sábado, 13 de junho de 2015
* "Lidando com a tentação - Eva"
Você já desejou alguma coisa a ponto de ser tentada a consegui-la Ia a qualquer preço? Talvez seja uma carreira Promissora com ótima remuneração, a casa ou o carro de seus sonhos, ou aquele homem super-atraente que parece ser o partido ideal para se casar (exceto pelo fato de não ser cristão. De repente, o preço - menos tempo com seus filhos, amigos, para descansar e para lazer, sem mencionar a culpa por não dar prioridade a Deus - parece baixo, comparado as possíveis recompensas.
Deve ter sido assim que Eva, a mãe de toda a humanidade, se sentiu. Talvez você pense que ela não tinha motivos para sentir-se assim. Afinal, vivia, literalmente, no paraíso. Eva não precisava preocupar-se com o que vestir, porque tanto ela quanto Adão não tinham roupas (nem tampouco sentiam-se envergonhados). Eles nem ao menos precisavam trabalhar para o seu sustento. Deus providenciava tudo.
Então surgiu a "astuta" serpente. Ela iniciou um diálogo com Eva que fez sua cabeça virar, só de pensar em tantas possibilidades. A primeira resposta da primeira mulher foi bem direta: "Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais" ( Gênesis 3: 3).
Essa resposta mostrou que Eva estava ouvindo, e considerando, as ordens de Deus. Então a serpente acrescentou com sutileza: "Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal" (Gênesis 3: 4 e 5). Essa afirmação atingiu Eva em cheio: "O que você quer dizer?", ela deve ter pensado. "Não morreremos? Mas Deus disse ..." E com tais pensamentos ela questionou a autoridade de Deus: será que Ele realmente quis dizer o que disse? Por que Deus não iria querer que eu fosse mais esperta? Estaria Ele controlando-me e impedindo-me de crescer?
Eva cedeu à tentação.Tomou o fruto, comeu-o e ainda ofereceu-o a Adão, que também comeu (note que o texto não diz que ela o forçou a comer; apenas que ele também comeu). Como resultado, eles passaram a enxergar a nudez. E quando Deus foi encontrá-los de novo, estavam escondidos (veja Gênesis 3: 8). Por causa da desobediência deles, Deus determinou que ela sentiria dor no parto e Adão teria de trabalhar arduamente pelo seu sustento. Em seguida, levou-os para fora do jardim.
A história de Eva nos faz lembrar que toda ação traz uma conseqüência (a ação de Eva trouxe conseqüências não só para ela, mas também para seu marido, filhos e toda a humanidade desde então). Da próxima vez em que se deparar com uma tentação (pode ser trabalho excessivo, preguiça, sexo fora do casamento, passar fome para chegar ao peso que tinha quando era adolescente ou gastar seu tempo em atividades fúteis) pense em Eva. Pergunte a você mesma: se eu ceder a essa tentação, que conseqüências isso trará sobre minha vida, minha família e todos os que me cercam? Considerar esses resultados antes de agir pode poupar você e outros de uma vida inteira de sofrimento.
Deve ter sido assim que Eva, a mãe de toda a humanidade, se sentiu. Talvez você pense que ela não tinha motivos para sentir-se assim. Afinal, vivia, literalmente, no paraíso. Eva não precisava preocupar-se com o que vestir, porque tanto ela quanto Adão não tinham roupas (nem tampouco sentiam-se envergonhados). Eles nem ao menos precisavam trabalhar para o seu sustento. Deus providenciava tudo.
Então surgiu a "astuta" serpente. Ela iniciou um diálogo com Eva que fez sua cabeça virar, só de pensar em tantas possibilidades. A primeira resposta da primeira mulher foi bem direta: "Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais" ( Gênesis 3: 3).
Essa resposta mostrou que Eva estava ouvindo, e considerando, as ordens de Deus. Então a serpente acrescentou com sutileza: "Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal" (Gênesis 3: 4 e 5). Essa afirmação atingiu Eva em cheio: "O que você quer dizer?", ela deve ter pensado. "Não morreremos? Mas Deus disse ..." E com tais pensamentos ela questionou a autoridade de Deus: será que Ele realmente quis dizer o que disse? Por que Deus não iria querer que eu fosse mais esperta? Estaria Ele controlando-me e impedindo-me de crescer?
Eva cedeu à tentação.Tomou o fruto, comeu-o e ainda ofereceu-o a Adão, que também comeu (note que o texto não diz que ela o forçou a comer; apenas que ele também comeu). Como resultado, eles passaram a enxergar a nudez. E quando Deus foi encontrá-los de novo, estavam escondidos (veja Gênesis 3: 8). Por causa da desobediência deles, Deus determinou que ela sentiria dor no parto e Adão teria de trabalhar arduamente pelo seu sustento. Em seguida, levou-os para fora do jardim.
A história de Eva nos faz lembrar que toda ação traz uma conseqüência (a ação de Eva trouxe conseqüências não só para ela, mas também para seu marido, filhos e toda a humanidade desde então). Da próxima vez em que se deparar com uma tentação (pode ser trabalho excessivo, preguiça, sexo fora do casamento, passar fome para chegar ao peso que tinha quando era adolescente ou gastar seu tempo em atividades fúteis) pense em Eva. Pergunte a você mesma: se eu ceder a essa tentação, que conseqüências isso trará sobre minha vida, minha família e todos os que me cercam? Considerar esses resultados antes de agir pode poupar você e outros de uma vida inteira de sofrimento.
Para saber mais a respeito de Eva, leia Gênesis 2: 20 à 25 ; 3.
de
http://www.jesusnosama.com.br
"A Igreja deve pregar o Evangelho"
Texto bíblico:
Atos 13:1-5
1 Na igreja de Antioquia havia os seguintes profetas e mestres: Barnabé; Simeão, chamado “o Negro”; Lúcio, de Cirene; Manaém, que havia sido criado junto com o governador Herodes; e Saulo.
2 Certa vez, quando eles estavam adorando o Senhor e jejuando, o Espírito Santo disse: —Separem para mim Barnabé e Saulo a fim de fazerem o trabalho para o qual eu os tenho chamado.
3 Então eles jejuaram, e oraram, e puseram as mãos sobre Barnabé e Saulo. E os enviaram na sua missão.
4 Barnabé e Saulo, tendo sido enviados pelo Espírito Santo, foram até a cidade de Selêucia e dali embarcaram para a ilha de Chipre.
5 Quando chegaram à cidade de Salamina, começaram a anunciar a palavra de Deus nas sinagogas. E eles tinham João Marcos para ajudá-los no trabalho missionário.
Objetivo:
Enfatizar que a principal missão da igreja é a evangelização do mundo.
Vocês devem imprimir em papel duro - 180 de gramatura, recortar, dobrar ao meio e furar os buraquinhos do cadarço com o furador.
Passar um fio de lã de cor alegre para fazer de conta que é o cadarço.
Dentro, escreva o nome do aluno e ele poderá escrever o nome de 3 pessoas que ele pode evangelizar.
Passar um fio de lã de cor alegre para fazer de conta que é o cadarço.
Dentro, escreva o nome do aluno e ele poderá escrever o nome de 3 pessoas que ele pode evangelizar.
Oficina criativa:
Embaralhe as tiras de papel e espalhe-as pelo chão. Convide as crianças a escolherem uma tira de papel sem ver a palavra que está escrita. Em seguida, entregue às crianças papel e material para colorir, a fim de que façam um desenho e escrevam uma frase relacionada à palavra escolhida, dando preferência ao assunto da aula. Finalize a oficina, pedindo aos alunos para apresentarem seus trabalhos para a turma.
Palavras para a oficina:
Imprimir em papel duro e colorir as letrinhas de cada palavra.
de
http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br
"12 Qualidades do Jovem Líder"
Queremos compartilhar 12 Qualidades necessárias na vida de um Jovem Líder. Todo jovem que deseja fazer a obra de Deus deverá buscar estas qualidades em oração até que cada uma delas sejam geradas pelo Espírito Santo no seu interior. Tornando-se assim, uma realidade em sua vida. Uma observação se faz importante aqui: O Espírito Santo trará uma profunda crise, até que estas qualidades sejam geradas no interior de cada jovem, que ardentemente desejar estas qualidades impressas em seu interior, em seu caráter.
1º - O Jovem Líder deve ser: Transparente
Nada melhor do que nos relacionarmos com jovens transparentes. Esta é a marca de alguém que tem vencido o orgulho e a necessidade de ser aceito. Jovens transparentes, são jovens livres; mais ainda, refletem segurança nos relacionamentos.
2º - O Jovem Líder deve ser: Ensinável
Jovens arrogantes e sabichões nunca aprendem nada. Se existe algo que nós jovens devemos aprender nestes dias, é a capacidade de sermos ensináveis. Disponibilidade para inclinar os ouvidos e o coração para ser ensinado, é um bom sinal.
3º - O Jovem Líder deve ser: Submisso
Uma das estratégias de Satanás na vida do jovem é fazê-lo rebelde e insubmisso. Submissão não é prisão, é liberdade. Submissão é uma dos segredos de uma vida longa, próspera e cheia de frutos. Jovens submissos às autoridades são jovens prevalecentes.
4º - O Jovem Líder deve ser: Tratável
É difícil conviver com alguém duro, resistente e cheio de razão. Jovens intratáveis nunca erram, estão sempre com a razão, justificam-se sempre e finalmente, nunca terão o caráter transformado. Afinal, são intratáveis. Aqueles que têm o coração amolecido por Deus se deixam tratar e se tornam grandes líderes na casa de Deus.
5º - O Jovem Líder deve ser: Humilde
Qualidade marcante de quem possui uma vida rendida diante do Senhor Jesus. Para estes não há lugar para o orgulho ou a soberba. Só há lugar para um coração despojado, entregue, rasgado diante do altar de Deus. Jovens com um coração humilde expressam a vida de Jesus.
6º - O Jovem Líder deve ser: Manso
Jesus disse que devemos aprender d'Ele, que é manso e humilde de coração, pois só assim encontraremos descanso para nossas almas. A humildade e a mansidão nos fazem ser semelhantes a Jesus, e traz descanso a nossa alma.
7º - O Jovem Líder deve ser: Cheio do Espírito Santo
Não pode ser cheio de si mesmo. Cheio de idéias e conceitos próprios. Deve ser cheio do Espírito. Na Bíblia, um dos símbolos do Espírito Santo é o vinho, símbolo de alegria e de vida. Assim os líderes jovens devem ser reconhecidos: cheios de alegria e cheios de muita vida de Deus - este é o nosso combustível ministerial.
8º - O Jovem Líder deve ser: Determinado
A determinação é um fator predominante na vida daqueles que querem vencer. Determinação é um ato da nossa vontade. Jovens de vontade livre terão mais facilidade para desenvolver esta qualidade.
9º - O Jovem Líder deve ser: Fervoroso
Este é o ingrediente que dá brilho ao ministério do jovem líder. Chega a ser empolgante observar alguns jovens no desenvolver de seu ministério. Há uma diferença entre um líder frio, um morno e outro fervoroso. O frio traz desânimo consigo, o morno não influencia em nada, enquanto que o fervoroso faz toda a diferença.
10º - O Jovem Líder deve ser: Motivado
Como é bom ter líderes motivados na igreja, e como é bom estar ao lado deles. Eles nos impulsionam a seguir em frente e vencer. Na verdade, a motivação do líder é responsável por 50% do êxito de seu ministério. Líderes motivados tem o crescimento desobstruído.
11º - O Jovem Líder deve ser: Disposto
Nada mais chato que tratar com pessoas indispostas. Geralmente não produzem nada, e tem a capacidade de influenciar negativamente, com sua indisposição, os que se mostram dispostos. Disposição é uma qualidade importante na liderança.
12º - O Jovem Líder deve ser: Ousado
E para finalizar, a bendita ousadia que nos conduz onde quer que o Senhor nos conduza. Uma pequena direção dada por Deus no nosso Espírito, nos fará avançar e prosperar naquilo para qual fomos dirigidos, sem qualquer dúvida, questionamento ou sentimento de incapacidade. O jovem líder que desenvolve esta qualidade, avança, prospera e supera suas próprias limitações.
Minha sincera oração, é para que o Senhor gere em nosso espírito um desejo e necessidade ardente por estas qualidades em nossa vida. Amém
André Aliende
JesusSite
"Eva - A chama da esperança acesa"
Somente Deus nos da esperança para a jornada
De vez em quando, penso em como teria sido a vida no Jardim do Éden antes da presença danosa do pecado em nosso mundo. A narrativa bíblica é breve, mas muito rica, e pressupõe harmonia perfeita, integridade e alegria em toda a criação, e claramente sugere que Adão e Eva eram pessoas curiosas.
Essa curiosidade deve tê-los motivado a andar pelo jardim de modo a explorar as maravilhas da criação. O ambiente era ideal para desenvolver o potencial com que Deus os dotara. Sua caminhada diária lhes providenciava constante crescimento em união com Deus e com eles próprios. Além disso, lhes abria a percepção para novas possibilidades e a descoberta de novos aspectos de sua personalidade.
Na narrativa, Eva parece ser uma personagem extremamente curiosa. Adão é retratado como uma pessoa quieta. Sua voz foi ouvida pela primeira vez ao ele conhecer Eva (Gênesis 2:23). Em sua caminhada eles se conheceram na companhia do Senhor. Após esse encontro, são as ações e a voz de Eva que se destacaram.
Carente de esperança salvadora
A história indica que Eva saiu a caminhar sozinha (Gênesis 3:1), dando a entender que a força está na união. Ela saiu a caminhar em busca do conhecimento, procurando satisfazer uma curiosidade dada por Deus. Ao envolver-se em diálogo com a serpente, chegou a uma encruzilhada. Todos nos deparamos com tais encruzilhadas em nossas jornadas diárias. São momentos de profundo significado que terão grande impacto na qualidade e no futuro de nossa vida.
A serpente insinuou que, sob aquelas atuais circunstâncias, ela não teria um futuro que lhe permitiria desenvolver seu pleno potencial. Mostrou que ela andaria em círculos, sem ir a lugar algum. Afirmou que sua caminhada por este planeta a levaria, segundo o plano divino, a uma vida tediosa e sem sentido, porque Deus lhe estaria restringindo o desenvolvimento de seu potencial (versos 3-5). Aos olhos do inimigo, a jornada de Eva em busca do desenvolvimento, em união com Deus, seria uma fantasia.
Eva defendeu inteligentemente a integridade de Deus e as atribuições que Ele dera a ela e a seu marido (versos 2 e 3). Estava satisfeita com a natureza e o objetivo de sua caminhada. Mas também se perguntou sobre a natureza da nova caminhada que a serpente estava lhe oferecendo. Ela estava se sentindo tentada a começar uma viagem sozinha, que lhe permitisse descobrir seu potencial sem a presença importuna e restritiva do Criador. O objetivo dessa nova viagem era fascinante: ela seria igual a Deus (verso 5). Ela finalmente deu o primeiro passo nessa viagem, estendendo a mão e comendo do fruto proibido (verso 6). Foi um simples passo, de conseqüências inimagináveis.
A decisão de Eva significou que ela assumiu a responsabilidade por sua própria vida, em total independência de Deus. Havia começado um capítulo inteiramente novo — e triste — de sua vida. Seu marido uniu-se a ela. Ambos foram ao encontro do desconhecido sozinhos, e logo perceberam que sua nova viagem terminaria na morte. Estavam caminhando rumo à extinção total, separados de Deus, a Fonte de vida, amor e paz.
Então, a voz de Deus foi ouvida ao andar Ele no jardim (verso 8). Deus lhes falou, a fim de ajudá-los a compreender a gravidade de sua condição. Ele caminhava sozinho, porque seus rumos agora não eram mais os mesmos. Caminhava sozinho pela trilha que havia preparado para Adão e Eva, e que eles haviam abandonado para seguir os próprios caminhos. A nova jornada de Eva se tornou cheia de temor, quebrantamento social e espiritual, e morte.
A esperança acesa
A última palavra de Deus para nós nunca é condenação. Ele busca o que se havia perdido com julgamento e salvação. A escolha é nossa. Graças ao amor de Deus e à Sua infinita graça, Ele ofereceu esperança a Adão e Eva (verso 15). Era disto que eles precisavam. E esta é a necessidade fundamental dos seres humanos rebeldes.
Essa esperança não é a racionalização de um desejo nem a exposição de um sonho que sabemos jamais se tornará realidade. Não, não! A esperança é a configuração de um futuro glorioso que Deus planejou para nós.
Deus plantou no coração desolado de Adão e Eva uma esperança com a qual eles simplesmente não contavam. A esperança se acha enraizada nas promessas de Deus, e estas sempre causam impacto sobre a atual existência humana. A esperança como expectativa faz com que sua presença seja sentida em nossa condição presente. E a que Deus ofereceu a Adão e Eva causou um efeito imediato em ambos: criou inimizade com os poderes malignos.
Essa esperança, através do poder de Deus, produziu na desesperada condição daquele casal um profundo ódio para com o poder escravizador do pecado. Deus decidiu preservar a liberdade humana e não permitiu que o inimigo os subjugasse totalmente. Esperança pressupõe liberdade humana, a capacidade de escolher o nosso rumo e destino.
A natureza dessa esperança é importante na narrativa. Seu conteúdo não é simplesmente uma ideia religiosa abstrata que eles deviam entender e preservar. A esperança que Deus ofereceu a Adão e Eva estava numa Pessoa. Na verdade, a Pessoa era a esperança, a qual feriria a cabeça da serpente — a causa da morte e da desesperança (verso 15). Essa esperança se centraliza no Descendente da mulher, que também é o Filho de Deus. Conseqüentemente, a concretização dessa esperança não deveria ser um triunfo intelectual, mas a vitória de uma Pessoa sobre a ameaça que paira sobre a humanidade criada por Deus.
A caminhada natural do ser humano o leva fatalmente à morte. Mas Deus estabeleceu para Adão e Eva, durante a sua jornada por este mundo de pecado e morte, um maravilhoso alvo que conduz a um glorioso reencontro. Em vez de desamparo e morte, todo ser humano pode, se quiser, caminhar na direção de um reencontro com o Filho de Deus, nossa única esperança. Adão e Eva abraçaram essa esperança e permitiram que Deus os vestisse com vestimentas preparadas por Ele (verso 21).
Caminhando com esperança
Foi ali, na presença de Deus, que Eva iniciou sua jornada de esperança, que a conduziria por terrenos pedregosos, caracterizados por fortes sentimentos de culpa e solidão, experimentando a dor de ver um de seus filhos tirar a vida do outro, e presenciando a morte em todos os lugares. Mas a esperança a susteve! Ela sabia que aquilo que estava vendo e sentindo não duraria para sempre. Algo glorioso estava para vir. A esperança produziu forte impacto em sua existência e lhe deu novo ânimo em meio ao conflito contra o mal. Deu-lhe liberdade para resistir às tentações da natureza pecaminosa, rejeitar os propósitos do inimigo e escolher andar em união com Deus. Ela agora aguardava um futuro glorioso.
Deus deixou claro a Eva que a esperança pela qual ela aguardava com ansiedade, viria na Pessoa de um descendente dela. Podemos imaginar a enorme expectativa que essa promessa deve ter gerado em seu coração. Quando ficou grávida de seu primeiro filho, ela provavelmente concluiu que ele seria o Prometido (ver Gênesis 4:1). Mas não era. A esperança transcende a frustração e nos mantém na expectativa de algo melhor. E a expectativa mantém a esperança vibrante, abraçando a possibilidade de que, a qualquer momento, ela poderá se realizar. Uma das mais sérias ameaças que enfrentamos é perder a esperança. Quando isto acontece, começamos a perder o significado de nossa existência, e corremos o risco de, lentamente, ser impelidos rumo à morte. Ter esperança é viver em expectativa, é viver com a firme convicção de que as promessas de Deus são confiáveis e poderão se cumprir a qualquer momento que Ele decidir.
Em sua jornada de esperança, Eva foi acompanhada de seus muitos descendentes. Ela não imaginava que poderia esperar muito. O plano divino requeria que a vinda do Filho de Deus, a encarnação da esperança ocorreria num momento específico do conflito cósmico (Gálatas 4:4). O Filho prometido foi nascido de mulher. No mesmo lugar em que o pecado teve acesso à raça humana, no íntimo de uma mulher, o próprio Deus penetrou através do mistério da Encarnação e plantou ali a realidade da divina esperança para o mundo todo. Que tremendo privilégio Deus concedeu a Eva! Exatamente onde ocorreu a Queda Deus iniciou o mistério da redenção.
Mas a caminhada continua. Nossa esperança se encaminha para o seu total cumprimento, na segunda vinda de Cristo. Nós, à semelhança de Eva, participamos de uma jornada de esperança. Sua jornada é nossa também. Ao redor do mundo, o povo de Deus viaja na mesma direção, com a mesma visão e alegria. Todos têm a mesma esperança, partilham-na e aguardam seu breve cumprimento. Todos aguardam seu lar celestial: “Morar para sempre nesse lar dos bem-aventurados, trazer no corpo, alma e espírito, não os negros traços do pecado e da maldição, mas a perfeita semelhança de nosso Criador, e, através dos séculos intérminos, prosseguir na sabedoria, no conhecimento e em santidade, explorando sempre novos campos do pensamento, e sempre encontrando novas maravilhas e novas magnificências; ampliando sempre a capacidade de conhecer, gozar e amar; e saber que ainda temos diante de nós alegria, amor e sabedoria infinitos — tal é o alvo a que aponta a esperança do cristão:’
Se você ainda não abraçou essa esperança, eu o convido, hoje, a se unir a nós nessa jornada.
(Jan Paulsen)
de
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"Um Projeto de Deus para mim"
Texto Bíblico:
Atos 2.38,39,42-44,47.
Objetivos:
Lembrancinhas:
Atos 2.38,39,42-44,47.
38 Pedro respondeu: —Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para que os seus pecados sejam perdoados, e vocês receberão de Deus o Espírito Santo.
39 Pois essa promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, isto é, para todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar.
40 Pedro continuou a dar o seu testemunho e, com muitas outras explicações, procurou convencê-los, dizendo: —Saiam do meio dessa gente má e salvem-se!
41 Muitos acreditaram na mensagem de Pedro e foram batizados. Naquele dia quase três mil se juntaram ao grupo dos seguidores de Jesus.
42 E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações.
43 Os apóstolos faziam muitos milagres e maravilhas, e por isso todas as pessoas estavam cheias de temor.
44 Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham.
45 Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um.
46 Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade.
47 Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo salvas.
Objetivos:
- Reconhecer seu compromisso com a igreja;
- valorizar seus deveres como cristão.
Versículo visualizado:
Palavra do dia:Lembrancinhas:
Sugestão de cântico:
Ao longo da história, conhecemos pessoas que deram sua vida para divulgar o Evangelho. Contudo, é importante recordarmos que, ninguém pode dar a sua vida por Cristo até que tenha aprendido a viver de acordo com a palavra d'Ele.
Então, viva essa Palavra integralmente, para que o Senhor possa usar sua vida em favor de seus alunos. Gaste tempo em treinamento e estudos, e esteja certo de que Deus não desperdiçará nada em você. Ele usará sua formação, seu treinamento, seus pensamentos e até suas fraquezas. Você então saberá do que o Senhor é capaz, permitindo que Ele aproveite o seu potencial.
Casa de Deus
Aline Barros
Composição: Aline Barros e Marcelo Manhâs
Amado meu, entrego a Ti o meu coração
Espírito de Deus, eu sou tua habitação
Sou morada adornada pela santidade
Tua voz nessa geração
Espírito de Deus, eu sou tua habitação
Sou morada adornada pela santidade
Tua voz nessa geração
Amado meu, estou aqui e vejo pela fé
O céu se abrir, e o derramar de tudo que Tu és
O amor do Noivo pela Noiva restaurada
Corpo Santo em família
O céu se abrir, e o derramar de tudo que Tu és
O amor do Noivo pela Noiva restaurada
Corpo Santo em família
(REFRÃO)
Somos casa de Deus, a morada do Pai
Contra ela nada prevalecerá
Somos um no Senhor, somos povo de Deus
Tua Igreja resplandecerá
Somos casa de Deus, a morada do Pai
Contra ela nada prevalecerá
Somos um no Senhor, somos povo de Deus
Tua Igreja resplandecerá
Na Tua palavra, me edificarei
A Tua palavra eu multiplicarei
Na Tua palavra, me edificarei
A Tua palavra eu multiplicarei
A Tua palavra eu multiplicarei
Na Tua palavra, me edificarei
A Tua palavra eu multiplicarei
(REFRÃO)
Somos casa de Deus, a morada do Pai
Contra ela nada prevalecerá
Somos um no Senhor, somos povo de Deus
Tua Igreja resplandecerá
Somos casa de Deus, a morada do Pai
Contra ela nada prevalecerá
Somos um no Senhor, somos povo de Deus
Tua Igreja resplandecerá
de
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* "Sou uma pessoa que Deus fez"
Versículo Bíblico:
“Foi ele quem nos fez e somos dele”.
Salmo 100.3
Base bíblica:
Gênesis 1.26-31; Salmo 100.3
Objetivo:
Promover atividades e estimular experiências que ajudem a criança a descobrir que Deus a criou e que ela se sinta feliz por isso.
Materiais:
· Providencie figuras de crianças diferentes · Figuras de sol, lua, estrelas, flores, frutas.... (tudo da criação), incluindo o homem e a mulher. Cole palitos para serem afixados em uma camada de massinha de modelar. · Quebra cabeça de menina e menino (divida em 2, 3 ou 4 partes dependendo da idade da criança) · Versículo Bíblico em 2 silhuetas: menino e menina ou utilize esse aqui já pronto. · Folha de atividade.
Sugestões:
· Use as figuras com palitos e, ao narrar a história, vá afixando na massa de modelar. · Deixe a criança montar o quebra cabeça e diga que Deus fez o menino e a menina. E que ele os ama da maneira que são. · Ensine o versículo pausadamente, lendo primeiro na Bíblia e depois nos cartazes. · Mostre as figuras das crianças e diga que elas são diferentes, mas todas foram feitas por Deus e ele ama a cada uma delas.
História
Deus criou o mundo bonito. Criou todas as coisas que vemos: o sol, a lua, as estrelas. Criou a terra com muitas flores bonitas e também criou os animais. Deus criou todas essas coisas , pois ele queria um lugar bom e bonito para as pessoas que ele ia amar. Depois do mundo feito, Deus criou o homem e a mulher. O Homem era Adão e a mulher era Eva. Então Deus disse: “tenham filhos e encham o mundo de pessoas”. Adão e Eva tiveram filhos e filhas e eles também, depois, tiveram filhos e filhas... e, assim, o mundo ficou cheio de pessoas que Deus fez.
* "Cartas que viraram livros"
Texto Bíblico:
Atos 28: 16-31.
Lembrancinhas:
Atos 28: 16-31.
16 Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar por sua conta, guardado por um soldado.
17 Três dias depois, Paulo convidou os líderes dos judeus de Roma para se encontrarem com ele. Quando estavam reunidos, ele disse: —Meus irmãos, eu não fiz nada contra o nosso povo, nem contra os costumes que recebemos dos nossos antepassados. Mesmo assim eu
18 Eles me interrogaram e queriam me soltar, pois não acharam nenhum motivo para me condenar à morte.
19 Mas os judeus não queriam que me soltassem. Por isso fui obrigado a pedir para ser julgado pelo Imperador, embora eu não tenha nenhuma acusação para fazer contra o meu próprio povo.
20 Foi por esse motivo que pedi para ver vocês e conversarmos. Estou preso com estas correntes de ferro por causa daquele que o povo de Israel espera.
21 Então eles disseram: —Nós não recebemos nenhuma carta da Judéia a seu respeito. Também nenhum dos nossos irmãos veio de lá com qualquer notícia ou para falar mal de você.
22 Mas gostaríamos de ouvir você dizer o que pensa, pois sabemos que, de fato, em todos os lugares falam contra essa seita à qual você pertence.
23 Então marcaram um dia com Paulo. Nesse dia, muitos deles foram ao lugar onde Paulo estava. Desde a manhã até a noite ele lhes anunciou e explicou a mensagem sobre o Reino de Deus. E, por meio da Lei de Moisés e dos livros dos Profetas, procurou convencê-l
24 Alguns aceitaram as suas palavras, mas outros não creram.
25 Então todos foram embora, conversando entre si. Mas, antes que saíssem, Paulo ainda disse mais uma coisa: —O Espírito Santo tinha razão quando falou por meio do profeta Isaías aos antepassados de vocês.
26 Pois ele disse a Isaías: “Vá e diga a esta gente: Vocês ouvirão, mas não entenderão; olharão, mas não enxergarão nada.
27 Pois a mente deste povo está fechada; eles taparam os ouvidos e fecharam os olhos. Se eles não tivessem feito isso, os seus olhos poderiam ver, e os seus ouvidos poderiam ouvir; a sua mente poderia entender, e eles voltariam para mim, e eu os curaria—diss
28 E Paulo terminou, dizendo: —Pois fiquem sabendo que Deus mandou a mensagem de salvação para os não-judeus! E eles escutarão!
29 Depois que Paulo disse isso, os judeus foram embora, discutindo com violência.
30 Durante dois anos Paulo morou ali numa casa alugada e recebia todos os que iam vê-lo.
31 Ele anunciava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, falando com toda a coragem e liberdade.
Objetivo :
Que a criança disponha-se para levar outros a conhecer a Deus e a sua Palavra.
Versículo Visualizado:
Palavra do dia:Lembrancinhas:
Ao escrevermos uma carta, colocamo-la dentro de um envelope. Desta forma seu conteúdo é revelado apenas à pessoa a quem se destina. Além de garantir a confidencialidade, o envelope serve como portador tanto das informações de endereçamento como do selo e da data de postagem.
O procedimento mais comum é comprar envelopes prontos, porém, podemos também criar nosso próprio envelope, personalizando a nossa correspondência.
Veja nosso modelo de envelope passo a passo:
Distribua papel ofício (de preferência colorido), tesouras sem pontas, canetas hidrográficas coloridas, lápis de cor, e cola. Ensine os alunos a confeccionar um envelope (basta dobrar o ofício em três partes, colar as laterais do envelope, e cortar a tampa em forma triangular). Noutra folha de ofício, peça para que eles escrevam uma carta para um coleguinha ou parente não salvo, falando de Jesus, como fazia o apóstolo paulo. Em vez de escrever, eles podem fazer um desenho representando o amor de Deus e o que Jesus fez para nos Salvar. Depois é só dobrar a carta, colocá-la no envelope e escrever o nome do destinatário. pergunte a cada aluno para quem é a carta, e ajude-o a escrever o nome no envelope.
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BOA AULA!
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