Em “RED”, a história basicamente fala de Mei Mei; uma simpática garotinha que precisa controlar o seu monstro interno. E o monstro é uma representação de sua originalidade forte, que na verdade, faz parte de sua construção, que por muito tempo, Mei tentou evitar.
Quantas vezes confundimos o monstro que mora em nós, com o monstro que costumamos alimentar, não é!? Somos criaturas excepcionais por nossas particularidades e personalidades. Talvez o nosso monstro interior seja o jeito aguerrido, ou a espontaneidade. Quem sabe, ser um pouco reservado ou extremamente agitada...Enfim, Detalhes que te nos tornam únicos, mas, muitas vezes, incomodam outras pessoas.
Deus entende que isso não é um erro, e você precisa entender também! Não se esconda de si por opiniões e olhares distantes, só porque seu jeito não cabe na caixinha do outro! VOCÊ É ESPECIAL, ASSIM, DO JEITINHO QUE É!
Mas, também, existe o monstro que nós podemos alimentar... Esse foge do nosso controle e é altamente corrosivo, tanto por dentro, quando por fora. Esse monstro, de cara, percebemos que não faz parte de nós, e, portanto, quanto mais distante, melhor! Não se trata de personalidade, mas sim, de moralidade! Então, Entre esse grande duelo de monstros, use o melhor do seu, para destruir o que não te pertence. Fuja de tudo aquilo que te torne pior, e seja sua melhor versão, com todas as suas peculiaridades. Jesus reconhece qual “monstro” que mora em nosso interior, é a versão boa, eu e você também! Assim, Só precisamos escolher O CERTO, E TÁ TUDO CERTO!
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