A história de Ester é bem semelhante a um conto de fadas – uma menina comum que se casa com um rei! Contudo, muito mais real e poderosa do que um conto de fadas, a história de Ester é a história de uma mulher que se permitiu ser usada por Deus.
Conhecemos bem a história. Ester era órfã e fora criada por seu tio. Em um determinado momento de sua vida ela participa de um processo seletivo e acaba se tornando uma rainha! A história seria um belo “felizes para sempre” se terminasse aí. Acontece que o povo de Ester se encontrou em perigo, e ela se viu diante da necessidade de intervir.
Paremos pra pensar: Essa moça tinha perdido os pais, foi criada em uma realidade talvez humilde, e agora se encontrava em uma posição honrada – era a rainha! Ester podia se negar a colocar em risco a própria vida em favor de seu povo. Podia pensar que passou por situações tão difíceis, e agora que estava confortável, vivendo como rainha, não estava disposta a jogar tudo isso fora.
Felizmente, esse não foi o pensamento de Ester. “Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu: Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.” Ester 4:15 e 16.
Ao tomar essa atitude, Ester se colocou nas mãos de Deus para se tornar intercessora de seu povo, e como conhecemos pela história, libertadora da lei que os condenava à morte.
Temos tanto a aprender com essa moça! “O estudo do trabalho das mulheres em conexão com a Causa de Deus, nos tempos do Antigo Testamento, nos ensinará lições que nos habilitem a enfrentar emergências na obra hoje em dia. Talvez não sejamos levados a uma situação tão crítica e saliente como o povo de Deus no tempo de Ester; muitas vezes, porém, mulheres convertidas podem desempenhar uma parte importante em posições mais humildes.” E Recebereis Poder – Meditação Matinal, p. 272
Temos nós permitido que Deus nos use de forma maravilhosa como usou a Ester, ainda que em situações bastante diferentes da que ela enfrentou?
Deus nos abençoe!
(Karyne M. Lira Correia)
Conhecemos bem a história. Ester era órfã e fora criada por seu tio. Em um determinado momento de sua vida ela participa de um processo seletivo e acaba se tornando uma rainha! A história seria um belo “felizes para sempre” se terminasse aí. Acontece que o povo de Ester se encontrou em perigo, e ela se viu diante da necessidade de intervir.
Paremos pra pensar: Essa moça tinha perdido os pais, foi criada em uma realidade talvez humilde, e agora se encontrava em uma posição honrada – era a rainha! Ester podia se negar a colocar em risco a própria vida em favor de seu povo. Podia pensar que passou por situações tão difíceis, e agora que estava confortável, vivendo como rainha, não estava disposta a jogar tudo isso fora.
Felizmente, esse não foi o pensamento de Ester. “Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu: Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.” Ester 4:15 e 16.
Ao tomar essa atitude, Ester se colocou nas mãos de Deus para se tornar intercessora de seu povo, e como conhecemos pela história, libertadora da lei que os condenava à morte.
Temos tanto a aprender com essa moça! “O estudo do trabalho das mulheres em conexão com a Causa de Deus, nos tempos do Antigo Testamento, nos ensinará lições que nos habilitem a enfrentar emergências na obra hoje em dia. Talvez não sejamos levados a uma situação tão crítica e saliente como o povo de Deus no tempo de Ester; muitas vezes, porém, mulheres convertidas podem desempenhar uma parte importante em posições mais humildes.” E Recebereis Poder – Meditação Matinal, p. 272
Temos nós permitido que Deus nos use de forma maravilhosa como usou a Ester, ainda que em situações bastante diferentes da que ela enfrentou?
Deus nos abençoe!
(Karyne M. Lira Correia)
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