quinta-feira, 25 de junho de 2015

* "Aprendendo a Perdoar"

Texto Bíblico:
 1Samuel26: 1-25
1 Alguns moradores de Zife foram a Gibeá e contaram a Saul que Davi estava escondido no monte Haquila, em frente de Jesimom.
2 Então Saul partiu imediatamente para o deserto de Zife com três mil dos melhores soldados de Israel a fim de procurar Davi.
3 Eles acamparam no monte Haquila, em frente de Jesimom. Davi estava no deserto e ouviu dizer que Saul tinha vindo atrás dele.
4 Aí enviou alguns espiões e ficou sabendo que Saul, de fato, estava ali.
5 Imediatamente foi até lá e encontrou o lugar onde dormiam Saul e Abner, filho de Ner, comandante do seu exército. Saul dormia dentro do acampamento, e os seus soldados acampavam em volta dele.
6 Então Davi perguntou ao heteu Aimeleque e a Abisai, cuja mãe era Zeruia e cujo irmão era Joabe: —Quem de vocês vai comigo ao acampamento de Saul? —Eu vou! —respondeu Abisai.
7 Assim, naquela noite, Davi e Abisai entraram no acampamento de Saul. E o encontraram dormindo no centro do acampamento, com a sua lança fincada no chão, perto da sua cabeça. Abner e os soldados dormiam em volta de Saul.
8 Então Abisai disse a Davi: —Esta noite Deus colocou o seu inimigo nas suas mãos. Agora deixe que eu atravesse Saul com a lança dele e o espete no chão com um só golpe. Não precisarei dar dois golpes!
9 Mas Davi respondeu: —Não o mate, pois o SENHOR Deus castigará quem levantar a mão para matar o rei que ele escolheu.
10 Tão certo como o SENHOR Deus está vivo, assim ele mesmo matará Saul, seja quando chegar o seu dia de morrer, seja numa batalha!
11 O SENHOR me livre de levantar a mão contra quem ele escolheu como rei! Vamos pegar o jarro de água e a lança dele e vamos embora.
12 Então Davi pegou a lança e o jarro de água que estavam ao lado da cabeça de Saul e foi embora com Abisai. Ninguém os viu, nem soube o que havia acontecido. E ninguém acordou. Todos estavam dormindo profundamente porque o SENHOR tinha feito com que todos e
13 Aí Davi passou para o outro lado do vale, foi até o alto do monte, a uma boa distância deles,
14 e gritou para Abner e para os soldados de Saul: —Abner, você está me ouvindo? —Quem é que está gritando para o rei? —perguntou Abner.
15 Davi respondeu: —Você é homem ou não é? Você não é o melhor soldado de Israel? Então por que não protegeu o seu chefe, o rei? Agora mesmo alguém entrou no acampamento para matar o rei, o seu chefe.
16 Você falhou, Abner! Eu juro pelo SENHOR, o Deus vivo, que vocês todos morrerão, pois não protegeram o seu chefe, que o SENHOR Deus fez rei. Escutem! Onde está a lança do rei? Onde está o jarro de água que estava ao lado da cabeça dele?
17 Saul reconheceu a voz de Davi e perguntou: —Davi, é você, meu filho? —Sim, senhor! —respondeu Davi.
18 —Por que é que o senhor continua a perseguir este seu criado? O que foi que eu fiz? Qual foi o crime que cometi?
19 Ó rei, escute o que eu tenho a dizer. Se foi Deus que fez o senhor se virar contra mim, ele mudará de idéia se lhe for feita uma oferta. Mas, se foram certas pessoas que fizeram isso, que a maldição de Deus caia sobre elas! Pois me expulsaram da terra do 
20 Não me deixe ser morto em terra estrangeira, longe do SENHOR Deus! Por que o rei de Israel viria aqui? Para procurar uma pulga como eu? Por que me caçaria como se eu fosse um pássaro selvagem?
21 Saul respondeu: —Eu errei. Volte, meu filho Davi! Nunca mais eu lhe farei nenhum mal, pois esta noite você respeitou a minha vida. Tenho sido um louco e cometi um grande erro!
22 Então Davi disse: —Aqui está a sua lança, senhor. Que um dos seus homens venha buscá-la!
23 O SENHOR Deus recompensa aqueles que são fiéis e corretos. Hoje ele colocou o senhor nas minhas mãos, mas eu não levantei a mão para matar aquele que Deus escolheu como rei.
24 Assim como eu hoje respeitei a sua vida, que o SENHOR faça o mesmo comigo e me livre de todas as dificuldades!
25 E Saul respondeu a Davi: —Deus o abençoe, meu filho! Tudo o que você fizer dará certo! Então Davi foi embora, e Saul voltou para casa.
Objetivo da lição:
 Que a criança aprenda que devemos perdoar as pessoas assim como Deus nos perdoa.

Versículo visualizado:Palavra do dia:

Lembrancinhas:

de
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* Visuais para "A História de Noé"







de
http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br


* "Professor Mestre"


Ele divide o seu tempo,

Caminha, despertando sabedoria,

é parceiro da alegria de tantos.

Abre portas de um novo amanhã,

Questiona a vida e desperta uma realidade.

Nas fórmulas, de raciocínios e regras.


Mestre!

Que estende a mão,

tem o diálogo da nova caminhada

para a aventura da vida.

Faz germinar a missão de ensinar não só letras,

Mas, paz, esperança, solidariedade e coragem,

Para um novo amanhã que virá.

Um exemplo para vencer na vida.

As lições permaneceram: alguém que superou a dor,

que foi lembrança, razão e o progresso,

superando o cansaço a preocupação.

Apenas uma luz, em suas mãos, um livro, uma pintura.


Em seu olhar, a alegria de uma poesia.


de

* "Prece do Professor"

Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,
Dai-me esta graça que vem do amor.
Mas, antes do ensinar, Senhor,
Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar
Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.
De aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe
Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho,
Mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,
Mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste,
Mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende
Precisa ainda mais de mim,
E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,
Para que eu possa trazer o novo, a esperança,
E não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.
Feliz Dia do Professor!!


de
http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/professor2.htm

* "Ao Mestre com carinho"

Mestre,

É aquele que caminha com o tempo,
propondo paz, fazendo comunhão,
despertando sabedoria.
Mestre é aquele que estende a mão,
inicia o diálogo e encaminha
para a aventura da vida.
Não é o que ensina fórmulas, regras,
raciocínios, mas o que questiona
e desperta para a realidade.
Não é aquele que dá de seu saber,
mas aquele que faz germinar
o saber do discípulo.
Mestre é você, meu professor amigo
que me compreende, me estimula,
me comunica e me enriquece com
sua presença, seu saber e sua ternura.
Eu serei sempre um seu discípulo
na escola da vida.

"Maria mãe de Jesus - Esperança desafiada"* "


A honra de ser a mãe do Messias não a preparou para a dor de perdê-Lo 
Ela era apenas mais uma jovem — ninguém importante de algum lugar interessante. A Escritura apresenta Maria sem ostentação, mencionando apenas seu iminente casamento com José, o carpinteiro. Evidentemente, ela tinha poucas razões ou chances para esperar muito mais do que isso. A constante luta para sobreviver nas escarpadas montanhas ao redor de Nazaré a mantinha sempre ocupada carregando água, cuidando da colheita, preparando comida, fiando e tecendo.

Contudo, ao se assentar na sinagoga a cada sábado, Maria ouvia palavras que a acompanhavam durante toda a semana. As leituras da Lei relembravam a redenção do povo de Deus, enquanto as leituras dos profetas a comoviam com a promessa de redenção e julgamento futuros. Alguns até mesmo argumentavam que essa redenção logo viria com a chegada do Messias (O Ungido), enviado por Deus. "Será que eu verei esse dia chegar?"; Maria deve ter pensado.

Proclamação e chegada da esperança 

Nada poderia ter preparado Maria para a aparição inesperada de um anjo, portando uma mensagem inimaginável de Deus. Sua primeira reação foi ficar completamente perplexa enquanto, solenemente, o anjo lhe assegurava o favor divino. Suas palavras ditas em seguida não fizeram sentido de forma alguma para uma virgem solteira. Ele prometeu: “Você ficará grávida e dará à luz um filho” E continuou proferindo palavras que fizeram sua cabeça “girar” “Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus Lhe dará o trono de seu pai Davi, e Ele reinará para sempre sobre o povo de Jacó; Seu reino jamais terá fim” (Lucas 1:30-33).

Um turbilhão de emoções deve ter invadido a mente de Maria: espanto, medo, alegria e uma radiante esperança de um futuro repentinamente alcançável, com o qual mal ousara sonhar. “Como acontecerá isso, se sou virgem?” ela prosseguiu (verso 34). Mas o anjo confirmou que realmente aconteceria assim. Os instantes de Maria com o anjo são únicos entre os pontos altos da história humana. Porém, a maioria de nós também conserva lembranças de momentos em que o amoroso plano de Deus se tornou inegavelmente pessoal em meio à rotina de nossa própria vida. Momentos em que Deus afastou a névoa das preocupações diárias para irromper em nossa vida com chamados inconfundíveis, que não ousamos negar; irradiando promessas de Sua presença, que teríamos sido tolos se houvéssemos resistido. E, assim como Maria, respondemos agradecidos, temerosos, confiantes: “Sim” — muitas vezes sem ter a mínima ideia de onde nos estávamos colocando.

Conforme seu corpo se modificava, Maria foi gradualmente se acostumando à inexplicável experiência pela qual passava. Numa visita à sua também abençoada prima Isabel, maravilhou-se com o surpreendente carinho de Deus por ela e pelos outros oprimidos entre Seu povo. Exultou em louvor ao pensar que Ele estava para vir em auxílio ao Seu povo, exatamente como havia prometido. Através dos agonizantes dias de dúvida de José, ela sobreviveu pela esperança, agarrando-se firmemente à vívida lembrança do anjo e de suas impactantes palavras.

O nascimento do Prometido, seu próprio filhinho Jesus, conduziu-a triunfantemente através da dor e da vergonha de dar à luz em um estábulo. A experiência de segurar Jesus nos braços e admirar Seu perfeito rostinho fez parecer insignificante até mesmo o esplendor das histórias contadas pelos pastores, magos e justos com os quais Deus escolheu para celebrar Seu nascimento. Muitas vezes, Maria teve que parar e esquadrinhar seus pensamentos e experiências, buscando assimilar a doce infantilidade de Jesus e a realidade de Seu papel como Filho de Deus e Rei eterno (ver Lucas 2:19).

Outros pensamentos desconfortáveis também devem ter penetrado em suas reflexões. Onde estavam as boas-vindas que o Rei e Salvador divino merecia? Por que Deus trouxera pastores e pessoas insignificantes em vez dos líderes de Seu povo? Essas perguntas não se dissiparam enquanto Jesus crescia. Embora Sua crescente sabedoria e Seu jeito cativante lhe trouxessem alegria, Maria lutou com a amarga experiência de assistir Jesus deixando de Se submeter primeiramente a ela e a José para Se sujeitar a Seu Pai celestial (Lucas 2:46-50). Ela se fortaleceu para o inevitável, quando Ele deixasse o lar para cumprir a obra que Deus Lhe havia dado.

Embora Ele tenha permanecido com ela 30 maravilhosos anos, não foi fácil quando seu amado Filho disse adeus e foi embora do vilarejo. Ela O via ocasionalmente, é claro, pois o lar que Lhe servia de base era próximo ao lago de Cafarnaum. O coração de Maria, muitas vezes, enchia- se de orgulho quando viajantes lhe contavam de Seus impressionantes milagres e excelentes ensinos.

Maria regozijava-se com o trabalho que Jesus estava fazendo. Porém, embora Ele fosse constantemente amável quando a via, ela precisava esquecer os velhos tempos que haviam passado juntos. Na verdade, Maria jamais sonhou com os caminhos que seria chamada a abandonar. Os chamados e promessas de Deus, como ela estava descobrindo, nem sempre garantem uma senda livre de dor, construída de acordo com os desejos e expectativas de alguém. Ainda assim, quando a esperança da salvação prometida de Jesus parecia impossível ou distante, Maria se apegou à promessa do anjo e à fidelidade de Deus, que O havia enviado.

Esperança crucificada 

Notícias de declarações cada vez mais perturbadoras feitas por Jesus chegavam aos ouvidos de Maria, juntamente com as notícias de crescentes conflitos com os líderes religiosos. A visita de Jesus a Nazaré foi um desastre. O povo — alguns entre os próprios amigos e parentes de Maria — quase chegou a lançá-Lo de um penhasco. Como Ele poderia cumprir Sua missão quando corriam boatos de que algumas pessoas procuravam matá-Lo? Maria lutou para controlar o pânico quando ficou sabendo que Jesus estava percorrendo Seu caminho rumo a Jerusalém.

Maria estava em Jerusalém para a Páscoa quando chegou a notícia de que Jesus fora preso. Como uma impotente mulher, a única coisa que ela podia fazer era orar e correr para ficar ao Seu lado. Ainda a uma certa distância, porém, ela percebeu que suas orações não mais adiantariam. Voltadas para o céu, na parte de fora de Jerusalém, estavam três cruzes assustadoras. Na cruz do centro, reconheceu a preciosa imagem de seu Amado, seu pequenino Filho. Torrentes de escuridão sobrevieram-lhe ao se curvar junto aos pés dilacerados e ensanguentados de Jesus. Por um momento, o horror se apartou dela quando, volvendo Seu amável olhar para ela, Ele a chamou e disse: “Aí está o seu filho’ E, depois, para uma figura familiar que estava por perto: ‘Aí está a sua mãe” (João 19:26 e 27). Esse último ato de bondade inundou-lhe de gratidão, mas novamente o sufocante peso do horror a envolveu quando Ele falou Suas últimas palavras, inclinou a cabeça e morreu.

De alguma forma, Maria deixou- se levar da cruz através das ruas de Jerusalém para uma humilde residência, onde algumas pessoas amáveis fizeram tudo que podiam para confortá-la. Mas não havia conforto; seu Filho Se fora. Nesses momentos, quando a realidade era difícil, a dor em seu coração ameaçou traga -la Toda uma vida de amor, sonhos e esperanças havia sido destruída. E quanto ao trono perpétuo de Davi? E a salvação que Deus prometera? Teria ela falhado? Falhara Deus? O fato de seguir o caminho de Deus aparentemente trouxera à Maria, como num pesadelo, o fim de todos os seus sonhos. Na cruz, assim como muitos outros ao longo dos séculos, Maria foi chamada a desistir totalmente de sua última expectativa de que Deus atuasse em sua vida e a esperar em desolação perante Ele.

Esperança viva 

Imagine a tremenda alegria, a expressão de espanto de Maria quando teve certeza de que Jesus realmente estava vivo de novo! O fim de seus sonhos não foram o fim da promessa de Deus. Com os olhos da imaginação, podemos vê-la pulando e dançando como uma garotinha. Todas as perguntas e recriminações de seu coração se esvaíram. Em vez disso, sentiu uma profunda paz, mais profunda e tranquila que qualquer outra que ela conhecia.

Encontrando-se regularmente com os apóstolos e outros crentes, Maria ouviu suas histórias, examinou as Escrituras, para as quais Jesus havia apontado, e orou pedindo Sua sabedoria e orientação. Começou a perceber que a morte de seu Filho, longe de indicar o fracasso das promessas de Deus, havia, na verdade, consumado a vitória absoluta, a salvação da própria morte. Essa constatação inundou seu coração. Mesmo a notícia de Seu desaparecimento nas nuvens do céu não a desanimou. Regozijou-se de que Jesus pudesse assumir Seu lugar ao lado de Seu verdadeiro Pai, disponibilizando a vida eterna a todos os que viessem até Ele pela fé. Maria não sabia o que o futuro lhes reservava, mas Jesus havia prometido estar sempre com eles. O triunfo de Sua morte e a esperança de Seu Espírito os deixaram confiantes de que Ele prevaleceria. Ele havia prometido.

A luta que Maria atravessou naqueles dias tenebrosos, quando sua esperança pareceu desafiada pela primeira vez e, depois, totalmente despedaçada, é a luta que todo crente deve atravessar, quer seja grande ou pequena. Assim como Deus falou através do anjo a Maria, Ele declara a nós também que nos sustém em Sua providência. Assim como fez com Maria, Ele nos chama para um lugar especial em Seu serviço. Assim como aconteceu com Maria, haverá momentos em nossa vida em que os caminhos de Deus definitivamente não farão sentido algum.

Nesses momentos, não temos outra solução senão render nossas vãs tentativas de dirigir nossa vida e abandonar toda possessão terrena que nos sentimos no direito de reivindicar. Somente nos esvaziando e nos sujeitando ao nosso Senhor, que morreu e ressuscitou, podemos encontrar verdadeira paz e liberdade. Somente n'Ele podemos encontrar o total perdão e insondável amor pelo qual anseia nosso coração.

Assim como Maria, podemos sentir que “vivemos por viver” sem ter sentido, sem saber para onde ir e muito menos qual caminho seguir. As boas- novas são que Jesus veio buscar os perdidos e quer transformá-los.

Já reparou que dificilmente uma pessoa que tem um “passado escuro” repleto de erros e pecados, recebe cargos de confiança? Isso ocorre porque rotulamos as pessoas. É bem provável que você já tenha escutado esse tipo de comentário:”Ali está a menina que usava drogas” - O Sr. Francisco é aquele que roubava” Ou: “como é mesmo o nome daquela prostituta que comprou um perfume caro e derramou nos pés de Jesus?” Algum desses rótulos, ou mesmo outro, pode estar associado a você. No entanto, Jesus prega que não importa como você viveu, Ele acredita em você, vê seu coração.

Apeguemo-nos à esperança da presença vivificante de Cristo quando parecer que nosso compromisso com Ele nos traz apenas pobreza e dor. Apeguemo-nos à esperança de Sua presença quando o serviço que começamos para Ele estiver mergulhado em fracasso e desespero. Seu amor nos envolve; Seus braços nos fortalecem. E de manhã, quando O virmos face a face, nosso esforço terá valido a pena. 


(Teresa Reeve)

de
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"O Espírito Santo e a Igreja"

Texto Bíblico:
 Atos 2:1-4, 16-17.
1 Quando chegou o dia de Pentecostes, todos os seguidores de Jesus estavam reunidos no mesmo lugar.
2 De repente, veio do céu um barulho que parecia o de um vento soprando muito forte e esse barulho encheu toda a casa onde estavam sentados.
3 Então todos viram umas coisas parecidas com chamas, que se espalharam como línguas de fogo; e cada pessoa foi tocada por uma dessas línguas.
4 Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, de acordo com o poder que o Espírito dava a cada pessoa.
16 O que, de fato, está acontecendo é o que o profeta Joel disse:
17 “É isto o que eu vou fazer nos últimos dias—diz Deus—: Derramarei o meu Espírito sobre todas as pessoas. Os filhos e as filhas de vocês anunciarão a minha mensagem; os moços terão visões, e os velhos sonharão
Objetivos:
  • Entender a necessidade de buscar o poder do Espírito Santo;
  • Reconhecer que o Espírito Santo Continua operando na Igreja.
Versículo visualizado:
          A revista sugere que o professor , logo após a explicação do versículo, deve pedir que os alunos escrevam o versículo da lição de dentro de frutos e depois o professor deve enfeitar o mural com esses versículos feitos por eles. Por isso estamos postando uma folha com algumas imagens de frutos para a realização desta atividade.
Palavra do dia:
Lembrancinhas:
Frutos para os alunos escreverem o versículo:
          O batismo no Espírito Santo é a maior necessidade do cristianismo atual. A maior necessidade de cada homem do mundo é receber Jesus como seu Salvador. mas a maior necessidade de cada crente é receber o batismo no Espírito Santo e viver nesse poder. E essa benção pertence a todos os crentes, em todos os tempos. A bíblia diz:
 "Porque a promessa vos diz respeito a vós,
 a vossos filhos
 e a todos os que estão longe, 
a tantos quantos Deus,
 nosso Senhor, 
chamar" 
Atos 2:39
          O Espírito a Santo desempenha uma série de papeis na vida do crente e, portanto, para que o crente tenha uma vida abundante na obra do Senhor, precisa estar revestido do poder do Espírito. São muitas as atividades do Espírito Santo em nossa vida podendo ser conhecidas algumas delas, conforme enumeradas abaixo:

O ESPÍRITO SANTO:
  1. FALA, João 16:13.
  2. SANTIFICA,1 Pedro 1:2.
  3. ENSINA, João 14:26.
  4. INTERCEDE, Romanos 8:26.
  5. ORDENA, Atos 16:6,7.
  6. EDIFICA E CONSOLA, Atos 9:31.
  7. CONVENCE o mundo do seu pecado, da justiça e do juízo, João 16:8-11.
  8. Nos santifica e será o agente da nossa ressurreição, Romamos 8.11.
  9. REVESTE O CRENTE DE PODER, Lucas 24: 49.
  10. INSPIRA a Palavra de Deus , a Bíblia, a pregação e o próprio crente para realizar a Sua obra. I Coríntios 12:7,11.
de 
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* "A mão que embala o berço - Lóide e Eunice"


Resultado de imagem para A mão que embala o berço                          Lóide e Eunice

" Lembro da sua fé sincera, 
a mesma fé que a sua avó Loide e Eunice,
 a sua mãe, 
tinham.
 E tenho certeza de que é a mesma fé que você tem." 
2 Timóteo 1:5 

Paulo menciona essas duas mulheres, não por elas terem organizado algum departamento de Assistência Social ou uma Associação Cristã de Moças, mas por terem transmitido ao seu filho e neto os valores da fé cristã.

Deve ter sido muito difícil para a mãe, Eunice, e a avó, Loide, dar uma educação cristã a Timóteo, uma vez que o pai dele era grego (At 16:1), isto é, um gentio descrente. A mãe que tem um marido descrente sabe muito bem como é complicado ensinar princípios religiosos aos filhos. É possível que o pai de Timóteo tivesse falecido quando ele ainda era criança, pois não é mais mencionado.

Nesse caso, a viúva Eunice teria precisado trabalhar fora do lar para ganhar o sustento, como acontece ainda hoje. Então, deixou o filho Timóteo aos cuidados da avó Loide, a qual desempenhou um papel importante em sua formação. Eunice e Loide puseram em prática a grande verdade bíblica: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Pv 22:6).

As mães cristãs têm as melhores condições para inspirar nos filhos não apenas a fé em Deus, mas também confiança em si mesmos, pois elas veem neles não apenas o que são, mas no que poderão se tornar, pela graça de Deus.

Timóteo recebeu, pelo lado materno, a fé por herança. É admirável ver exemplos de fé transmitidos de geração em geração, pois é mais fácil que as tendências pecaminosas, e não a fé, sejam transmitidas pelo sangue. Entretanto, Deus prometeu fazer “misericórdia até mil gerações daqueles que Me amam e guardam os Meus mandamentos” (Êxodo 20:6). Entre os cristãos mais bem firmados na fé estão aqueles que procedem de uma linhagem cristã.

Daí a razão de a influência materna ser tão importante. As mães receberam de Deus o poder de moldar o caráter dos filhos para o tempo e a eternidade, poder esse que ultrapassa nossa imaginação: 

“Depois de Deus,
 o poder da mãe para o bem é a maior força conhecida na Terra”. 
“A mão que embala o berço é a que governa o mundo”.

 Você, que é mãe, tem esse poder. 
“Eduque seus filhos a fim de que sejam úteis neste mundo
 e estejam aptos para o mundo melhor”.

Para saber mais a respeito de Lóide e Eunice, leia II Timóteo 1: 1 à 7.


de
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"Aprendendo a dizer obrigado"

Texto bíblico:
 Lucas 17:11-19
11 Jesus continuava viajando para Jerusalém e passou entre as regiões da Samaria e da Galileia.
12 Quando estava entrando num povoado, dez leprosos foram se encontrar com ele. Eles pararam de longe
13 e gritaram: —Jesus, Mestre, tenha pena de nós!
14 Jesus os viu e disse: —Vão e peçam aos sacerdotes que examinem vocês. Quando iam pelo caminho, eles foram curados.
15 E, quando um deles, que era samaritano, viu que estava curado, voltou louvando a Deus em voz alta.
16 Ajoelhou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu.
17 Jesus disse: —Os homens que foram curados eram dez. Onde estão os outros nove?
18 Por que somente este estrangeiro voltou para louvar a Deus?
19 E Jesus disse a ele: —Levante-se e vá. Você está curado porque teve fé.
Objetivo: 
Aprender que devemos dizer obrigado como forma de agradecimento às pessoas e a Deus.

Versículo visualizado:

Palavra do dia:
Lembrancinhas:
Dedoches:


Na sessão Fixando aprendizagem sugere confeccionar bonecos em papel-cartão. Vc só presisa imprimir o que estamos postando acima e entregar as crianças. No lugar das pernas, faça dois furinhos. Peça que a criança pinte o desenho do jeitinho que ela gostar. Cole tirinhas de lã no lugar dos cabelos. Ensine as crianças a introduzirem os dois dedinhos no orifício dos bonequinhos e veja como parece que os bonequinhos adquiriram pernas! Você pode utiliza-lo para representar o leproso que voltou para agradecer a Jesus a cura recebida.

de
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