Dia 5
I Reis 11. 1 a 3
Nascido no conforto e privilégio, Salomão levou, o que podemos considerar, uma vida encantada. Seu pai guerreiro, Rei Davi, havia conquistado todas as nações que rodeavam Israel. Salomão herdou a paz, a maior extensão territorial que Israel jamais teria, e uma riqueza estupenda. Foi privilégio dele vigiar a construção do grande templo em Jerusalém. E, para completar, uma entrevista pessoal chocante, Deus deu a ele a experiência final do “gênio da lâmpada”—Ele permitiu que Salomão pedisse um presente a Deus, o que ele quisesse. Em um surto de fé e humildade, Salomão pediu sabedoria, sabedoria para governar bem. Pedido concedido. Ele era, agora, o homem mais esperto e mais rico da terra.
Mas boas maçãs podem ficar podres, especialmente quando estão em um barril cheio de outras podres. “O rei Salomão amou muitas mulheres estrangeiras, além da filha do faraó. Eram mulheres moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hititas. Elas eram das nações sobre as quais o Senhor tinha dito aos israelitas: "Vocês não poderão tomar mulheres dentre essas nações, porque elas os farão desviar-se para seguir os seus deuses". No entanto, Salomão apegou-se amorosamente a elas. Casou com setecentas princesas e trezentas concubinas, e as suas mulheres o levaram a desviar-se.” (1 Reis 11:1-3).
Como isso aconteceu? Orgulho. Arrogância. Materialismo. Querer a admiração e aprovação de outros reis mais do que de Deus. Surdez ao conselho de conselheiros tementes a Deus.
Pode acontecer. Agora você sabe. Esteja avisado.
@bibliacomarteoficial
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