quinta-feira, 6 de agosto de 2015
"A Música e as Crianças"
"Ensinando com Música"
Introdução
A receptividade à musica é um fenômeno corporal. Ao nascer, a criança entra em contato com o universo sonoro que a cerca: sons produzidos pelos seres vivos e pelos objetos. Sua relação com a música é imediata.Observando uma criança pequena, podemos vê-la cantarolando um versinho, uma melodia, ou emitindo algum som repetitivo e monótono, balançando-se de uma perna para outra, ou ainda para frente e para trás, como que reproduzindo o movimento do acalanto. Essa movimentação bilateral desempenha papel importante em todos os meios de expressão que se utilizam do ritmo, seja a música, a linguagem verbal, a dança, etc. As crianças gostam de acompanhar as músicas com movimentos do corpo, tais como palmas. sapateados, danças, volteios de cabeça, mas, inicialmente, é esse movimento bilateral que ela irá realizar. E é a partir dessa relação entre o gesto e o som que a criança - ouvindo, cantando, imitando, dançando - constrói seu conhecimento sobre música.
A criança não é um artista, mas antes de tudo um ser "rítmico-mímico", que usa espontaneamente os gestos.
Música é linguagem. Assim, devemos seguir, em relação à música, o mesmo processo de desenvolvimento que adotamos quanto à linguagem falada, ou seja, devemos expor a criança à linguagem musical e dialogar com ela sobre e por meio da música.
Devemos tornara música a realidade da criança, que seja um cântico novo, que tenha um novo significado. Para isso devemos entender a realidade da criança e sua psicologia.
Música é dom de Deus, vem do coração de Deus!!!
Deus é o maior artista, mas os ouvidos d'Ele não são como os nossos!
Música é som e esta ligada à ritmo. A criança reage conforme os sons. O movimento é o resultado do som organizado.
Por que usar a música com as crianças?
Porque há evidências médicas, educativas, sociais de que a música contribui para o bom desenvolvimento da criança;
Porque a Bíblia nos autoriza e nos sugere;
Porque a música é um poderoso instrumento de evangelismo e ensino bíblico. Música ensina a Palavra de Deus, edifica!
Algumas informações importantes
Saber o que se está aprendendo na Escola Bíblica e ligar o assunto à música isso trás incentivo aos alunos.
As músicas devem ficar sempre no nível do olho da criança para que ela possa enxergar.
Não gerar competição entre eles, incentivando meninos ou meninas com elogios.
Não obrigar ninguém a cantar ou sorrir, pois ela pode ter tido um problema em sua casa, então, deixe fluir, envolva a criança com a música, a boa música.
Como usar a música com as crianças?
A. A Escolha dos Cânticos
Devemos analisar o seguinte:
1- É Bíblico?
2- O significado é óbvio para as crianças?
3- É fácil de ser cantado?
4- O ensino do cântico está relacionado com o restante do programa?
* Respeitar a faixa etária da criança também é algo de suma importância.
B. O Ensino dos Cânticos
1)Sugestões:
- encenação com fantoches
- perguntas objetivas
- fazer exercícios bíblicos referentes à letra
- lição objetiva
- Visuais, gravuras, slides, transparências, quadro, objetos, cartazes, etc.
- histórias da biografia do autor ou da composição do cântico
- testemunho
2) Esquema de ensino:
1- Cante primeiro o cântico inteiro
2- Explique o cântico
3- Cante o cântico novamente
4- Cante junto com as crianças partes e depois inteiro
5- Corrija os erros
6- Deixe que as crianças cantem sozinhas
7- Repita o cântico
Nunca ensine uma música sem conhecê-la bem ( letra e melodia ). Melodia e letra tem que estar entrosadas. Tem que haver conteúdo, base bíblica.
Não motive as crianças a "cantarem alto". Volume forte não é, necessariamente, sinônimo de alegria e entusiasmo; muitas vezes poderá levar a rouquidão e perda e voz.
Ao ensinar ou mesmo cantar uma música com as crianças, devemos sempre explicar a música, as palavras difíceis, as metáforas ( abrir o coração para Jesus entrar, é muito difícil só imaginar isso...)
C. A Direção dos Cânticos
Na direção de um cântico as expressões faciais e corporais são muito importante. Use suas mãos e braços. Não se preocupe em ser um grande maestro, mas não seja um " abanador de mosquitos".
D. O Dinamismo nos Cânticos
Varie nas atividades ligadas à música.
Sugestões:
- Antífona
- Cânones
- Contracantos
- Gestos
- Dramatizações
- Instrumentos musicais variados
- Idiomas diferentes
- Estilos diferentes
- Composições próprias
- Salmos
- Hinos e Cânticos Espirituais.
E. A Educação Musical
Deve-se incentivar o estudo da música desde cedo nas crianças através de diferentes opções de musicalização infantil. Na igreja a participação em Bandas, Grupos Vocais, Corais Infantis ou quaisquer outras atividades que incentivem o desenvolvimento musical das crianças será com certeza um grande investimento na vida tanto no tempo presente, como no futuro.
Palavra Final:
A todos educadores, professores e pais que estão envolvidos e são responsáveis pela formação e educação das crianças, principalmente através da música, fica a recomendação do apóstolo Paulo:
A criança não é um artista, mas antes de tudo um ser "rítmico-mímico", que usa espontaneamente os gestos.
Música é linguagem. Assim, devemos seguir, em relação à música, o mesmo processo de desenvolvimento que adotamos quanto à linguagem falada, ou seja, devemos expor a criança à linguagem musical e dialogar com ela sobre e por meio da música.
Devemos tornara música a realidade da criança, que seja um cântico novo, que tenha um novo significado. Para isso devemos entender a realidade da criança e sua psicologia.
Música é dom de Deus, vem do coração de Deus!!!
Deus é o maior artista, mas os ouvidos d'Ele não são como os nossos!
Música é som e esta ligada à ritmo. A criança reage conforme os sons. O movimento é o resultado do som organizado.
Por que usar a música com as crianças?
Porque há evidências médicas, educativas, sociais de que a música contribui para o bom desenvolvimento da criança;
Porque a Bíblia nos autoriza e nos sugere;
Porque a música é um poderoso instrumento de evangelismo e ensino bíblico. Música ensina a Palavra de Deus, edifica!
Algumas informações importantes
Saber o que se está aprendendo na Escola Bíblica e ligar o assunto à música isso trás incentivo aos alunos.
As músicas devem ficar sempre no nível do olho da criança para que ela possa enxergar.
Não gerar competição entre eles, incentivando meninos ou meninas com elogios.
Não obrigar ninguém a cantar ou sorrir, pois ela pode ter tido um problema em sua casa, então, deixe fluir, envolva a criança com a música, a boa música.
Como usar a música com as crianças?
A. A Escolha dos Cânticos
Devemos analisar o seguinte:
1- É Bíblico?
2- O significado é óbvio para as crianças?
3- É fácil de ser cantado?
4- O ensino do cântico está relacionado com o restante do programa?
* Respeitar a faixa etária da criança também é algo de suma importância.
B. O Ensino dos Cânticos
1)Sugestões:
- encenação com fantoches
- perguntas objetivas
- fazer exercícios bíblicos referentes à letra
- lição objetiva
- Visuais, gravuras, slides, transparências, quadro, objetos, cartazes, etc.
- histórias da biografia do autor ou da composição do cântico
- testemunho
2) Esquema de ensino:
1- Cante primeiro o cântico inteiro
2- Explique o cântico
3- Cante o cântico novamente
4- Cante junto com as crianças partes e depois inteiro
5- Corrija os erros
6- Deixe que as crianças cantem sozinhas
7- Repita o cântico
Nunca ensine uma música sem conhecê-la bem ( letra e melodia ). Melodia e letra tem que estar entrosadas. Tem que haver conteúdo, base bíblica.
Não motive as crianças a "cantarem alto". Volume forte não é, necessariamente, sinônimo de alegria e entusiasmo; muitas vezes poderá levar a rouquidão e perda e voz.
Ao ensinar ou mesmo cantar uma música com as crianças, devemos sempre explicar a música, as palavras difíceis, as metáforas ( abrir o coração para Jesus entrar, é muito difícil só imaginar isso...)
C. A Direção dos Cânticos
Na direção de um cântico as expressões faciais e corporais são muito importante. Use suas mãos e braços. Não se preocupe em ser um grande maestro, mas não seja um " abanador de mosquitos".
D. O Dinamismo nos Cânticos
Varie nas atividades ligadas à música.
Sugestões:
- Antífona
- Cânones
- Contracantos
- Gestos
- Dramatizações
- Instrumentos musicais variados
- Idiomas diferentes
- Estilos diferentes
- Composições próprias
- Salmos
- Hinos e Cânticos Espirituais.
E. A Educação Musical
Deve-se incentivar o estudo da música desde cedo nas crianças através de diferentes opções de musicalização infantil. Na igreja a participação em Bandas, Grupos Vocais, Corais Infantis ou quaisquer outras atividades que incentivem o desenvolvimento musical das crianças será com certeza um grande investimento na vida tanto no tempo presente, como no futuro.
Palavra Final:
A todos educadores, professores e pais que estão envolvidos e são responsáveis pela formação e educação das crianças, principalmente através da música, fica a recomendação do apóstolo Paulo:
"Haja dedicação ao ensino."
Romanos 12: 7
* "Deus responde as nossas orações?"
(por Marilyn Adamson, revisado por Natália Póvoas)
Você conhece alguém que realmente confia em Deus? Quando era atéia, uma grande amiga minha costumava me contar toda semana algo específico pelo que ela estava orando, na certeza de que Deus iria tomar providências. E toda semana eu costumava contemplar Deus agindo de maneira incomum para responder suas orações. Você sabe como é difícil para uma ateia observar fatos como esses, semana após semana? Depois de um certo tempo, dizer que não passava de “coincidências” se tornou um argumento muito fraco.
Então, por que Deus respondia as orações da minha amiga? A maior razão para isso é porque ela tinha um relacionamento íntimo com Ele, desejava segui-lo e, realmente ouvia o que Ele tinha a dizer. Em sua mente, Deus tinha o direito de dirigir sua vida e ela o fazia se sentir bem-vindo para fazer justamente isso! Quando ela orava por determinada coisa, era porque, de certa forma, se sentia muito confortável ao se achegar a Deus com suas necessidades, suas preocupações, ou qualquer assunto referente a sua vida. Além disso, estava convencida, pelo que lia na Bíblia, que Deus queria mesmo que ela descansasse nele assim.
Ela basicamente colocava em prática o que esta frase bíblica diz:
“Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus:
se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade,
ele nos ouve.”
(1 João 5:14 )
“Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos
e os seus ouvidos estão atentos à sua oração,
mas a face do Senhor está contra os que praticam o mal.”
(1 Pedro 3:12 )
Então, por que Deus nem sempre responde às orações de todos?
Pode ser porque nem todos tenham um relacionamento com Ele. Eles devem saber que Deus existe, devem até adorar a Deus de vez em quando. Mas esses que nunca parecem ter suas orações respondidas, provavelmente não desenvolveram um relacionamento com Deus. Além disso, eles nunca devem ter recebido de Deus perdão completo de seus pecados. “O que uma coisa tem a ver com a outra?”, você deve estar se perguntando. Aqui está a explicação:
“Certamente,
o braço do Senhor não está encolhido para salvar,
nem seu ouvido fechado para ouvir.
Mas suas iniquidades separaram vocês de Deus.
Seus pecados esconderam a face dele de vocês,
então ele não os irá ouvir.”
(Isaías 59:12)
É muito natural sentir essa separação de Deus. Quando as pessoas se voltam para Ele a fim de colocá-lo a par de algo, ou para pedir algo, o que geralmente elas fazem? Começam dizendo: “Deus, eu realmente preciso da tua ajuda neste problema…”. E aí há uma pausa, seguida de: “Eu sei que não sou uma pessoa perfeita, que realmente não tenho direito nenhum de te pedir isso…”. Existe um conhecimento pessoal de pecados e fracassos. E a pessoa sabe que Deus está ciente disso também. Há uma noção de: “Com quem penso que estou brincando?”. O que eles não devem saber é como podem receber o perdão de Deus por todos os seus pecados e como podem desenvolver um relacionamento pessoal com Deus, para que então Ele possa ouvi-los. Este é o fundamento básico para que Deus responda suas orações.
Como Orar: O Fundamento Básico
Primeiro você deve começar um relacionamento com Deus. Imagine que um rapaz chamado Marcos decide pedir ao reitor da Universidade de Federal do Rio de Janeiro (alguém que ele nem ao menos conhece) que autorize o empréstimo de um carro para ele. Marcos teria chance nula de conseguir ser atendido. (Estamos presumindo que o reitor da UFRJ não seja idiota). Por outro lado, se a filha deste mesmo reitor pedisse a seu pai que autorizasse um empréstimo de carro para ela, não haveria problema algum. Um relacionamento pessoal conta muito.
Com Deus, quando alguém é verdadeiramente seu filho, quando alguém pertence a Ele, Ele o conhece e ouve suas orações. Jesus disse:
“Eu sou o bom pastor;
conheço as minhas ovelhas,
e elas me conhecem.
As minhas ovelhas ouvem a minha voz;
eu as conheço,
e elas me seguem.
Eu lhes dou a vida eterna,
e elas jamais perecerão;
ninguém as poderá arrancar da minha mão.”
(João 10:14, 27-28)
Quando o assunto é Deus, você realmente o conhece? E Ele conhece você? Você tem um relacionamento com Ele que garanta a resposta de suas orações? Ou Deus está bem distante, sendo apenas um conceito em sua vida? Se Deus está distante, ou você não tem certeza de que o conhece, aqui está uma maneira de começar a se relacionar com Ele agora mesmo: Conhecendo Deus pessoalmente.
Será que Deus vai responder sua oração definitivamente?
Para aqueles que realmente o conhecem e descansam nele, Jesus parece ser muito generoso em sua oferta:
“Se vocês permanecerem em mim,
e as minhas palavras permanecerem em vocês,
pedirão o que quiserem,
e lhes será concedido.”
(João 17:7 )
“Permanecer” em Cristo e ter as palavras dele dentro de nós significa que conduzimos nossas vidas sob o comando dele, descansando nele, ouvindo o que Ele tem a dizer. Assim, estaremos aptos a pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos e Ele responderá. Aqui está outra vantagem:
“Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus:
se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade,
ele nos ouve.
E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos,
sabemos que temos o que dele pedimos.”
(1 João 5:14-15)
Deus responde nossas orações de acordo com a sua vontade (e de acordo com a sua sabedoria, seu amor por nós, sua santidade…).
Nós erramos ao assumirmos que sabemos qual é a vontade de Deus, quando somente alguma coisa faz sentido para nós! Nós assumimos que há somente uma “resposta” correta para cada oração específica, tendo a certeza de que AQUELA é a vontade de Deus. E é aí que fica mais difícil. Nós vivemos dentro dos limites do tempo e do conhecimento. Temos apenas informações limitadas sobre cada situação e sabemos algumas implicações de ações futuras nessas determinadas situações. O entendimento de Deus é ilimitado. Como um evento ocorre no curso da vida ou da história é apenas algo que Ele já sabe. E Ele deve ter propósitos muito além daqueles que podemos imaginar. Logo, Deus não fará algo simplesmente porque determinamos que essa deveria ser a sua vontade.
O que é preciso? O que Deus está inclinado a fazer?
Páginas e páginas poderiam ser preenchidas com as intenções de Deus para nós. A Bíblia inteira é uma descrição do tipo de relacionamento que Deus quer que experimentemos com Ele e do tipo de vida que Ele quer nos dar.
Aqui estão alguns exemplos:
“…o Senhor espera o momento de ser bondoso com vocês;
ele ainda se levantará para mostrar-lhes compaixão.
Pois o Senhor é Deus de justiça.
Como são felizes todos os que nele esperam!”
(Isaías 30:18 )
Você captou isso? Como alguém que se levanta de sua cadeira para oferecer ajuda, “Ele se levanta para lhe mostrar compaixão”.
“Este é o Deus cujo caminho é perfeito;
a palavra do Senhor é comprovadamente genuína.
Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.”
(Salmo 18:30)
“O Senhor se deleita naqueles que o temem [reverenciam],
que colocam sua esperança em seu leal amor.”
(Salmo 147:14)
De qualquer maneira, a maior demonstração do amor e da compaixão de Deus por você é expressa pelas seguintes palavras de Jesus:
“Ninguém tem maior amor
do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos”
(João 15:13 ),
que nada mais é do que o que Cristo fez por nós. Então,
“Aquele que não poupou a seu próprio Filho,
mas o entregou por todos nós,
como não nos dará,
juntamente com ele,
gratuitamente todas as coisas?”
(Romanos 8:32)
E o que dizer das orações “não respondidas”?
Certamente as pessoas ficam doentes e até morrem; problemas financeiros são reais, e toda sorte de situações difíceis é passível de acontecer na vida de qualquer um. O que fazer então?
Deus nos diz para levar todas as nossas preocupações a Ele. Mesmo quando a situação parecer irremediável,
“Lancem sobre ele toda ansiedade,
porque ele tem cuidado de vocês.”
(1 Pedro 5:7)
As circunstâncias podem parecer estar fora de controle, mas não estão. Quando o mundo inteiro estiver desabando, Deus ainda pode e sempre poderá segurá-lo em suas mãos. É aí que uma pessoa pode se sentir muito agradecida por ter o privilégio de conhecer a Deus.
“Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos.
Perto está o Senhor.
Não andem ansiosos por coisa alguma,
mas em tudo,
pela oração e súplicas,
e com ação de graças,
apresentem seus pedidos a Deus.
E a paz de Deus,
que excede todo entendimento,
guardará os seus corações
e as suas mentes em Cristo Jesus.”
(Filipenses 4:5-7)
Deus pode providenciar soluções para os seus problemas além do que você considera ser possível. Provavelmente, qualquer cristão pode listar exemplos como esse em suas próprias vidas. Mas se as circunstâncias não melhorarem, Deus ainda pode nos dar a sua paz em meio a tudo isso. Jesus disse:
“Deixo-lhes a paz;
a minha paz lhes dou.
Não a dou como o mundo a dá.
Não se perturbem os seus corações,
nem tenham medo.”
(João 14:27)
É neste ponto (quando as circunstâncias ainda estiverem difíceis) que Deus nos pede para continuar a confiar nele – para “andar pela fé, não pela visão”, diz a Bíblia. Mas não é uma fé cega; é baseada no caráter de Deus. Um carro viajando pela ponte Rio-Niterói é totalmente sustentado pela integridade da ponte. Não importa o que o motorista possa estar sentindo, ou pensando, ou discutindo com o passageiro do outro assento. O que faz o carro chegar seguramente ao outro lado da ponte é a integridade dela, na qual o motorista resolveu confiar. Do mesmo modo, Deus nos pede para confiarmos em sua integridade, seu caráter, sua compaixão, amor, sabedoria, retidão e justiça em nossa defesa. Ele diz:
“Eu tenho amado com amor eterno;
com amor leal a atraí.”
(Jeremias 31:3 )
“Confie nele todo o tempo,
ó povo.
Coloque diante dele o coração,
pois ele é o nosso refúgio.”
(Salmo 62:8)
Em Resumo…Como Orar
Deus se ofereceu para responder as orações de seus filhos (aqueles que receberam Jesus em suas vidas e buscam segui-lo). Ele nos pede para levar qualquer preocupação até Ele em oração, pois Ele agirá por nós de acordo com a sua vontade. Enquanto lidamos com dificuldades, temos de lançar sobre Ele nossas aflições e receber dele a paz que desafia as circunstâncias. A base da nossa esperança e fé é a pessoa de Deus. Quanto mais o conhecermos, mais aptos estaremos a confiar nele.
Para saber mais sobre o caráter de Deus, por favor leia o artigo “Quem é Deus?” ou outros artigos neste site. A razão das nossas orações é o caráter de Deus. A primeira oração que Deus responde é a oração em que você expressa o seu desejo de começar um relacionamento com Ele.
de http://www.suaescolha.com
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