Se eu não tiver compaixão pelos meus colegas,
como o Senhor teve compaixão de mim,
então não conheço nada do amor do Calvário.
Se posso ferir o outro ao falar a verdade,
mas sem me preparar espiritualmente,
e sem sentir mais dor do que o outro,
então não conheço nada do amor do Calvário.
Se os elogios dos outros me alegram demais
e acusações me deprimem;
se não posso passar por mal-entendidos sem me defender;
se eu gosto de ser amado mais que amar,
servido mais que servir,
então não conheço nada do amor do Calvário.
Se quero ser conhecido como quem acertou em uma decisão,
ou quem a sugeriu,
então não conheço nada do amor do Calvário.
Se eu ficar no lugar que pertence apenas a Jesus,
fazendo-me necessária demais para uma pessoa,
em vez de levá-la a se agarrar nele,
então não conheço nada do amor do Calvário.
Se eu me recusar a ser um grão de trigo que cai na terra e morre,
então não conheço nada do amor do Calvário.
Se eu quero qualquer lugar no mundo,
a não estar no pó ao pé da cruz,
então não conheço nada do amor do Calvário”.
Amy Carmichael, missionária na Índia
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