quarta-feira, 29 de novembro de 2017

* Visuais para colorir para "A História de Jonas"






de www.freekidstories.org


"Processo Educativo para a Maturidade"


          Vemos que na vida de Abraão a  maturidade não foi um evento, um acontecimento, mas uma jornada de aprendizado.
          A vida de Abraão é o currículo perfeito de Deus para o crescimento espiritual. Ele não foi de um dia para o outro o "Pai da Fé", mas sim forjado em uma jornada de ânimo e desânimo, obediência e falhas. Seu processo educativo nos ensina o que significa realmente amadurecer na fé.
          Deus chamou Abrão (seu nome original) para sair de sua terra e parentela para um lugar que Ele mostraria(Gênesis 12. 1 a 4). A obediência de Abrão foi um ato de fé cega. Ele não sabia o destino, mas confiava na voz do Mestre. A primeira lição para a maturidade é a submissão inquestionável à direção de Deus, mesmo quando o mapa está em branco.
          * Quais são as "terras" e "parentelas" (confortos, seguranças, hábitos antigos) que Deus tem nos chamado a deixar para avançar no processo? 
          * A nossa obediência está baseada na compreensão total do plano ou na confiança no Caráter de quem chama?
          A promessa de um filho demorou anos para se cumprir (Gênesis 15. 1 a 6). Entre a promessa e o cumprimento, houve um longo período de acampamento. Em um momento de dúvida (Gênesis 15. 2 e 3) Deus o levou para fora e o fez olhar para as estrelas.
          A maturidade é forjada na espera paciente. O tempo entre a promessa e a realização é o laboratório onde Deus trabalha mais no nosso caráter do que nas nossas circunstâncias. A pressa nos leva a tentar "ajudar" a Deus (como no caso de Ismael, Gênesis 16), o que é um sinal de imaturidade.
          * Em que área das nossas vidas estamos impaciente? O que estamos tentando resolver por conta própria, apressando o tempo de Deus, gerar na carne, como diz a Salma?
          * O que Deus está ensinando ao nosso coração neste período de espera? Ele está nos chamando a olhar para "as estrelas" (Sua grandeza e fidelidade, o que Ele já fez), trazer à memória aquilo que nos dá esperança (Lamentações 3. 21 a 24).
          Depois de ter Isaque, Deus pede a Abraão que sacrifique seu filho (Gênesis 22. 1 a 14) . O ápice da jornada de fé.       Esta foi a prova que confirmou a maturidade. Ao entregar Isaque, Abraão demonstrou que a bênção não havia se tornado mais importante do que o Abençoador. Ele já não era o mesmo homem que mentiu sobre Sara no Egito (Gênesis 12). A fé havia sido aperfeiçoada pela obediência radical.
          * "Agora sei que você teme a Deus..." (Gênesis 22:12). Deus não precisava da prova para saber, mas Abraão precisava da prova para saber de si mesmo o nível de sua devoção.
          * Qual é o "Isaque" das nossas vidas? O bem mais precioso que se tornou um potencial ídolo, disputando o primeiro lugar com Deus (pode ser carreira, relacionamento, dinheiro, conforto)?
          * Estamos dispostas a entregar a Deus o que Ele mesmo nos deu, reconhecendo que tudo Lhe pertence? É nisso que se manifesta a verdadeira maturidade.
          A maturidade, à luz da vida de Abraão, é o ponto em que a confiança de que Deus é fiel (fé) leva à obediência radical e paciente, mesmo em face do desconhecido ou do sacrifício. O processo educativo de Deus o transformou de Abrão ("Pai Elevado") para Abraão ("Pai de Multidões"), com um caráter capaz de suportar e refletir a Sua glória.
          "E assim,
depois de esperar com paciência,
 obteve Abraão a promessa."
Hebreus 6:15
          O Senhor nos deixou a Sua Palavra que é o mapa para o nosso crescimento, que nos ensina a andar no caminho para a maturidade, como fez com Abraão. Que o Senhor nos dê fé para partir quando Ele chamar, paciência para esperar quando a promessa demorar a se cumprir e lealdade para entregar tudo o que Ele pedir.

* Para visuais






Viagens Missionárias de Paulo





* "Por dois copos de leite"





"Ministério Infantil não é circo e professor não é palhaço"

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          Gostaria de disponibilizar o artigo de Claudia Guimarães que nos questiona em relação à qual tem sido nossa postura no ministério infantil. O texto está na íntegra, leia, medite e ouça Deus falar contigo. Ministério infantil não é circo e professor não é palhaço...

          Como evangelista e pastora de crianças tenho estado muito preocupada e incomodada com o que tenho visto nestes dias. Tenho orado e o incômodo persiste em meu coração.

       Ministério com crianças é um serviço a Deus alegre, colorido, dinâmico sim, pois estamos lhe dando com crianças e não com adultos, porém tenho observado certo exagero ao ver por todos os lados professores e evangelistas vestidos, pintados, mascarados, fantasiados o tempo todo para ministrar a palavra de Deus as crianças, isso quando a palavra é ministrada mesmo, pois muitas pessoas acreditam que estão ensinando a palavra de Deus as crianças e no entanto estão fazendo animação gospel. Estão falando de coisas bonitas e alegres, com temas bíblicos e tudo, as mesmas que eu ouço dos espíritas quando fazem fantoches no seu programa de tv de outras "religiões" que fazem coisas lindas com as crianças, mas não conhecem a Jesus e não pregam o seu evangelho.
         Cuidado com este engano! Você pode estar colorida, alegre, musical, etc... mas se a palavra de Deus e o evangelho da salvação não foi compartilhado com as crianças, se Jesus não foi pregado com o mínimo de 6 versículos da Palavra de Deus, então não é evangelismo.
      Evangelizar é pregar as crianças a mensagem da salvação, com base bíblica.
          O segundo ponto que quero destacar é que com tanta maquiagem, fantasia e apetrechos, o foco está na personagem representada e não em Jesus. Eu não preciso colocar uma melancia de espuma na cabeça e estar maquiada com uma roupa coloridíssima, todas as vezes que vou falar de Jesus ( quando realmente falo!?), pois o foco é tirado de Jesus e colocado em mim.
          A criança fica focada na personagem viva e não na mensagem, a palavra de Deus é poder, não precisa de apelação.
        Quero deixar claro aqui que não sou contra a qualquer método dinâmico, pelo contrário, sou pedagoga e conheço muito bem a linguagem que devemos ter com as crianças, tudo é válido, sou contra o exagero que tenho observado somos templo do Espírito Santo e guiados por Ele em toda a verdade, Ele é equilíbrio, por isso é preciso ter coerência, limites, bom senso.
          Observe o que estou tratando aqui neste artigo, observe nos sites, no Facebook, nos blogs, confira se não está existindo um certo exagero...
       Nossas crianças estão saturadas de agitação e todo o tipo de entretenimento, pois o mundo, a televisão, a internet, enfim todos os meios de comunicação oferecem isso a elas o TEMPO TODO...
          O que as crianças precisam ver em cada professor e evangelista é PODER DE DEUS , isso sim está em falta, observe que Paulo diz na sua carta aos Coríntios:
"A minha palavra,
 e a minha pregação,
 não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, 
mas em demonstração de Espírito e de poder".
 I Coríntios 2:4
"Porque o reino de Deus 
não consiste em palavras,
 mas em poder".
 I Coríntios 4:20
          Observe outros textos:
"Se alguém falar, 
fale segundo 
as palavras de Deus; 
se alguém administrar, 
administre 
segundo o poder que Deus dá; 
para que em tudo 
Deus seja glorificado 
por Jesus Cristo, 
a quem pertence a glória 
e poder para todo o sempre. 
Amém."
 I Pedro 4:11
"Jesus, 
porém, 
respondendo, 
disse-lhes: 
Errais, 
não conhecendo as Escrituras, 
nem o poder de Deus." 
Mateus 22:27
          Queridos, JESUS É O CENTRO, É o FOCO, nossos dons, estratégias e métodos não podem tomar o lugar que é de JESUS, você e eu não podemos aparecer ou chamar mais a atenção do que o próprio Jesus em nós. ELE TEM QUE APARECER para as crianças e não nós. ORE sobre isso... que o Espírito Santo possa lhe trazer entendimento completo, pois sei que me expresso com limitação.
          Deus te abençoe
          Claudia
http://claudiaguimaraes.blogspot.com


"Envolvendo as crianças em missões





* "Falar ou Ensinar" - Aqui está a diferença



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"Piriá em "TODOS POR UM"