Dia 6 - UM AMOR PARA A VIDA TODA
Salmos 146:3
Salmos 95:1-7
Não é verdade que muitas brigas conjugais resultam da frustração com o cônjuge? Nós queremos que eles sejam algo ou façam algo, e eles não são ou não fazem, e sentimos pena de nós mesmos. Nós realmente queremos que eles nos amem como Deus nos ama. Nós esperamos que eles simplesmente saibam quando nós tivemos um dia difícil, que saibam que estamos mentindo quando dizemos, "não se preocupe. Não é grande coisa. Eu não preciso de nada especial"; que saibam que precisamos que eles sejam fortes ou suaves, para proporcionar ou manter-se firmes, só porque é isso que nós precisamos que eles façam. Se eles realmente nos amassem, eles saberiam, certo?
Seja honesto: Você não pensa ou se sente assim algumas vezes?
E você reconhece que é um fardo impossível para um ser humano, certo?
Mas e se eu buscasse um "casamento de monge"? E se eu decidisse que dependeria apenas de Deus, nada esperando do meu cônjuge, mas dependendo inteiramente de Deus em todas as minhas necessidades, incluindo emocionais e relacionais?
Então ao invés de me ressentir pelo que meu cônjuge não faz, eu serei impressionado (de uma maneira boa) por cada pequena coisa que ele faz. Eu vou me encher de gratidão ao invés de ressentimento.
Não é exatamente o oposto que acontece no casamento? Quando você está namorando alguém e ela faz algo bom pra você, você pensa: Que incrível! Se você se casa com ela e ela não alcança um certo nível de presente a te oferecer, você pensa: isso é tudo que ela tem para mim? Sério?
Esse é o motivo porque eu quero um "casamento de monge", os benefícios de ser casado com uma mulher de Deus, mas com uma atitude de monge, não esperando nada, dependendo de Deus e sendo genuinamente grato por qualquer coisa que meu cônjuge faça para me abençoar.
* Você enxerga sua atitude como cheia de gratidão ou cheia de ressentimento? Como ter um "casamento de monge" melhora seu relacionamento com seu cônjuge?
Nenhum comentário:
Postar um comentário