Maria e Marta eram duas irmãs com personalidades, interesses e capacidades diferentes. Mas possuíam um amor comum por Jesus. Elas o encontraram quando Ele viajava pela cidade de Betânia, onde viviam com o irmão Lázaro. Marta recebeu Jesus em sua casa, e surgiu uma amizade que foi bênção para todos eles.
Durante a visita inicial de Jesus, tanto Maria quanto Marta lhe serviram, embora de diferentes formas. Marta sentia-se responsável por todos os preparativos e "andava distraída em muitos serviços" (Lucas 10: 40). Enquanto isso, Maria "assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra" (Lucas 10: 39).
A "ociosidade" de Maria perturbava Marta. Ela censurou Jesus e pediu-lhe que mandasse Maria ajudá-la.
Mas Jesus entendia o estado de alma de Marta e, diante da censura, respondeu com mansidão: "Marta, Marta, estas ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada"(Lucas 10: 41 e 42). Jesus não estava julgando Marta nem fazendo comparações desagradáveis. Pelo contrário, disse-lhe que ela precisava abandonar as preocupações e as expectativas exageradas que tinha, devido à sua perícia como hospedeira.
Enquanto Maria parecia ser a mais quieta das duas, Marta falou com Jesus o que pensava, de uma forma enérgica (Lucas 10: 40; João 11: 21 à 28, 39). Ela tinha profundidade espiritual conforme demonstrou na conversa com Jesus após a morte de Lázaro (João 11: 17 à 44). E lutava pelo equilíbrio como todas nós lutamos.
A última vez que encontramos Marta nas Escrituras (João 12: 1 à 8), ela ainda está servindo, mas, dessa vez, sem preocupações ou irritações. Ela permite que Maria expresse seu amor por Jesus à sua maneira - derramando o jarro de perfume caro em seus pés e enxugando-os com os próprios cabelos. Ao mesmo tempo, Marta sente-se bem com a própria maneira de expressar amor por intermédio do serviço. E há paz.
Para saber mais a respeito de Marta e Maria, leia Lucas 10: 38 à 42; João 11: 1 à 12: 8.
Durante a visita inicial de Jesus, tanto Maria quanto Marta lhe serviram, embora de diferentes formas. Marta sentia-se responsável por todos os preparativos e "andava distraída em muitos serviços" (Lucas 10: 40). Enquanto isso, Maria "assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra" (Lucas 10: 39).
A "ociosidade" de Maria perturbava Marta. Ela censurou Jesus e pediu-lhe que mandasse Maria ajudá-la.
Mas Jesus entendia o estado de alma de Marta e, diante da censura, respondeu com mansidão: "Marta, Marta, estas ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada"(Lucas 10: 41 e 42). Jesus não estava julgando Marta nem fazendo comparações desagradáveis. Pelo contrário, disse-lhe que ela precisava abandonar as preocupações e as expectativas exageradas que tinha, devido à sua perícia como hospedeira.
Enquanto Maria parecia ser a mais quieta das duas, Marta falou com Jesus o que pensava, de uma forma enérgica (Lucas 10: 40; João 11: 21 à 28, 39). Ela tinha profundidade espiritual conforme demonstrou na conversa com Jesus após a morte de Lázaro (João 11: 17 à 44). E lutava pelo equilíbrio como todas nós lutamos.
A última vez que encontramos Marta nas Escrituras (João 12: 1 à 8), ela ainda está servindo, mas, dessa vez, sem preocupações ou irritações. Ela permite que Maria expresse seu amor por Jesus à sua maneira - derramando o jarro de perfume caro em seus pés e enxugando-os com os próprios cabelos. Ao mesmo tempo, Marta sente-se bem com a própria maneira de expressar amor por intermédio do serviço. E há paz.
Para saber mais a respeito de Marta e Maria, leia Lucas 10: 38 à 42; João 11: 1 à 12: 8.
de
http://www.jesusnosama.com.br
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