domingo, 24 de setembro de 2017

* 2 Reis - Parte 1

"Amei!!! Deus é lindo e esse Ministério é demais!!!" 
de Ministério Infantil Cascavel


Maternal e Jardim









Primários e Juniores


          Fazer um cartaz com as crianças com recortes e imagens e frases de como nós podemos continuar a missão de Jesus aqui na Terra.









Atividade Lúdica


          A professora deverá separar a sala em dois grupos, em seguida deverá chamar a frente uma criança de cada grupo, cada uma delas receberá um balão e assim que a professora der o sinal elas irão começar a encher o balão, quem estourar o balão primeiro recebe o direito de responder uma pergunta, o grupo que responder mais perguntas corretamente vence.




PARTE 8 - "As ferramentas"



          Por Markus DaSilva, Th.D.
          Todo o servo de Deus é um trabalhador, um obreiro. É por isso que frequentemente, nas suas parábolas, Jesus utilizou como ilustração o relacionamento entre um dono de uma plantação com os seus operários. Geralmente temos a imagem de Deus Pai e Filho como proprietários e dos cristãos como administradores, servos e inquilinos (Mateus 21:33-46). Alguns destes obreiros de Deus são bons e fiéis, enquanto outros deixam muito a desejar quanto ao cumprimento das tarefas que lhes foram dadas (Lucas 19:11-27), mas bem ou mal, todos eles se empenham em executar a obra de manter as terras do Mestre em plena produção.
          VERDADE NÚMERO 8 
          "As ferramentas"
          Existem três ferramentas básicas que todo o obreiro precisa usar se quiser manter uma linha de comunicação eficiente com Deus, são elas: a oração constante, o jejum, e o estudo da Palavra. Para este texto da série, reciclarei partes do que escrevi há poucos dias quando lidei com o problema do vício em pornografia no meio cristão.
“Procure orar em voz audível. Se você está sozinho, ore com a sua voz normal. Se tem gente nas proximidades, ore em sussurro. Se estão muito perto, ore em pensamento, mas sempre dê preferência por orar audivelmente, assim como Jesus o fazia”
          A ORAÇÃO CONSTANTE:  Você deve orar o tempo todo (Lucas 18:1). Oração é se comunicar com Deus, e sem comunicação não pode haver um relacionamento, sabemos disso. Não tem que ser longas, mas tem que ser constantes. Aliás, eu nunca consegui fazer longas orações. Eu sei que algumas pessoas conseguem, ótimo, mas eu não consigo. Mas consigo sem problemas fazer pequenas orações o dia todo. Muitas das minhas orações consistem de menos de dez palavras: “Jesus, tem misericórdia de mim!” ou “Jesus, me ajude!” Duas vezes por semana, vou fazer o que aqui nos EUA chamamos em inglês de “prayer walk” ou “caminhada de oração”. Ando aqui mesmo no condomínio onde moro por meia hora, orando baixinho. Também reservo uns 15 minutos no carro todas as manhãs quando vou trabalhar. No mais são as orações pequenas, o tempo todo, como já mencionei. Ah, sim, também oro com a minha esposa por uns 15 minutos todas as noites.
          Procure orar em voz audível. Se você está sozinho, ore com a sua voz normal. Se tem gente nas proximidades, ore em sussurro. Se estão muito perto, ore em pensamento, mas sempre dê preferência por orar audivelmente, assim como Jesus o fazia (João 17:1–26).
         A PALAVRA:  Você deve ler a Bíblia todo o momento que lhe for possível (2 Timóteo 3:16). Hoje em dia é muito fácil com tantos sites e aplicativos disponíveis. Se for mais conveniente, ouça no seu celular. Eu pessoalmente nunca paro de ler ou ouvir a Bíblia em casa, no trabalho, ou no carro. Às vezes leio ou ouço livros de autores que comentam a Bíblia, mas a própria Bíblia é o meu livro favorito. Estou sempre aprendendo algo novo, embora não sei quantas vezes já li a Palavra de Deus.
          Não pense você que sempre foi assim. Alguns anos atrás, os meus livros favoritos eram os de ficção científica. Livros, filmes e seriados. Não perdia uma série. Também esporte. Amava todos eles. Sem mencionar as músicas seculares. Quanto à minha esposa, ela possuía centenas de livros de romance. Até que um dia acordamos, ou melhor, Deus nos acordou, para a realidade. Achávamos que éramos bons cristãos, mas amávamos o mundo e estávamos cada vez mais nos distanciando de Jesus. O que quero dizer é: somos seres humanos como você. Se conseguimos, qualquer um consegue. Lembre-se: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4).
          O JEJUM:  O jejum é o companheiro íntimo da oração (Lucas 2:37; 5:33). Muito se pode falar sobre o jejum, mas para este texto, quero apenas dizer que o jejum está ligado à humildade e ao sacrifício pessoal. Ao jejuarmos estamos oferecendo um sacrifício a Deus, estamos nos humilhando perante o Senhor, e estamos mostrando a Ele o quanto necessitamos que Ele atente ao que estamos pedindo. Grandes homens e mulheres de fé tinham, e continuam tendo, o jejum como um ato de adoração a Deus normal no dia a dia (Salmos 35:13; 2 Coríntios 11:27).
          AVISO:  Por motivo de saúde, nem todos podem jejuar. Se você tiver qualquer problema de saúde ou se tiver qualquer dúvida, o correto é você perguntar ao seu médico se você pode ou não jejuar.
          Mas continuando. Jejum é não comer por um tempo determinado. Existe o jejum em que a pessoa também não ingere líquidos, mas é raro (Êxodo 34:28). Jesus orava e jejuava com frequência. Particularmente, eu jejuo uma vez por mês. O meu jejum consiste de um período de 24 horas. Eu almoço e só volto a comer na mesma hora do dia seguinte. Durante esse período só bebo água. Sei de pessoas que jejuam por períodos maiores e menores do que 24 horas. Uma amiga me disse que pode jejuar por 12 horas apenas, e alguns, como já disse no aviso acima, não podem jejuar.
O melhor é jejuar em um dia que você possa ficar em casa. Nesse dia, leia a Bíblia e ore mais do que normalmente você o faz. Fale com o Senhor especificamente sobre tudo aquilo que tem lhe preocupado. Peça a Ele que lhe mostre em que áreas da sua vida você pode mudar para que Ele se agrade ainda mais do seu modo de viver (Tiago 4:8). Eu sempre peço ao Senhor que me faça ficar mais parecido com Jesus: amar mais as pessoas; saber como orar; ter mais sabedoria; saber controlar a minha boca; mais humildade; mais confiança nele… e algo muito importante, peça ao Senhor que ele se revele mais para você; que ele lhe abra os olhos para você enxergar mais da realidade da vida. Peça que Ele lhe revele coisas espirituais, tal qual nos prometeu em Jeremias: “Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e insondáveis, que não sabes” (Jeremias 33:3). Espero te ver no céu.
  1.  Deus já está respondendo.
  2.  Existe um processo em andamento.
  3.  Esperar não é o mesmo que “não fazer nada”.
  4.  Quando ignoramos a resposta.
  5.  Um coração agradecido.
  6.  Um coração humilde.
  7.  Fé vem pelo ouvir.
  8.  As ferramentas.. (Este Texto)
  9.  Orando contra principados e potestades.
  10.  O poder da persistência.
  11.  A intimidade.
  12.  O grande plano.
DE http://br.markusdasilva.org


** "Chamados à partilhar"

Nenhum texto alternativo automático disponível.
   "Reparte teu pão com o faminto" 
Isaías 58:7
          Certa vez, Jesus, ao perceber uma enorme multidão que o seguia, sedenta da Palavra de Deus, fez notar aos seus discípulos que não podiam despedir aquelas pessoas sem oferecer-lhes alimento para o caminho. Faz aos apóstolos um convite: «dai-lhes vós mesmos de comer» (cf. Mateus 14,16).
          Aqueles homens e nós, num instante, tomamos consciência de que as pessoas esperam muito mais de nós do que, de fato, podemos oferecer-lhes. Talvez tenhamos a tentação de hesitar diante de certas exigências e, assim, o Senhor nos diz, como aos apóstolos: «você deve dar aquilo de que necessitam».
          O segredo é o mesmo do Evangelho: cinco pães e dois peixes! Era tudo o que naquele instante eles tinham, mas também era tudo o que o Senhor precisava porque para Ele não contava a quantidade daquilo que possuiam, mas algo que ia além do possuído: a generosidade em repartir.
          Muitas pessoas, ao pensar em acolher o chamado divino, titubeiam ao considerar a escassez de seus meios, de suas qualidades, de seus dotes pessoais. Esquecem-se que Deus não precisa de nossos meios, mas quer precisar sim de nossa coragem de entregar tudo – quase nada – que temos. Ao repartir o que temos e o que somos com os demais fazemos a experiência de uma alegria que não encontra obstáculo, precisamente porque é livre. Aquele que rejeita repartir o que tem, mostra-se inapto para o Reino de Deus porque não possui a liberdade mínima que ele exige: ser livre para entregar-se. Repartir os bens, repartir o pão não é somente um gesto de solidariedade com o irmão que sofre, é também expressão daquilo que somos, de como nos compreendemos e de como compreendemos os bens dessa terra e os demais. É manifestação de uma sólida consciência de que os bens criados são relativos e, portanto, devem ser colocados, também eles, a serviço do Senhor. Por outro lado também, essa atitude revela a compreensão profunda de que não se está sozinho neste mundo e que não podemos viver à margem dos demais. A humanidade está misteriosamente unida n’Aquele que lhe deu a existência como presente.
          A solidariedade que o Reino exige é fruto, por um lado, da certeza de que a humanidade é una e que, portanto, quando um irmão sofre, todos os homens sofrem. Por outro lado revela também a fé naquelas palavras fortes do Evangelho: «a mim o fizestes» (cf. Mt 25, 40).
          Repartir o pão, partilhar a vida são gestos profundamente relacionados dentro da vocação pois se trata de devolver a Deus, na liberdade, aquilo que Deus nos deu, num sentido de profunda gratidão e reconhecimento. Quem não aprendeu a partilha, não sabe nada da fé porque não aprendeu aquilo que lhe é essencial: amar como Jesus, amar sem medidas.