Nenhum evento lançou uma sombra mais escura sobre a vida humana que a queda de nossos primeiros pais de seu estado original de justiça, vida e comunhão com Deus para o estado de pecado, morte e corrupção em todas as faculdades e partes de sua alma e corpo. Nenhum aspecto da experiência humana é mais crucial para o entendimento do mundo em que vivemos, do desespero de sua condição e do quanto foi necessário Deus intervir, enviando Seu Filho ao mundo
Questões triviais podem nos impedir de entender corretamente a queda do homem. A serpente era real? Ela era real o sufucuente para servir aos propósitos de Satanás! A serpente realmente falou, ou era Satanás simplesmente dando voz aos pensamentos na cabeça de Eva? Seja como for, ela entendeu a mensagem. Adão realmente se uniu a Eva para pecar contra Deus? A trágica verdade é simples: a evidência de que ele fez isso é inquestionável.
A imputação do pecado de Adão à sua descendência natural é um pressuposto do evangelho. Os seres humanos estão perdidos desde a concepção e o nascimento, mesmo antes de começarem a sua carreira pessoal de pecado. O Filho de Deus se tornou o Filho do Homem para expiar o pecado pela morte em lugar dos pecadores. Negar a queda do homem em pecado é privar a morte de Cristo em seu sentido redentivo e de seu poder salvador.
A realidade da Queda como fato histórico é demonstrada por seus muitos efeitos amargos e persistentes sobre os seres humanos hoje: "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; Cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; E não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos." (Romanos 3.10 a 18).
Cada linha dessa passagem foi tirada da bíblia hebraica. Paulo não precisou desenvolver nenhum pensamento original sobre o estado caído do homem; ele já tinha sido atestado na Escritura muito antes de seu tempo. Os teólogos descrevem o homem caído como sendo totalmente depravado e corrompido. Alguns entendem o termo como significando que homens e mulheres são tão maus quanto podem ser, o que a experiência humana refuta. Graças à mão restritora de Deus, homens e nações raramente realizam todo o seu potencial para o pecado. Tem havido Herodes e Hitlers ao longo da História, mas em quantidade muito menor do que poderíamos esperar. O Império Romano era idólatra e libertino, mas não além do poder do evangelho de transformá-lo na primeira superpotência cristã do mundo.
Limitar a extensão da Queda isentando algum aspecto do seu humano de seus efeitos abre o caminho para que o homem caído seja seu próprio salvador. Se seu intelecto não está obscurecido, ele pode encontrar salvação pelo uso da razão e melhorar-se por meio da educação. Se sua vontade não está escravizada, ele pode ter a palavra final em sua salvação, totalmente independente da vontade de Deus. Se o corpo humano não tem as marcas da Queda, então os defeitos, deformidades, enfermidades, envelhecimento e morte são naturais e normais para a nossa raça, os males não podem ser resistidos e os inimigos de Cristo não podem ser mortos ou vencidos. Peçamos a Deus para nos mostrar ainda mais profundamente as surpreendentes maravilhas do evangelho.
Bíblia de Estudo Herança Reformada
"para que o mundo fosse salvo por ele"
João 3. 17
A queda do homem foi um importante ponto crítico para a humanidade. No Éden, Adão e Eva viviam de um modo muito diferente de como vivemos. Eles estavam à vontade em seu mundo, felizes em seu casamento, abençoados em sua vida e em seu trabalho e em paz com seu Deus. Culpa e vergonha, enfermidade e morte, lascívia e desejo, angústia, inimizade e perigo eram desconhecidos. Não havia espinhos para ferí-los, nem cardos para desfigurar a beleza de seu jardim, nem suor sobre o rosto. Tudo mudou quando eles sucumbiram às mentiras da serpente e quebraram a lei de Deus.Questões triviais podem nos impedir de entender corretamente a queda do homem. A serpente era real? Ela era real o sufucuente para servir aos propósitos de Satanás! A serpente realmente falou, ou era Satanás simplesmente dando voz aos pensamentos na cabeça de Eva? Seja como for, ela entendeu a mensagem. Adão realmente se uniu a Eva para pecar contra Deus? A trágica verdade é simples: a evidência de que ele fez isso é inquestionável.
A imputação do pecado de Adão à sua descendência natural é um pressuposto do evangelho. Os seres humanos estão perdidos desde a concepção e o nascimento, mesmo antes de começarem a sua carreira pessoal de pecado. O Filho de Deus se tornou o Filho do Homem para expiar o pecado pela morte em lugar dos pecadores. Negar a queda do homem em pecado é privar a morte de Cristo em seu sentido redentivo e de seu poder salvador.
A realidade da Queda como fato histórico é demonstrada por seus muitos efeitos amargos e persistentes sobre os seres humanos hoje: "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; Cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; E não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos." (Romanos 3.10 a 18).
Cada linha dessa passagem foi tirada da bíblia hebraica. Paulo não precisou desenvolver nenhum pensamento original sobre o estado caído do homem; ele já tinha sido atestado na Escritura muito antes de seu tempo. Os teólogos descrevem o homem caído como sendo totalmente depravado e corrompido. Alguns entendem o termo como significando que homens e mulheres são tão maus quanto podem ser, o que a experiência humana refuta. Graças à mão restritora de Deus, homens e nações raramente realizam todo o seu potencial para o pecado. Tem havido Herodes e Hitlers ao longo da História, mas em quantidade muito menor do que poderíamos esperar. O Império Romano era idólatra e libertino, mas não além do poder do evangelho de transformá-lo na primeira superpotência cristã do mundo.
Limitar a extensão da Queda isentando algum aspecto do seu humano de seus efeitos abre o caminho para que o homem caído seja seu próprio salvador. Se seu intelecto não está obscurecido, ele pode encontrar salvação pelo uso da razão e melhorar-se por meio da educação. Se sua vontade não está escravizada, ele pode ter a palavra final em sua salvação, totalmente independente da vontade de Deus. Se o corpo humano não tem as marcas da Queda, então os defeitos, deformidades, enfermidades, envelhecimento e morte são naturais e normais para a nossa raça, os males não podem ser resistidos e os inimigos de Cristo não podem ser mortos ou vencidos. Peçamos a Deus para nos mostrar ainda mais profundamente as surpreendentes maravilhas do evangelho.
Bíblia de Estudo Herança Reformada


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