terça-feira, 29 de setembro de 2015

"Faça o Bem"


No livro Conversando com Deus, de Rey Stedman,
 há uma história de um casal que dedicou sua vida ao campo missionário,
 nas regiões mais inóspitas da terra, durante 50 anos. 
Quando voltavam ao seu país de origem,
 imaginaram com que honras seriam recebidos.
 Infelizmente, a festa preparada em sua chegada, não era para eles.
Mesmo sem recepção, 
a dedicação e o trabalho dos missionários não ficou sem recompensa.
Esse é um convite do Evangelho para que você continue, ou comece, a fazer o bem.
Faça O Bem Todos Os Dias. Ame Todos Os Dias.

Thiago Rodrigo


* "Fazendo a Diferença"

Texto Bíblico:
Atos 12:5-16
5 Pedro, pois, estava guardado na prisão; mas a igreja orava com insistência a Deus por ele.
6 Ora quando Herodes estava para apresentá-lo, nessa mesma noite estava Pedro dormindo entre dois soldados, acorrentado com duas cadeias e as sentinelas diante da porta guardavam a prisão.
7 E eis que sobreveio um anjo do Senhor, e uma luz resplandeceu na prisão; e ele, tocando no lado de Pedro, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias.
8 Disse-lhe ainda o anjo: Cinge-te e calça as tuas sandálias. E ele o fez. Disse-lhe mais; Cobre-te com a tua capa e segue-me.
9 Pedro, saindo, o seguia, mesmo sem compreender que era real o que se fazia por intermédio de um anjo, julgando que era uma visão.
10 Depois de terem passado a primeira e a segunda sentinela, chegaram à porta de ferro, que dá para a cidade, a qual se lhes abriu por si mesma; e tendo saído, passaram uma rua, e logo o anjo se apartou dele.
11 Pedro então, tornando a si, disse: Agora sei verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo, e me livrou da mão de Herodes e de toda a expectativa do povo dos judeus.
12 Depois de assim refletir foi à casa de Maria, mãe de João, que tem por sobrenome Marcos, onde muitas pessoas estavam reunidas e oravam.
13 Quando ele bateu ao portão do pátio, uma criada chamada Rode saiu a escutar;
14 e, reconhecendo a voz de Pedro, de gozo não abriu o portão, mas, correndo para dentro, anunciou que Pedro estava lá fora.
15 Eles lhe disseram: Estás louca. Ela, porém, assegurava que assim era. Eles então diziam: É o seu anjo.
16 Mas Pedro continuava a bater, e, quando abriram, viram-no e pasmaram.

Objetivos:
  • Entender porque não se deve desejar ao outro o que não se quer para si;
  • Conhecer e apreciar os valores do próximo.
Versículo visualizado: 
Cartões com as palavras para os alunos montarem o versículo no quadro.

Versículo em cartaz:Palavra do dia:
Cartões para lembrancinhas:


de http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br


"Um Grito Poderoso"


 OBJETIVO: Saber que Jesus luta pelos seus nos momentos de desafios.

VERSO PARA MEMORIZAR:
 “Pela fé caíram os muros de Jericó,
 depois de rodeados por sete dias.” 
Hebreus 11:30.  

RECURSOS NECESSÁRIOS: 
Conquistando a atenção: chapéus de jornal (dobradura); 
Lição: caixas encapadas com papel pardo, plaquinha de papel com o nome Jericó, casa de brinquedo para ser colocada sobre o muro, cordão vermelho, arca do concerto, trombetas, roupas dos tempos bíblicos (especialmente de sacerdotes), chapéus (dobradura em jornal); 
Memorizando: muralha de caixinhas de fósforo ou pilha de copos descartáveis; 
Revisando: cópias das figuras abaixo; placa de metal, imãs; 
Aplicando: oito cópias da figura da muralha (parte A, do jogo); 
Contando aos Outros: Opção 1: peças para montar uma muralha (biscoitos, peças de monta-monta, caixas de fósforo encapadas, etc.), saquinho, fitilho; Opção 2: duas cópias das mesmas atividades de Revisando para cada criança, lápis de cor.

COMO PREPARAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS
  
Lição: 
Fazer uma muralha de caixas de papelão (se o cenário for grande), de caixas de leite ou de fósforo, se o cenário for pequeno (para ser colocado sobre a mesa). As caixas da parte do muro onde vai ficar a casa de Raabe devem ser coladas umas às outras. As outras caixas devem ficar soltas. Colar a ponta de um cordão por baixo das caixas que sustentam a “muralha” (menos da pilha que sustenta a casa de Raabe) e deixar as pontas todas juntas, escondidas atrás das caixas. Quando for contar que o muro caiu, alguém deve puxar estes cordões com força (sem que as crianças percebam) para que a muralha caia.
IDEIA: Se usar a maquete pequena, encapar algumas caixinhas de suco de frutas em embalagem longa vida e misturar com as outras caixas. Depois que a muralha cair, entregar as caixas de suco  para as crianças e ajudá-las a tomarem o suquinho. Pode-se fazer o mesmo com caixinhas de barras de cereais. Vai ser muito divertido.

Revisando: 
Fazer duas cópias das figuras abaixo. Colar o círculo e a seta em papel cartão e recortá-los. Fazer o mesmo com os tijolos. Fixar a figura A (da muralha) em uma placa de metal, usando pedacinhos de imã. Colar pedacinhos de imã atrás dos tijolos (se fizer os tijolos em EVA ficarão lindos...) Colocar os tijolinhos no respectivos lugares. Os que sobrarem, colocar na parte da figura onde está escrito “pátio dos tijolos”. Obs.: Se não tiver a placa de metal, pode-se fazer só no papel mesmo, sobre uma mesa, com todas as crianças em volta.



Aplicando: 
Tirar as cópias da parte A do jogo. Recortar somente a muralha. Escrever em cada muralha uma das palavras ou frases a seguir: DESOBEDIÊNCIA, IRA, CIÚME, EGOÍSMO, MEDO DO ESCURO, MEDO DE CANTAR NA IGREJA, MEDO DE FALAR DE JESUS, PREGUIÇA DE AJUDAR À MAMÃE. Usar rolinhos de fita crepe para fixar as figuras das muralhas em copos descartáveis ou caixinhas de papelão pequenas (de remédio, por exemplo), para que fiquem em pé.

CONQUISTANDO A ATENÇÃO: 
[Dar um chapéu de soldado para cada criança. Dizer:]  Hoje vamos brincar de soldados. Vocês estão com seus capacetes e agora vão aprender a se comportar como soldados. [Ensinar algumas ações usadas por soldados: posição de sentido, continência, marchar, etc. Treinar com eles até que estejam bem acostumados. Depois, elogiá-los e dizer-lhes que na história de hoje o exército israelita vai marchar bem bonito, como eles marcharam na sala.]

APRESENTANDO A LIÇÃO: 
[Vestir algumas crianças com roupas de sacerdotes para carregarem a arca e as trombetas. As outras devem usar o chapéu de soldado. Dizer:] “É muito grande!” “É muito forte!” “É poderosa!” “Ai, que medo!” Sabem quem estava falando estas palavras? O povo de Israel. Eles estavam admirados com o jeito da cidade que eles teriam que vencer. O nome daquela cidade era Jericó e ela era muito forte mesmo. [Apontar para a placa com o nome da cidade.]               “Olhem os muros! Como são fortes!” Josué olhava e olhava para aqueles muros e ficava pensando como ele poderia derrotar aquela cidade. Lá moravam pessoas muito malvadas, que faziam coisas terríveis e Deus já tinha dado muitas oportunidades para eles se arrependerem, mas eles não paravam de fazer as maldades deles. Todos em Jericó sabiam que Deus havia tirado o povo de Israel do Egito com muitos milagres, sabiam que outras cidades já tinham perdido batalhas contra Israel e sabiam que o rio Jordão fora aberto milagrosamente para o povo passar. Eles sabiam também que para entrar em Canaã os israelitas teriam que tomar a cidade deles. Mas eles achavam que os deuses deles de pau e de pedra poderiam protegê-los do Deus dos israelitas. Então eles faziam coisas terríveis para tentar agradar aqueles deuses que nem falam, nem pensam. Faziam orações e pedidos para as estátuas. Que tolos, não?
Josué mandou dois rapazes darem uma olhada na cidade para descobrirem se tinha algum jeito de entrar nela. Eles foram até lá e olharam por toda parte. Mas alguém acabou desconfiando deles e eles tiveram que se esconder. Uma mulher chamada Raabe, que morava em cima do muro [mostrar a casa de Raabe]escondeu os espias e não deixou que ninguém os encontrasse. Ela já tinha perdido a confiança naquelas estátuas que seus vizinhos adoravam e acreditava que o Deus de Israel é o verdadeiro Deus. Por isso ela ajudou os rapazes israelitas a se esconderem e pediu a eles que não deixassem acontecer nada com ela e com sua família quando Jericó fosse destruída[mostrar a corda vermelha]. Ela amarrou uma corda vermelha na janela da casa dela e eles desceram pela corda para escaparem da cidade. Ficou combinado que ela deixaria aquela corda lá para os israelitas saberem qual era a casa dela e não destruí-la.
Logo eles estavam de volta no acampamento. Lá eles falaram para Josué como a cidade era grande, forte e cheia de ídolos. Josué buscou a ajuda de Deus e o Senhor disse para Josué tudo que os israelitas deveriam fazer para destruir a cidade. Eram ordens um pouco estranhas, mas Josué estava acostumado a confiar em Deus e obedecer a tudo que Ele mandava. Então, na manhã seguinte, Josué chamou todo o povo e combinou com eles o que deveriam fazer para alcançar a vitória. O povo também acreditou no que Deus disse e resolveu obedecer. Eles sabiam que só conseguiriam vencer se obedecessem direitinho às ordens de Deus. Na manhã seguinte todos acordaram cedo e marcharam para a cidade em perfeita ordem [as crianças devem se posicionar, conforme o que a professora disser]: primeiro os guerreiros escolhidos, a seguir os sacerdotes tocando as trombetas, depois a arca de Deus carregada pelos sacerdotes e por último o exército israelita marchando em perfeita ordem, cada tribo com sua bandeira. E ninguém falava uma palavra! [As crianças devem marchar em silêncio e dar uma volta na muralha.] Só se ouvia o barulho dos passos e das trombetas.
Quando o povo de Jericó viu aquilo foram logo pedir aos seus deuses de pau e pedra para livrarem a cidade, pensando que seriam atacados. Mas eles ficaram muito surpresos porque os soldados de Israel apenas deram uma volta em torno da cidade e pronto: voltaram para o acampamento. [As crianças devem sentar-se.] As pessoas de Jericó ficaram admiradas, pensando naquele jeito estranho do povo de Israel agir. No outro dia, bem cedinho, Josué chamou os soldados e os sacerdotes e eles fizeram a mesma coisa. [Repetir o processo.] Deram a volta na cidade e voltaram ao acampamento, sem falar uma palavra. Deus pediu que eles fizessem tudo isso para provar se eles realmente tinham fé e para dar oportunidade para que essa fé crescesse a cada volta que eles davam na cidade. Fizeram isso por seis dias. No sétimo dia, Deus mandou que eles fizessem uma coisa diferente: eles precisavam dar sete voltas ao redor de Jericó. E eles deram uma, duas, três voltas. [Não é preciso dar todas as voltas, se não quiser.] E o povo de Jericó, começou a ficar mais preocupado. Quatro, cinco. Será que eles não iam mais parar? Seis voltas. Quando estavam completando a sétima volta. Josué disse: Povo de Deus, gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade!” E eu imagino os soldados gritando bem alto: “O Senhor nos entregou a cidade!” [As crianças devem gritar. Enquanto as crianças gritam alguém deve puxar as cordas da “muralha” e fazer o muro cair.] Houve um grande estrondo e o muro começou a cair! Os anjos de Deus, sem que ninguém pudesse ver, destruíram o grande muro. Que incrível! Todos ficaram admirados! Deus destruiu aquela fortaleza! Assim, os soldados israelitas conseguiram entrar naquela grande e poderosa cidade e o que parecia ser impossível aconteceu.
Mas olhem bem. Tem uma parte do muro que não caiu! [Apontar para a casa de Raabe.] Por que será? Ah! É a parte onde estava a casa de Raabe! Deus cuidou daquela mulher, porque ela acreditou nEle e abandonou seus ídolos, do mesmo modo como Ele cuidou dos israelitas que acreditaram e obedeceram a Ele.
“É muito grande!” “É muito forte!”; “É poderoso!” Sabem quem estava falando estas palavras? Eram os israelitas depois que Deus deu a vitória para eles. Desta vez eles não estavam com medo, nem admirados com o tamanho da cidade. Eles estavam louvando ao Senhor, bendizendo seu Santo nome. Era o grande poder e amor de Deus que deixava todos admirados. Porque o nosso Deus realmente é grande, forte e poderoso. E nós também podemos confiar nEle.

REVISANDO: 
[Dividir a sala em dois grupos. Escolher um representante de cada grupo e tirar par ou ímpar entre eles. Quem ganhar responde à primeira pergunta (abaixo). Se acertar, pode girar a seta e deve tirar do muro o número de tijolos que a seta mostrar. Se errar vai ter que colocar o número de tijolos que a seta apontar. Ganha quem conseguir tirar todos os tijolos primeiro.]

1. Como era Jericó? Forte e poderosa.
2. Como era o povo da cidade de Jericó? Adoravam estátuas de pau e pedra e eram muito maus.
3. Quem protegeu os espias que foram à cidade? Raabe, uma mulher que morava em cima do muro da cidade.
4. O que os espias prometeram a ela? Que ela não seria destruída.
5. Que sinal deveria ter na casa dela? Uma corda vermelha.
6. O que os israelitas fizeram por seis dias? Marcharam em silêncio, em volta de Israel.
7. O que os israelitas fizeram no sétimo dia? Deram sete voltas.
8. O que aconteceu à cidade? Os anjos destruíram o muro e os israelitas invadiram a cidade.
9. Qual parte do muro não caiu? A parte onde Raabe morava.
10. Quem era mais forte que a cidade e deu a vitória aos israelitas? Deus.

MEMORIZANDO: 
[Ler o verso escolhido na Bíblia. Explicá-lo e ensiná-lo usando os gestos explicados na lição:]
Pela fé caíram os muros de Jericó - [juntar as mãos, encenar algo caindo.]
Depois de rodeados por sete dias -  [mostrar o número sete com os dedos.]
Hebreus 11:30 -  [desabrochar uma flor e formar um livro.]

VARIAÇÃO - 
[Dizer:] O verso para decorar diz: “Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de rodeados por sete dias.” Hebreus 11:30. O que fez as muralhas de Jericó caírem? Foi o exército dos israelitas? Foram as trombetas ou o grito? Não foi nada disso. Foi a fé. Mas o que é fé? Fé é ver o que não dá pra ver. Por exemplo, os israelitas não podiam ver os exércitos do céu cercando-os enquanto eles marchavam ao redor da cidade. Podiam ter dito: “Que tolice marchar ao redor desta cidade cada dia. Não vamos fazer isso!” Mesmo não podendo ver, ouvir ou sentir os anjos do Céu, eles escolheram obedecer ao mando de Deus. Isto é fé. Os israelitas creram que Deus lutaria por eles. Sua obediência e fé fez as muralhas caírem. [Colocar uma “muralha” de caixas de leite encapadas com papel pedra ou pardo sobre o chão. Pedir para as crianças rodearem a muralha enquanto recitam o verso. Repetir o processo várias vezes. No final, se quiser, derrubar a muralha.]
Obs.: Se preferir, desenhar em cartolina uma muralha inteira e outra destruída. Quando terminar as sete voltas, trocar a figura da muralha inteira pela muralha destruída.

APLICANDO: 
[Dizer:]  Precisamos ser como os israelitas: ter fé em Deus e no Seu poder para nos ajudar a vencer. Ele quer nos ajudar como ajudou os israelitas, mas é preciso acreditar nEle e obedecer todas as suas ordens. Tenho aqui algumas muralhas que atrapalham a vida de muitas crianças. [Mostrar as muralhas de papel com as palavras (explicado em Como Preparar os Recursos Necessários). Explicar, com poucas palavras, o significado de cada coisa e dizer:] Se você tem que derrubar algumas dessas muralhas, tem que confiar em Deus, obedecer às suas ordens e lutar contra elas. [Chamar uma criança e perguntar:] Como podemos derrubar a muralha da desobediência? [Se necessário ajudá-la a responder (obedecendo aos pais assim que eles mandarem). Depois ajudá-la a derrubar aquela muralha. Chamar outras crianças para fazer o mesmo em cada “muralha”.]

CONTANDO AOS OUTROS:
Opção A (para alunos menores): muralha de biscoitos, muralha de pecinhas para montar, muralha de caixas de fósforo, de bloquinhos de madeira, etc. Colocar as pecinhas e um cartãozinho com o verso para memorizar em um saquinho e amarrar com arame. Dizer que a criança deve montar a muralha para contar a alguém sobre a história de hoje.

Opção B (para alunos maiores): Fazer duas cópias do jogo para cada criança. Uma cópia para elas e outra para algum amiguinho. Se achar que dá tempo, deixar que recortem e pintem as peças do jogo na sala (se não der tempo, será uma ótima atividade para fazerem no sábado à tarde). Elas devem jogar enquanto contam a história para o coleguinha com quem estão jogando.

de http://evangelismoinfantil.blogspot.com.br


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

"12 Dias de Clamor para 12 Meses de Bençãos"



   

     "Benção dos Celeiros"
      Eliseu aumenta o azeite da viúva
         II Reis 4: 1 ao 7

         "Sete Passos para Alcançar a Vitória"

          1º - Identifique o Problema
            "Certa mulher, 
das mulheres dos discípulos dos profetas,
clamou a Eliseu:
Meu marido,teu servo,morreu:
e tu sabes que, 
ele temia ao Senhor.
É chegado o credor para levar meus dois filhos
para lhe serem escravos."
II Reis 4: 1 

                 Devemos pedir a Deus que renove o nosso entendimento.
"E não vos conformeis com este século,
mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,
para que experimenteis qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus."
Romanos 1: 2
                 E continue confiando.

          2º - Seja sincero com Deus e consigo mesmo.
" Eliseu lhe perguntou:
Que te hei de fazer?
Dize-me o que é que tens em casa?
Ela respondeu:
Tua serva não tem nada em casa,
senão uma botija de azeite."
II Reis 4: 2
                 Se apegue ao Senhor, esperando resposta do mesmo.

          3º - Ofereça para Deus o que você tem em casa
"Tua serva não tem nada,
senão uma botija de azeite."
II Reis 4: 2b
                 Devemos valorizar o que Deus tem nos dado por menor que seja para nós.
                 O pouco para Deus é o verdadeiro milagre.
                 - Davi tinha 1 funda e 5 pedrinhas e feriu o gigante filisteu (I Samuel 17: 40).
                 - Gideão tinha 1 trombeta e venceu os midianitas ( Juízes 7: 16).
                 - Sansão tinha 1 osso e com ele feriu 1000 homens (Juízes 15: 15).
                 - Elias tinha 1 manto com o qual Eliseu feriu as águas do Jordão e elas se dividiram ( II Reis 2: 13).
                 - Barnabé tinha 1 terreno e o vendeu entregando o valor aos apóstolos (Atos 4: 36 e 37).
                 - 1 rapaz tinha 5 pães e 2 peixinhos e com eles Jesus alimentou uma multidão (João 6: 9).

          4º - Aprenda a receber ajuda dos outros
"Então,  disse ele:
Vai, pede emprestada vasilhas 
a todos os teus vizinhos:
vasilhas vazias, 
não poucas."
II Reis 4: 3 
                 Devemos aprender a entender os sinais de Deus.

========================================================================           Em uma cidade houve uma grande enchente com medidas arrasadoras. Certo homem temendo a morte subiu para o telhado e começou a clamar a Deus por socorro.
          Apareceu-lhe um espírita em um barquinho e ofereceu-lhe ajuda o qual recusou dizendo:
          - "O meu Deus vai me ajudar!".
          Apareceu um ateu em uma lancha e lhe ofereceu ajuda o qual também recusou dizendo:
          - "O meu Deus vai me ajudar!!".
          Apareceu também um mulçumano em um helicóptero e também lhe ofereceu ajuda o qual novamente recusou: 
          - "O meu Deus vai me ajudar!!!".
          Recusando os três socorros aquele irmão foi engolido pela enchente.
          Ao chegar no céu, na presença de Deus o interrogou:
          - Lhe clamei por socorro em meio à enchente e o Senhor me negaste me deixando morrer."
          Deus, calmamente, lhe respondeu: 
          - "Não te neguei socorro, pois até helicóptero eu enviei para salvá-lo!"
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          Uma senhora, serva do Senhor, passava por grande necessidade em seu lar com a falta de alimentos.
          Alguns garotos, muito brincalhões que moravam na mesma rua souberam das dificuldades dessa senhora e de sua família, e resolveram ajudar.
          Se juntaram e compraram mantimentos. No momento da entrega, não deixaram de brincar com a senhora e lhe disseram: 
          - "Foi o diabo quem mandou estes alimentos para a senhora."
          Ela, em alta voz, disse aos rapazes:
          - "Glória a Deus!!! Pois Ele usa até o diabo para abençoar aqueles a quem ele ama."
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          5º - Não perca a sua intimidade
"Partiu, pois, dele
 e fechou a  porta sobre si 
e sobre seus filhos."
II Reis 4: 5a         
                Não diga o seu problema para aqueles que não podem te ajudar.
                É só você e Deus.
                A viúva não dependeu do profeta para multiplicar o azeite.
                Você não depende dos outros, você depende de sua fé, da sua busca e da sua intimidade com Deus.

          6º - Esteja pronto para receber mais de Deus
          "Cheias as vasilhas,
disse ela a um de seus filhos:
Chega-me aqui mais uma vasilha.
Mas ele respondeu:
Não há mais vasilha nenhuma.
E o azeite parou."
II Reis 4: 6  
                 Esteja sempre pronto para novos desafios.

          7º - Entenda porque Deus te abençoou
"Então,
foi ela e fez saber ao homem de Deus;
ele disse:
Vai, vende o azeite
e paga a tua dívida;
e, tu e teus filhos,
vivei do resto."
II Reis 4: 7
                 Deus não faz o milagre em vão.
                 Pergunte!!!
                 Que queres que eu faça agora que eu adquiri a minha vitória?
                 Abraão foi provado na sua fidelidade.
                 "Depois destas coisas, 
pôs Deus Abraão à prova
e lhe disse:
"Abraão!
Este lhe respondeu:
Eis me aqui!
Acrescentou Deus:
Toma teu filho,
teu único filho,
Isaque,
a quem amas,
e vai-te à terra de Moriá;
oferece-o ali em holocausto,
sobre um dos montes,
que eu te mostrarei.
...
Mas do céu lhe bradou,
o Anjo do Senhor:
Abraão!Abraão"
Então lhe disse:
Não estenda a mão sobre o rapaz
e nada lhe faças;
pois agora sei que temes a Deus,
porquanto não me negaste o filho,
o teu único filho."
Gênesis 22: 1 e 2, 11 e 12
                 Abraão foi aprovado.
                 Será que você vai passar pela prova da fidelidade?

Pastor José Pedro 
03 de janeiro de 2005.

  Fevereiro
     
                                

* "UBUNTU"

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 .
.
          Um antropólogo propôs uma brincadeira para algumas crianças de uma tribo africana. Colocou um cesto de frutas perto de uma árvore e falou que quem chegasse primeiro ficaria com elas.
          Quando ele deu o sinal todas as crianças deram as mãos e correram juntas, chegando ao local elas sentaram e compartilharam as frutas entre si!!!
          Quando perguntaram às crianças porque quiseram correr todas juntas quando apenas um poderia chegar e ganhar o prêmio, elas responderam: UBUNTU: como pode um ser feliz enquanto todos os outros estão tristes???
          UBUNTU na cultura africana sub-sahariana quer dizer:
  “EU SOU QUEM SOU ,PORQUE NÓS SOMOS”



"Amarás,
 pois,
 ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, 
e de toda a tua alma,
 e de todo o teu entendimento, 
e de todas as tuas forças; 
este é o primeiro mandamento.
E o segundo, 
semelhante a este, 
é:
 Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 
Não há outro mandamento maior do que estes."
Marcos 12:30,31

Ubuntu Todos Os Dias, Ame Todos Os Dias!

Thiago Rodrigo


* "A Participação do Educador na Aprendizagem Infantil" - Aula 10


"Estratégias para Vencer a Indisciplina"

          Estratégias inteligentes e o exercício justo da autoridade são formas eficazes de enfrentar a indisciplina.

Calvin
CALVIN E A INDISCPLINA Personagem do americano Bill Watterson questiona com irreverência as regras e proibições da escola

          A indisciplina, dizem educadores de todo o país, é o maior problema da sala de aula - e da escola. Porém essa realidade (apontada em pesquisa feita pela Fundação Victor Civita e pelo Ibope com 500 professores) está longe de ser a verdadeira responsável pela dificuldade de ensinar: o que, de fato, impede o trabalho docente é a falta de adequação do processo de ensino. É isso que mostra a reportagem de capa de NOVA ESCOLA de outubro. A revista traz ainda o projeto institucional Repensar a Indisciplina, com consultoria de Ana Aragão, professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

          Partindo do princípio de que as estratégias de repressão usadas por muitas escolas são pontuais, imediatistas e ineficazes, a revista aponta soluções para encarar o problema. Longe de ser um manual, esses passos são o ponto de partida para um trabalho que requer o envolvimento de toda a equipe. Confira um resumo das recomendações dos especialistas consultados por NOVA ESCOLA. 

            Distinguir as regras 

          A indisciplina é a transgressão de dois tipos de regra: as de natureza moral (baseadas em princípios éticos, que visam o bem comum, e por isso valem para todas as instituições e para qualquer situação, como não bater, não xingar e não mentir) e as convencionais (que variam de escola para escola, como as que se referem ao uso de celular, uniforme e boné). Com frequência, os regimentos escolares erram ao colocar essas duas situações em um mesmo patamar. É importante distingui-las para entender melhor a indisciplina e lidar com ela. 

          Equilibrar a reação

          Pesquisa com 55 diretores realizada por Isabel Leme para a Universidade de São Paulo, em 2006, mostrou que a gestão de conflitos é vista por 85% deles como fundamental para garantir a paz na escola. Mas, alertam os especialistas, o que se vê na prática é menos uma abordagem para entender o problema (e lidar com ele) e muito mais a tentativa de evitar qualquer distúrbio. Quando uma situação foge do controle imposto, a reação é mandar os alunos para a diretoria. O caminho sugerido em NOVA ESCOLA é outro: dialogar sempre, ouvindo as partes e demonstrando respeito pelos valores de cada um. 

          Conquistar a autoridade 

      Toda vez que se tenta impor a disciplina com autoritarismo, surge a revolta. Com mais conhecimento, todo professor adquire segurança em relação aos conteúdos didáticos e aprende a planejar aulas eficazes. Pode parecer simples, mas isso é essencial para manter a disciplina e fazer com que todos aprendam. "É preciso diversificar a metodologia, pois interagimos com alunos conectados ao mundo de diferentes maneiras", diz Maria Tereza Trevisol, professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de Joaçaba, a 371 quilômetros de Florianópolis. 

          Incentivar a cooperação 

     Esforçar-se para construir um clima escolar de qualidade, no qual os estudantes sejam respeitados e aprendam a respeitar, traz recompensa: um comportamento adequado porque todos têm consciência de seu papel na escola e não por medo de castigos. Nessa situação, professores e gestores são vistos como figuras de autoridade moral e intelectual, capazes de negociações justas com a garotada (nunca autoritárias). 

          Agir com calma  

        Em uma situação de indisciplina, é preciso, sim, manifestar contrariedade. Sem exaltações, mostrar ao aluno que todo o grupo é prejudicado vai ajudá-lo a perceber as consequências de suas ações e aprender como agir em outras situações similares. 

          Ficar sempre alerta  

         Cabe à escola cultivar um ambiente de cooperação e respeito, pois é de esperar que casos de indisciplina surjam sempre. Mesmo com a equipe capacitada para agir de forma mais confiante em relação ao problema, sempre haverá novos professores e alunos, que precisarão de tempo para se adequar a essa maneira de encarar os conflitos. 

          Estimular a autonomia 

       Às vezes, os alunos agem de forma indisciplinada para demonstrar que alguma regra não funciona. Em alguns casos, eles querem chamar a atenção para as próprias ideias. Ao conviver num ambiente pautado pelo respeito e pela negociação das normas, os estudantes aprendem a tomar decisões responsáveis.

Fonte:http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/entender-para-resolver-indisciplina-comportamento-gestao-conflitos-521061.shtml

Autora: Ana Michelle
de
http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br