"Assim,
brilhe a luz de vocês diante dos homens,
para que vejam as suas boas obras
e glorifiquem ao Pai de vocês,
que está nos Céus."
Mateus 5: 1 - 16
As estrelas que enxergamos nos céus são uma porção de poeira cósmica que, mesmo já extintas, continuam a brilhar sob o olhar humano. Elas brilham para nós, porque, pelo menos durante algum tempo, aconteceram e irradiaram sua luz, deixando-nos um legado. Em nossa vida, de forma alguma, somos como luzes. Experimentamos diferentes situações, passamos por vários locais e permanecemos em outros. Porém, nem sempre irradiamos.
Irradiar no contexto de ser "luz do mundo", significa que nossas ações devem ser um testemunho público daquilo que somos. Como disse Aristóteles, do nada, nada provém. Nossa luz não irradia para o mundo de forma subjetiva, como num passe de mágica. Ações são necessárias para que, por meio delas, coloquemos a nossa fé em prática. Essa prática não significa que a realizemos para sentirmo-nos bem ou alcançarmos o favor de Deus. Uma vez que a fé sem obras é morta, praticá-las, na verdade, é a expressão de uma f´verdadeira.
"Pai, que a minha luz brilhe diante dos homens, assim como a Tua luz tem brilhado em meu coração. Ajuda-me a expressar a minha fé, testemunhando de Teu amor. Amém."
Momentos com Deus
pág. 117
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