Na antiga União Soviética, certo homem passou 15 anos preso. Neste tempo ele encontrou em Jesus Cristo o seu Senhor e Salvador. A sua fé e o desejo de rever a família lhe deram forças para suportar a prisão. Liberto finalmente, foi, ansioso, abraçar a esposa e filho. Então notou uma cruz no pescoço do filho. Após muito conversarem, indagou-lhe a respeito do significado da cruz. Entristeceu-se ao ouvir: “Para mim é só moda”. Esse instrumento de morte foi transformado em ornamento, cravejado de pedras preciosas, fundido em ouro. A cruz é, porém, um instrumento grotesco, sem atrativos, sobre o qual a maldade humana foi julgada e condenada. Ela fala do sacrifício doloroso do Filho de Deus e nos move em gratidão a Ele por nos dar assim vida eterna junto ao Pai. Não julgo quem pendura uma cruz no pescoço. Chamo a atenção para a vulgarização dela. O apostolo Paulo escreveu: “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. A cruz representa a injustiça humana lançada sobre o Filho de Deus, para restaurar a nossa comunhão com o Pai. Seria a cruz para você apenas um ornamento? Sabe que foi sobre a cruz que o Senhor Jesus morreu a sua e a minha morte? Que nela todos os nossos pecados foram julgados, condenados e punidos? Ao observar a cruz, lembremos que o nosso Senhor já esteve cravado nela. E que os benefícios da cruz só nos alcançarão se crermos e acertarmos que ele a suportou pro mim e por você. Não faça da cruz apenas um enfeite. Creia naquilo que aconteceu sobre ela.
terça-feira, 22 de agosto de 2023
terça-feira, 1 de agosto de 2023
"A TRISTE GERAÇÃO QUE SE ESTRESSA E SE FRUSTRA POR TUDO."
Andam de carro, uber, táxi… Não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas. Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade.
Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude.
Consideram-se vítima dos pais. Julgam.
Juízes duros! Impiedosos! Condenam.
Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado.
Compaixão duvidosa.
Amorosidade mínima.
“Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação! Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio…
Geração estragada. Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro. Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador. Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.”
Augusto Cury