada na pessoa de Jesus Cristo. Sua verdade não só é salvadora, como também traz a pureza e a santidade na vida de um discípulo (João 17.17).
Em um mundo solidificado pela mentira ou pelas muitas mentiras em todas as áreas, e principalmente em torno das questões espirituais, não se esqueça que só existe uma verdade que nos purifica, guia e liberta, e ela tem nome e o seu nome é Jesus.
          “A vida estava n'Ele” (João 1:4). Ele é a fonte da vida. Ele é a vida porque a vida do Pai está n'Ele (João 5:21, 26; 10:28). Ele tem a palavras da vida (João 6:68).Ele é a luz da vida (João 8:12) e veio para que tenhamos vida em abundância, plena (João 10:10). Aos que se arrependeram de seus pecados e creram no sacrifício substitutivo de Jesus Cristo na cruz do Calvário, a esses, Ele concede vida espiritual, a vida eterna. A vida eterna começa para os que creem, no momento que eles passam a conhecer e amar a  Deus (João 17:3).
O objetivo e alvo da vida do homem ao ser criado era adorar e servir ao Criador. Mas, infelizmente, o homem errou o alvo, e errando o alvo, morreu espiritualmente para Deus, separando-se d'Ele. Jesus, a vida, é a solução de Deus para o homem perdido. Através de Cristo, o homem pode “nascer de novo” (regeneração) e reatar sua comunhão com Deus. O alvo da vida só pode ser atingido por intermédio daqu'Ele que é a vida, e o Seu nome é Jesus.
No seu maravilhoso livro devocional ,“Imitação de Cristo” , o piedoso monge e escritor espiritual Tomás de Kempis, pondera acerca de Cristo, o caminho, e a verdade e a vida:

 “Segue-me,
 eu sou o caminho,
 a verdade e a vida (João14,6).
 Sem caminho não se anda,
 sem verdade não se conhece, 
sem vida não se vive. 
Eu sou o caminho que deves seguir,
 a verdade que deves crer,
a vida que deves esperar. 
Eu sou o caminho seguro,
a verdade infalível,
 a vida interminável.
 Eu sou o caminho direito,
 a verdade suprema, 
a vida verdadeira, 
a vida ditosa, 
a vida incriada. 
Se perseverares no meu caminho,
 conhecerás a verdade, 
e a verdade te livrará (Jo 8,32),
 e alcançarás a vida eterna”.

          Oração
         "Senhor querido, para onde iremos ou para quem iremos, se só o Senhor pode levar-nos ao Pai? Jesus, obrigado pela libertação dos meus pecados, por meio do conhecimento da Tua verdade. Obrigado por ter me revelado o caminho de acesso a Deus, me trazendo com isto, a vida eterna. Amém!"

Pr. Luiz Guilherme Mesquita Alves

de http://odinete.blogspot.com.br

 

* "Deixe que falem"


Acostume-se: 
você não vai conseguir agradar todas as pessoas, 
e independente do que você faça, 
sempre vão falar. 
Minha dica hoje é:
 não pare de fazer aquilo que você acredita, 
seus planos, 
projetos e sonhos, 
pra ficar se justificando.
 Deixe que falem!



"JESUS, A VIDEIRA!"

“Eu sou a videira, 
e vós, 
os ramos. 
Quem permanece em mim, 
e eu, 
nele,
 esse dá muito fruto; 
porque sem mim nada podeis fazer”.
 João 15:5



          Jesus se apresenta a si mesmo como a videira e seus seguidores são os ramos, que tiram dele sua vida e a força para produzir fruto. Temos aqui o Mestre ensinando  aos seus discípulos a importância de “dar fruto”. Do permancer   n'Ele como algo fundamental na vida espiritual.
        A figura da videira e seus ramos carregados de uvas nos ensinam muito acerca da união mística entre os crentes e Cristo. Por várias vezes nesse capítulo quinze do Evangelho de João, Jesus usa o termo “fruto”. Nas epístolas somente o crente fiel produz fruto (Romanos 7:4,5; Colossenses 1:6, 10). A Bíblia nos ensina que uma pessoa só pode torna-se um ramo em Cristo mediante a fé, o arrependimento e o batismo n'Ele (Gálatas 3:26,27). Só depois de ter se tornado “nova criatura em Cristo” (1 Coríntios 5:17), que a pessoa é capacitada a ter na sua vida as qualidades cristãs produzidas pelo Espírito Santo. "O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio..." Gálatas 5:22,23).
    Jesus nos ensina ainda no capítulo 15, que o proprietário e o tratador da videira é o Pai Celestial. Ele como agricultor, observa o ramo estéril e corta. “Permanecei em mim”, é o que faz alguém produzir fruto. A produção é resultado da união (comunhão) do crente com Cristo. Ele diz:
“permanecei em mim,
 e eu permanecerei em vós.
 Como não pode 
o ramo produzir fruto de si mesmo
 se não permanecer na videira,
 assim, 
nem vós o podeis dar, 
se não permanecerdes em mim” 
João 15:4
         O fruto traz glória a Deus (João 15:8) e é fonte de grande alegria para o crente (João 15:11). Este fruto tem algumas características:
       1. É sempre “mais” fruto (15:2), como o profeta Daniel, que desde jovem até a velhice produziu frutos espirituais (Salmo 92:14); 
        2. É sempre “muito” fruto (João 15: 5-8), em grande quantidade, transbordante; 
        3. E, é “permanente” (João 15:16), seus resultados se verão pelos séculos dos séculos.
   Cabe ao crente “permancer em Cristo” continuamente pela fé, obediência, consagração, oração e o fruto aparecerá naturalmente (João 15:4,5). Nada poderemos fazer sem Cristo, mas tudo poderemos através Dele. Tudo posso naquele que me fortalece! (Filipenses 4:13).

           Oração: 
       "Meu Senhor, não permita que eu esqueça por nenhum momento da minha vida, que dependo totalmente de Ti, para o meu crescimento espiritual e para as minhas realizações. Amém!"

Pr. Luiz Guilherme Mesquita Alves

de http://odinete.blogspot.com.br



* "O ensino eficiente exige avaliação contínua e permanente"



Introdução
Os princípios de ensino são similares para um professor de uma escola regular e um professor de Escola Dominical. Entretanto, há duas diferenças básicas. Em primeiro lugar, o propósito do professor da escola regular é simplesmente transmitir conhecimento. O propósito do professor da Escola Dominical é apresentar seus alunos à Pessoa Viva e com isso gerar mudanças de vida. O professor da escola regular trabalha puramente por meios naturais. O professor da Escola Dominical depende de ajuda divina e sobrenatural.
Nisso consiste os princípios do ensino cristão; ensinar para a eternidade, influenciar crianças, jovens e adultos a viverem para o Senhor. “um professor muda o curso da eternidade” escreveu Henry Adams em sua autobiografia, “ele (ou ela) é incapaz de dizer onde sua influência termina”.

1.   O que é Ensinar?
No Antigo Testamento a principal palavra para designar “ensinar” é LAMATH que algumas vezes é traduzido como “ensinar” e, outras como “aprender”. De acordo com os entendidos de hebraico, não significa “um mero despejar de fatos e informações sobre um determinado assunto”, mas, “estimular o aluno a ser capaz de imitar ou de aplicar na vida prática o que ele acaba de saber”.
O professor eficiente compreende que seu ensino deve focar o aluno como um todo, sua mente, primeiramente, e através dela, seu coração (ou emoções), e depois sua vontade.
Mas graças a Deus porque,
 outrora,
 escravos do pecado, 
contudo, 
viestes a obedecer (com vontade) de coração
 à forma de doutrina a que foste entregues
 (dada ou confiada a)”
Romanos 6:17

2.  O que é Avaliação?
Avaliar vem do latim a + valere, que significa atribuir valor e mérito ao objeto em estudo. Portanto, avaliar é atribuir um juízo de valor sobre a propriedade de um processo para a aferição da qualidade do seu resultado.
2.1 Uma dimensão MACRO.
A avaliação da Escola Dominical como um todo visa diagnosticar sua organização, programações, relações, decisões e resultados de seus planos e projetos, desenvolvidos pelos sujeitos, neste caso específico, todos aqueles que atuam direta e indiretamente nos cultos matinais de domingo. Envolve todas as atividades e instâncias da EBD, possibilitando um auto-retrato (auto-conhecimento) da própria igreja.
Este com certeza é um processo complexo, mas, de extrema importância para o crescimento da obra, e, para que funcione, deve ser contínuo e sistemático, ou seja,  fazer parte da rotina, envolvendo atores internos e externos, buscando produzir subsídios para a melhoria e aperfeiçoamento da qualidade da escola dominical
2.2 Uma dimensão MESO.

“Se o professor deseja evoluir,
 a avaliação é fundamental. 
O auto-exame e a auto-crítica
são evidências saudáveis de um professor em progresso,
 contanto que conduzam ao desenvolvimento
 e o fortalecimento de seu ministério
 e não ao desencorajamento” 
Sam Doherty

                Deve existir no coração de cada professor o desejo de dar sempre seu melhor. O professor nunca está satisfeito, nem acha que sabe tudo. Ele sempre quer fazer melhor. Mas o progresso e a melhora deste tipo dependem de um auto-exame e uma auto-crítica contínuos.
         ü  Onde foi que eu errei?
         ü      Por que eles não me ouvem?
         ü  Como posso estimular a atenção?
         ü  Por que não fazem o que ensinei?

Algumas sugestões para uma auto-avaliação eficiente:
1    .       Ouça a si mesma:
Se você deseja avaliar a si mesma, faça algumas perguntas:
·         Será que fui organizado(a)?
·         Será que minha lição se relacionou com o interesse diário de meu aluno?
·         Como meu aluno reagiu às minhas perguntas?
·         Como eu reagi às dele.
·         Será que falei demais?
·         Será que minha lição foi apresentada de maneira agradável?
·         Será que fui simples e compreensível?
·         Será que a Bíblia foi sempre o centro da aula?

2   .       Ouça seu aluno:
Você pode aprender muito a respeito de seu ensino, através de perguntas ao seu aluno durante a lição e enquanto você ensina.
Um bom professor, através de perguntas inteligentes e bem preparadas feitas periodicamente ao seu aluno, é capaz de dimensionar o quanto o aluno entendeu do que foi ensinado. Perguntas desse tipo não visam apenas a participação do aluno, mas também a avaliação do professor.
O professor que fala o tempo todo e não busca esse tipo de participação, encontrará dificuldade  para saber o quanto seu aluno entendeu.

3    .       Observe seu aluno:
Após ensinar uma verdade e sua aplicação como forma de avaliação, é interessante observar o aluno para ver se ele coloca em prática o que aprendeu.
Entretanto, você precisa ser cauteloso com relação a esse tipo de observação, o seu ministério é espiritual e a eficiência de seu ensino não pode ser mensurada apenas por resultados, você pode ter ensinado uma verdade à seu aluno de forma primorosa e este ter compreendido, mas uma resistência e uma dureza de coração pode impedir que ele aplique a verdade em sua vida.
4.       Convide pessoas para comentar sua aula

2.3 Uma dimensão MICRO

avaliação de aprendizagem representa o conjunto de elementos imprescindíveis a verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno ao mesmo tempo que fornecem subsídios ao trabalho docente.
O que vou avaliar está diretamente ligado aos objetivos determinados para aquela ou aquelas lições. Mas, quais são os objetivos gerais que devo traçar ao ensinar uma lição? A Bíblia responde em Romanos 6.17, (referência já citada em tópico anterior). Vamos relembrar:
1.     Paulo fala da “forma de ensino que lhes foi transmitida” o primeiro objetivo está relacionado à transmissão do ensino da Palavra de Deus, que deve ser de forma clara e inteligível, são os objetivos de conhecimento, o alvo é o intelecto do aluno.
Avaliação:
·         Os objetivos de conhecimento foram atingidos?
Meu aluno compreende melhor a Palavra de Deus?

2.     Paulo diz “obedecer de coração” o segundo objetivo está relacionado ao sentimento do aluno, a verdade ensinada tocou ao coração do aluno de modo que ele deseja se desviar do mau, são os objetivos de sentir, o alvo são suas emoções.
Avaliação:
·         Os objetivos de sentir foram alcançados?
Meu aluno foi tocado de modo que deseja fazer o bem?

3.     Paulo enfatiza que eles obedeceram o que ouviram o terceiro objetivo está relacionado as atitudes do aluno, sua reação diante do ensino de uma Verdade espiritual, são os objetivos de decisão, o alvo são suas ações
Avaliação
·         Os objetivos de decisão foram alcançados?
Meu aluno têm aplicado as verdades espirituais através de suas atitudes?

3.Funções da avaliação de aprendizagem
3.1  Função diagnóstica:
Também é chamada de avaliação inicial, tem como objetivo obter informações sobre as necessidades educacionais levando em conta aspectos sociais, intelectuais e espirituais. É uma pré-avaliação que têm por objetivo adaptar as características do ensino às necessidades dos alunos.

3.2   Função formativa:
Também é chamada de contínua, a avaliação compreende um processo ininterrupto, sistematizado e com emprego de métodos apropriados para avaliar o aluno. Abrange tanto o aprendizado do aluno como o trabalho do professor (feedback), possibilita ao professor detectar deficiências na forma de ensinar, levando-o a reformulações no seu trabalho didático e ao aluno conhecer seus erros e acertos, dando-lhe maior estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos.
3.3   Função somativa:
Também chamada de “final” ou “classificatória”, é realizada ao final de um programa de ensino, afim de estabelecer ou definir um conceito ou nota. Corresponde a um balanço final, a uma visão do conjunto, a um todo sobre o qual, até aí, só haviam sido feito juízes parcelares.
4.   Como apresentar os resultados
           Observar, anotar, expor, envolver todos os alunos, fazer uma avaliação precisa e abrangente. E agora, o que fazer com os resultados? A avaliação interessa a quatro públicos:
4.1.  - Ao aluno que têm o direito de conhecer o próprio processo de aprendizagem para que a partir do resultado se empenhe na superação de suas dificuldades;
4.2.  - Aos pais que por serem os principais responsáveis pela educação cristã dos filhos devem ser os maiores incentivadores e estimuladores da participação e atuação dos filhos nas atividades da EBD.
4.3.  - Ao professor que precisa constantemente avaliar a própria prática de sala de aula.
4.4.  - A igreja e sua liderança que deve ser atuante no ensino da Palavra de Deus, sendo este o único meio de salvação, crescimento e  frutificação dos seus membros.

SUGESTÃO:
Reunião de pais e mestre

Conclusão
Como foi explicitado na introdução, o professor da Escola Dominical depende de ajuda Divina e sobrenatural para o ensinamento. E é sobre a ajuda Divina e sobrenatural que precisamos pensar. O Espírito Santo é a fonte de todo o ensino eficiente. Não há compreensão espiritual real da Palavra de Deus sem Ele. Ele não é apenas o Autor das Escrituras, mas também Seu intérprete. Toda compreensão verdadeira vem Dele “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado...”(João 16.8). Porém a obra iluminadora do Espírito Santo em nosso ensino não é automático. Não há nada na Bíblia que nos encoraje a crer que precisamos apenas ensinar e o Espírito Santo fará o resto.
A Bíblia enfatiza que temos responsabilidades que precisam ser cumpridas para que vejamos o Espírito Santo atuando e para que sejamos professores eficientes. Enquanto nos preparamos para atuar, precisamos ver a responsabilidade mais importante de todas que é ser homens e mulheres de oração.

“os pregadores 
que obtém resultados poderosos
 para Deus 
são os homens 
que prevalecem em seus pedidos
 junto a Deus
 antes de se arriscarem 
em seus pedidos 
junto aos homens”
E. M. Bounds   

de http://odinete.blogspot.com.br


* "Princípios básicos da Ética Cristã"



TEMA: Princípios básicos da ética Cristã       Texto Bíblico:Mateus 5:1-16



OBJETIVOS: Mostrar ao aluno a importância de assumir e viver os princípios do Reino de Deus

SEGMENTO/TEMPO
conteúdo
RECURSOS

APRESENTAÇÃO
Quando Jesus, no sermão do monte, afirma que a Igreja deve ser a Luz do Mundo e que essa Luz se manifesta através de nossas obras, podemos perceber a importância da ética cristã para a vida e missão da Igreja. A igreja que vive uma ética fundamentada na palavra de Deus se torna um agente transformador da sociedade... Fala-se num grande crescimento do movimento evangélico no Brasil. Mas infelizmente não temos sentido que o nosso país têm sido influenciado e transformado pela presença de um maior número de evangélicos. Por que?

Recortes de reportagens tratando de assuntos como: violência, corrupção, escândalos, desigualdade social, injustiças, etc.
( apresente os recortes, dê aos alunos oportunidade de falarem, para depois iniciar a lição)

DESENVOLVIMENTO






CULMINÂNCIA

CONCLUSÃO
ü  Fundamentos da Ética Cristã
·         Ética Teocêntrica: está fundamentada na revelação de Deus e sua vontade. (Mq. 6.8, Deut. 8)
·         Ética Cristã: está condicionada a Cristo. Conduta correta – nos torna imitadores de Cristo, e deve resultar na nossa transformação, conforme a sua imagem (II Co. 3.18, Ef. 4.11-13).  
·         Ética Evangélica: as nossas atitudes revelam às pessoas o que Deus fez em nossas vidas e o amor de Deus pelo ser humano. O mundo não está capacitado para discutir a nossa doutrina, mas pode avaliar as nossas atitudes. (I Pe. 3.14-17, Mt. 5.14-16)
·         Ética Imutável: os princípios morais estabelecidos por Deus são válidos para todas as épocas, mesmo que vivamos em uma sociedade em constante mudança (Tg 1.17, I Pe. 1.24-25, Mt. 5.14-16)
·         Ética Absoluta: todos estão debaixo da lei de Deus e a quebra desta se constitui transgressão, resultando em pecado (I Jo 3.4, Ro 3.22)
·         Ética Abrangente: não existe uma área da vida humana que Deus não tenha deixado a sua norma. Cl. 3 vida pessoal vs. 5-11, vida na igreja vs. 12-16, vida em família vs. 18-21, vida profissional 22-25, todas as nossas ações vs. 17 e 23.
ü  Obstáculos para a ética Cristã
·         Pressão exercida pela sociedade: a ética cristã se fundamenta em princípios que atingem as posturas erradas assumidas pela sociedade. Neste caso o cristão fica diante da opção de ceder aos seus princípios ou ser rejeitado pelo meio social (Jo. 17.14-17; Sl.1). Quando a igreja começa a ter um convívio pacífico com o mundo é sinal que os princípios de Deus estão sendo abandonados (IITm.3.12)
·         Falta de convicção dos princípios de Deus: (Tg. 1.25)
·         A errada divisão entre vida secular e vida cristã: os princípios bíblicos devem ser aplicados em todas as áreas de nossa vida. Quem assim não procede vive uma hipocrisia. (Is. 29.13-16; 1.10-17)
·         Não colocar a Palavra de Deus como autoridade máxima na nossa vida: o nosso comportamento não deve ser determinado pela preocupação de agradar aos outros, mas, pela preocupação de não desobedecermos a Deus.
·         Viver debaixo de um legalismo:
ü  Conclusão:
Respondendo a pergunta do início da lição, creio que esta falta de influência das igrejas sobre nosso país está no fato de que os evangélicos não têm assumido, diante da sociedade, os valores e princípios do Reino de Deus. Existe uma ênfase bíblica na fato de que fomos salvos para uma nova vida (Ef. 1.4, 2.8-10, Tt. 2.11-13) e esta nova vida está ligada as mudanças de nossas atitudes (Ef. 4.24-29). Não quero afirmar que a salvação vem pelas obras, mas sim que aquele que foi salvo têm que demonstrar, como diz Tiago mostre a sua fé com as suas obras, se não têm obras onde está a sua fé (Tg. 2.17-19).

Apresentar os tópicos e subtópicos visualizados (quadro, cartaz, datashow, etc) para os alunos. E as referências bíblicas deverão ser lidas por eles.

VERSÍCULO P/ MEMORIZAÇÃO

Mateus 5.16
           
               Bíblia

DESAFIO

Escreva num papel alguma(as) atitude(es) que você precisa mudar na sua vida, e apresente todos os dias em oração para Deus.


ATIVIDADE E APLICAÇÃO

§  Escondendo a Luz
Abajur, papel e caneta para  cada aluno























































































































§                           Escondendo a Luz:  (leve um abajur pequeno e liga-o numa tomada, entregue papel e caneta para cada adolescente).
         Nós os crentes devemos ajudar as pessoas a ver Deus melhor.     Quando as pessoas observam a gente vêem pessoas bondosas, generosas, etc, elas pensam: “Esta pessoa segue a Deus, então Deus é assim”. Quando agimos como Deus quer, mostramos Deus aos outros.   Somos iguais à luz, que ajuda as pessoas a enxergarem melhor. Mas... nem sempre fazemos o que é certo. O que acontece com nossa Luz nestas horas?
          Junto com os adolescentes pense em algumas atitudes que podem esconder a luz das pessoas. Peça que escrevam no papel e vá colocando sobre o abajur, de modo que o cubra. O papel tampa a lâmpada, escondendo a luz. Quando desobedecemos a Deus as pessoas enxergam nossos erros e não a Deus. O que podemos fazer para evitar atrapalhar a visão de Deus dos outros? Temos que tirar os pecados da nossa vida porque apagam a luz.

de http://odinete.blogspot.com.br