quarta-feira, 19 de agosto de 2015

* Regras Práticas para os Professor


Se você quiser ter êxito no ensino, deve estudar não só a lição, mas também o aluno.


          Os alunos são diferentes. Essa diferença é dupla. São diferentes dentro do próprio grupo de idade. As características gerais do aluno variam conforme seu desenvolvimento físico, mental, social e espiritual. Daí, cada idade requer tratamento diferente. Jesus como criança crescia nesses quatro aspectos. Segundo Lucas 2.52, Ele crescia:

 -“Em estatura” (crescimento físico).
 -“Em sabedoria” (crescimento mental).
 -“Em graça diante dos homens” (crescimento social).
 -“Em graça diante de Deus” (crescimento espiritual). 

       Como dissemos, há diferenças entre alunos de uma mesma idade. Não há dois alunos exatamente iguais.
        O professor conhecendo o aluno isoladamente e no grupo, planejará e aplicará o ensino adequadamente: aulas, testes, trabalhos, atividades, etc.

O professor pode estudar o aluno.

-Observando-o.
-Visitando-o, para conhecer a atmosfera em que vive.
-Pesquisando em obras especializadas, ou cursando Psicologia da Criança.

Ao planejar a aprendizagem o professor deve:

1. Manter-se atualizado e em sintonia com as tendências didático-pedagógicas;
2. Estabelecer objetivos realistas e precisos;
3. Correlacionar conteúdos às necessidades e à realidade;
4. Organizar sequencialmente os conteúdos;
5. Propor ações coerentes aos objetivos e aos conteúdos;
6. Determinar recursos adequados às atividades propostas;
7. Definir estratégias de avaliação;
8. Registrar esquematicamente sua proposta educativa, abrindo espaço para ajustes. 

“Muitas aulas da Escola Dominical começam com atividades destinadas a atrair a atenção dos alunos. A primeira parte da aula deve fazer mais que exclusivamente prender a atenção de todos. Não pode ser somente algo lúdico para se fazer antes de a verdadeira aula ter início. Frequentemente, as aulas dominicais começam com hinos divertidos ou atividades artísticas. Raramente a aula começa a partir de uma preocupação real dos alunos. As atividades iniciais são muitas vezes uma perda de tempo, pois apenas mantém os alunos entretidos até que todos estejam em sala de aula. Examine as aulas que dará esse trimestre. Quais efetivamente começam com as necessidades sentidas pelos próprios alunos?  Se foram concebidas apenas para captar a atenção, como você poderia modificá-las para melhor relacionarem a verdade das Escrituras à vida dos alunos? Lembre-se: a revista do professor, que você usa como roteiro para a aula, não foi inspirada por Deus. É sua obrigação fazer uma lição sobe medida para seus alunos”.   
“Um autêntico educador, ao contrário de certos professores que sentem “donos do saber”, são humildes e estão sempre com disposição para aprender. Ele não se esquece que o homem é um ser educável e nunca se cansa de adquirir novos conhecimentos. Aprendemos com os livros, com nossos alunos, com as crianças, com os idosos, com os iletrados, enfim, aprendemos enquanto ensinamos. Não há melhor maneira aprender do que tentar ensinar outra pessoa. O professor-educador deve estar atento a qualquer oportunidade de aprender. Quando não souber uma resposta, é melhor ser honesto e dizer que não sabe. A ausência do orgulho diante da realidade de “não saber”, facilita e promove a aprendizagem”. 

Ao planejar a aprendizagem o professor deve:

1. Manter-se atualizado e em sintonia com as tendências didático-pedagógicas;
2. Estabelecer objetivos realistas e precisos;
3. Correlacionar conteúdos às necessidades e à realidade;
4. Organizar sequencialmente os conteúdos;
5. Propor ações coerentes aos objetivos e aos conteúdos;
6. Determinar recursos adequados às atividades propostas;
7. Definir estratégias de avaliação;
8. Registrar esquematicamente sua proposta educativa, abrindo espaço para ajustes.

Extraído do livro: Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã, CPAD

1. Prepare cada lição por meio de um novo estudo. O conhecimento adquirido o ano que passou necessariamente já se diluiu um pouco. Somente novos conceitos nos levam a realizar melhores esforços.
2. Busque em suas lições analogias com fatos e princípios mais conhecidos. Nestes, encontramos as ilustrações que tornarão a lição ainda mais nova.
3. Estude a lição até que tome a forma de uma linguagem familiar. O que resulta do pensamento claro é o discurso claro, o falar claramente.
4. Busque a ordem natural das distintas partes da lição. Em toda ciência há um passo natural que vai das noções mais simples aos fatos mais profundos; o mesmo ocorre a cada lição.
5. Busque a relação que existe entre a lição e a vida dos alunos. O valor prático da lição está fundamentado nessas relações.
6. Lembre-se de que o domínio completo de poucas coisas é melhor do que o conhecimento superficial de muitas.

 de
http://ministinfantill.blogspot.com.br


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