Introdução
Ninguém desconhece o fato de que a oração é um instrumento através do qual nos comunicamos com Deus. Nós, seres humanos, temos essa capacidade de comunicação vertical – com Deus, e horizontal – com os seres humanos e animais.
Como podemos nos comunicamos com Deus?
i. Com a boca: | – Falando (Oração) |
| – Cantando (Hinos) |
| – Emitindo sons (riso, choro etc.) |
ii. Com a mente: | – Com pensamentos |
iii. Com o corpo: | – Através de gestos, de ações, das emoções etc. |
iv. Com a vida: | – Pelo conjunto da obra |
Quando se fala em “tipo”, a intenção é se referir a “categoria de coisas agrupadas segundo algumas características”. Quando a temática é “tipos de oração”, pode-se abordar o assunto considerando-se o agrupamento das várias características, conforme o foco, a saber:
a) Local
A oração pode ser: dentro do quarto, no monte, no templo, na escola, no trabalho etc.
b) Postura física
A oração pode ser: prostrado sobre o rosto, ajoelhado, erguendo os olhos ao céu, em pé, sentado, parado, se movendo.
c) Participação
A oração pode ser: em particular (individual), em conjunto (pequeno grupo) ou em público (com toda a igreja).
d) Duração
A oração pode ser: “relâmpago”, de curta, de média, de longa etc, duração (neste caso, o foco é o tempo que ela leva orando).
e) Forma de comunicação
Podemos orar: com a boca (falando, cantando, emitindo sons), com a mente (pensamentos), com o corpo (gestos, ações, emoções) e com a vida (conjunto da obra).
f) Estilo
A oração pode ser: informal ou formal, simples ou sofisticada, com pausas ou contínua, repetitiva ou criativa etc.
g) Direcionamento e intenção
A oração pode ser: dirigida a Deus (que é a verdadeira) ou dirigida aos outros (usada como pretexto para pregar, ensinar, se exibir, contar vantagem, fofocar, mandar recado, criticar, contar história, pedir ajuda ao outro etc).
h) Conteúdo
A oração pode ser de: Confissão, Adoração, Agradecimento, Intercessão, Petição e Imprecação (descartada, a partir do Novo Testamento)
Neste estudo, vamos analisar os tipos de oração, focando o seu conteúdo, o que é expresso em palavras:
1. Oração de Confissão:
O verbo confessar, quando usado no contexto da fé cristã, tem dupla conotação: 1ª)Reconhecendo e admitindo ações e condutas erradas -> contar, declarar espontaneamente, os pecados a Deus, a fim de obter dele o perdão. 2ª)Recebendo a mensagem do Evangelho, sendo regenerado pelo Espírito Santo -> declarar sua fé em Deus e na obra redentora de Cristo. Ambas as confissões podem ser feitas diante de Deus e dos homens.
A oração de confissão de pecados acontece quando nos chegamos para Deus, no início da caminhada cristã, e precisa acontecer ao longo dessa caminhada, pois estamos sujeitos a pecar, embora não vivamos mais na prática contumaz do pecado (1Jo 3.9). É como diz as Escrituras: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.” (Sl 32.5). “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” (Pv 28.13). “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1Jo 1.9). Confessamos a Deus os pecados cometidos (por comissão – pensamentos, palavras e ações; ou, por omissão), para que obtenhamos o seu perdão e, assim, possamos nos aproximar dele.
A oração de confissão de fé acontece quando nos dirigimos a Deus e afirmamos ou declaramos nossa crença e fé nele como único Deus poderoso, vivo e verdadeiro e em Jesus Cristo, Salvador e Senhor das nossas vidas. “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Rm 10.9-10)
2. Oração de Adoração (Exaltação, Louvor, Glorificação):
Num sentido geral, adoração é a forma mais significativa de expressar apreço, homenagem, honra e glória a poderes superiores; sejam eles seres humanos, anjos ou Deus. Numa visão cristã, somente caberia aqui, como alvo e objeto de adoração, uma divindade, um ser supremo, no caso, Deus – “… Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.” (Mt 4.10). Esse também seria objeto de devoção, temor, reverência, veneração e culto. Os patriarcas adoravam construindo altares e oferecendo sacrifícios (Gn 12.7-8; 13.4).
Adorar a Deus é prostrar-se submisso diante dele, cultuá-lo, dedicar-lhe amor extremo, devoção e veneração como o ser mais sublime do universo (Gn 24.26; Ex 34.8; 1 Sm 1.3; Mt 8.2; 9.18; 15.25).
Exaltar a Deus é colocá-lo em lugar alto, elevá-lo, erguê-lo, exalçar e levantar seu ser acima de qualquer outro.
Louvar a Deus é expressar o reconhecimento da sua grandeza, dos seus méritos, dos seus atributos incomparáveis e inigualáveis: Onipotência, Onipresença, Onisciência, Eternidade, Amor, Perfeição, Santidade, Verdade, Justiça, Fidelidade, Misericórdia etc. (1Cr 16.4; Dt 10.21; 26.16).
Glorificar a Deus é atribuir-lhe glória eterna e celestial e a ninguém mais (Sl 18.49; 22.23; Jo 21.19; Rm 1.21).
Nós adoramos, exaltamos, louvamos e glorificamos a Deus por quem ele é e por seu poder de fazer: “Disse-lhe mais: Eu sou o Deus Todo-Poderoso;…” (Gn 35.11). O ser e o fazer estão intimamente relacionados e são inseparáveis. Definir é indicar o significado preciso de; estabelecer com precisão; determinar; fixar os limites, delimitar, demarcar; interpretar claramente; dar as qualidades distintivas de; retratar. Conceituar é avaliar, atribuir qualidade ou juízo de valor. Não podemos definir quem é Deus, apenas conceitua-lo. Na verdade ele é o que é independentemente do que se pensa dele: “Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros.” (Ex 3.14). Entretanto, para nós simples mortais podermos conhecer, pelo menos um pouco de quem ele é, ele precisou se manifestar a nós através de seus grandes e incomparáveis feitos. Faraó não acreditava que o Deus dos hebreus fosse superior aos seus deuses; por isso Deus precisou usar o seu “poder de fazer” e enviou as dez pragas como sentença de juízo contra os deuses do Egito (Ex 12.12). Então, Moisés pôde expressar o sentimento de todos: “Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?” (Ex 15.11); assim como também Jetro, seu sogro: “agora, sei que o SENHOR é maior que todos os deuses, porque livrou este povo de debaixo da mão dos egípcios,” (Ex 18.11). Da mesma forma, nós seres humanos, temos nosso caráter, isto é, aquele conjunto de traços psicológicos e morais que caracterizam cada indivíduo; porém, no nosso agir e fazer cotidianos, manifestamos aos outros o que realmente somos, o que se convencionou denominar de reputação, isto é, conceito que os outros formam a nosso respeito.
Portanto, na oração de adoração, nós adoramos, exaltamos, louvamos e glorificamos a Deus por quem ele é: “Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; ….; adorai o SENHOR na beleza da sua santidade.” (1Cr 16.29; ver tb Sl 96.9); e, pelos seus poderosos feitos: “Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza.” (Sl 150.2; ver tb Sl 59.16; 138.2; Is 25.1)
3. Oração de Agradecimento (Ações de Graças):
Agradecimento ou ações de graças são palavras ou outras manifestações que denotam gratidão. O apóstolo Paulo recomenda: “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (1Ts 5.18). Ele não diz “por tudo”, mas “em tudo”, isto é, em todas as situações; tanto em tempos de tranquilidade, como em tempos de provações e dificuldades. Não com hipocrisia ou fazendo por fazer; mas crendo firmemente e reconhecendo que Deus tem um propósito abençoador em tudo o que nos acontece: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Rm 8.28).
Na oração de agradecimento ou ações de graças, nós demonstramos nosso apreço e reconhecimento a Deus pelo que ele fez por nós. Não devemos engrossar as estatísticas dos que recebem bênçãos de Deus, como aqueles nove dos dez leprosos, que não voltaram para agradecer (Lc 17.17). Precisamos ser zelosos e cuidadosos, reconhecendo que as bênçãos recebidas não foram por mero acaso, nem devido aos nossos méritos pessoais ou, tão somente, seriam o resultado das nossas habilidades e competência. Não sejamos filhos ingratos! Antes, porém, sejamos obedientes à instrução bíblica: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.” (Cl 3.15). Enfim, sejamos agradecidos a Deus pelas bênçãos recebidas, como o ar que respiramos, o alimento, as vestes e, principalmente, pelas bênçãos espirituais, mas, também, pelas provações.
4. Oração de Intercessão:
Interceder é pedir, rogar por outrem ou por alguma coisa. A oração a favor de outros, pelas suas necessidades, deve ter precedência sobre a oração por nós mesmos, mostrando assim nossa maturidade cristã. Crianças mostram sua imaturidade quando querem todos os brinquedos para si. Crentes imaturos demonstram essa mesma falta de crescimento espiritual quando somente pensam em si e nos seus. Não orar por outros pode ser considerado até um pecado contra Deus: “Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR, deixando de orar por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom e direito.” (1Sm 12.23). Vale lembrar que Jó foi abençoado quando orava pelos seus amigos (e que amigos?!): “Mudou o SENHOR a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o SENHOR deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra.” (Jó 42.10). E, Jesus lança um desafio ainda maior: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem;” (Mt 5.44).
Portanto, somos instruídos a interceder por todos, inclusive pelas autoridades e governantes: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito.” (2Tm 2.1-2).
Para sermos mais práticos e eficazes no cumprimento da instrução bíblica, é interessante manter uma lista ou caderneta de oração que nos ajude a lembrar daquilo e daqueles por quem devemos orar. No caso da intercessão, podemos organizar nossas anotações da seguinte forma:
– Pelo Reino de Deus:
Para que sejam instrumentos da realização da vontade de Deus na terra.
- Pelas Igrejas Locais e Congregações (Liderança, Membros e Atuação).
- Pelos Obreiros / Missionários.
- Pelas Instituições Paraeclesiásticas (Missionárias, Assistência Social etc.).
- Pelos Projetos / Programas Especiais.
– Pelo nosso Próximo:
(na Família, na Vizinhança, na Igreja, na Escola, no Trabalho etc):
- Salvação: para que recebam a Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas.
- Proteção: para que sejam guardados do mal (acidental ou intencional).
- Santificação: para que vivam uma vida santa diante de Deus e dos homens.
- Cura: para que sejam curados do corpo ou da mente.
– Pelas Autoridades constituídas:
Para que exerçam com sabedoria e competência as suas respectivas funções.
- Familiares: Pais, Responsáveis.
- Eclesiásticas: Pastores, Presbíteros, Diáconos.
- Empresariais: Lideranças.
- Governamentais: Civis e Militares.
– Executivo: Presidente, Ministros, Governadores, Prefeitos, Secretários etc.
– Legislativo: Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores etc.
– Judiciário: Ministros, Desembargadores, Juízes etc.
– Forças Armadas, Polícias.
5. Oração de Petição (Súplica, Clamor, Invocação):
A oração de petição ou súplica ou clamor ou invocação consiste em cada um apresentar a Deus as suas próprias necessidades. A súplica caracteriza-se por uma forma de pedir com humildade e insistência. Clamar é uma forma mais intensa de pedir: com veemência, implorar, rogar. A invocação é o ato de chamar, pedindo socorro. “Ouve, SENHOR, a minha súplica, e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-te pressa em acudir-me.” (Sl 102.1-2). Às vezes, a petição tem o propósito de obter o esclarecimento divino quanto a determinada situação (Jr 32.16-25), ou para se conhecer a sua vontade (1Sm 23.10-12), ou, até mesmo, para se questionar a atitude de Deus (Jn 4.1-3).
É através da oração de petição que rogamos a Deus que os seus infinitos recursos sejam canalizados para a nossa vida, suprindo-nos nas nossas fraquezas e limitações naturais e dotando-nos de força e capacidade superiores. Somos instruídos biblicamente a compartilhar e transferir para Deus as nossas preocupações e ansiedades: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1Pe 5.7); “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (Fp 4.6).
Somos desafiados por Deus a invoca-lo: “Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes.” (Jr 33.3). Também somos incentivados por Jesus a recorrer ao nosso Pai Celeste, na certeza de que seremos ouvidos: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á.” (Mt 7.7-8).
Em termos práticos, o que devemos pedir a Deus (entre outras coisas)?
- Vitória Espiritual: para que eu alcance vitória sobre as tentações e sobre as investidas do maligno.
- Santificação: para que eu viva uma vida santa diante de Deus e dos homens.
- Testemunho Cristão: para que eu seja um instrumento nas mãos de Deus levando a mensagem de salvação a outras pessoas.
- Necessidades Fisiológicas: para que eu obtenha todas as coisas necessárias à manutenção da vida do corpo e da mente (saúde, moradia, roupa, alimento, água, ar etc.).
- Necessidade de Proteção: para que eu seja guardado do mal (acidental ou intencional).
- Necessidade de Cura: para que eu seja curado do corpo ou da mente.
- Necessidades Profissionais e Financeiras: bom emprego, bom ambiente de trabalho, realização profissional, independência financeira etc.
- Necessidades Familiares e Sociais: cônjuge segundo a vontade de Deus, harmonia conjugal, família ajustada, parentes amigáveis, amigos verdadeiros, vizinhos tranquilos etc.
- Necessidades Pessoais: Sabedoria, Paz, Equilíbrio, Realização, Sentimento de Utilidade etc.
6. Oração de Imprecação:
A oração imprecatória – aquela que suplica o castigo divino para o outro – não soa bem aos ouvidos cristãos. Entretanto, em muitos Salmos e textos do Antigo Testamento (AT) há um tom de imprecação. Diante da maldade, da opressão, da violência, ou da injustiça, eles não só clamavam ao Senhor por suas vidas, mas também pediam a Deus que fizesse cair sobre os seus inimigos os piores males. Assim, se unem numa mesma oração, as súplicas mais ardentes e as mais violentas imprecações (Sl 58.6-11; 83.9-18; 109.6-19; 137.7-9). De fato, na época do AT, naquele contexto, prevalecia no âmbito do povo de Israel o conceito de que a obediência a Deus e aos seus mandamentos, deveria ser recompensada na vida presente, com longevidade e prosperidade; enquanto os transgressores da lei mosaica (judeus) e os ímpios (pagãos) deveriam receber o seu justo castigo o quanto antes, para que ficasse evidente que há um Deus vivo e presente, retribuindo a cada um conforme as suas ações (Sl 7.9; 37.28; 75.10; 58.11).
Diante de determinadas situações perversas, protagonizadas por pessoas de índole maligna, da sociedade ou até mesmo participantes dos arraiais evangélicos, podem até passar pela mente, pensamentos de imprecação. Entretanto, a oração que pede a Deus para “pesar sua mão” sobre alguém é estranha ao cristão e indevida. Por maior que seja o mal praticado contra nós (ou contra outros), como cristãos, o que nos resta a fazer, em termos de oração, é entregar nossa causa nas mãos de Deus: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem;” (Mt 5.44)
Orações transcritas na bíblia:
Há registro na bíblia de muitas pessoas que oraram, mas não “o que” oraram. Apresentamos, abaixo, algumas dentre as orações que foram “transcritas” na bíblia:
Descrição | Texto bíblico | Tipo |
Oração de Jacó | Gênesis 32.9-12 | Petição |
Oração de Moisés | Deuteronômio 9.25-29 | Petição |
Oração de Manoá | Juízes 13.8 | Petição |
Oração e voto de Ana | 1Samuel 1.10-13 | Petição |
Oração e cântico de Ana | 1Samuel 2.1-10 | Agradecimento e Adoração |
Oração e consulta de Davi (em Queila) | 1Samuel 23.10-12 | Petição |
A oração de Davi (na Casa do Senhor) | 2Samuel 7.18-29 1Crônicas 17.16-27 | Agradecimento, Adoração e Petição |
Oração de Salomão (particular) | 1Reis 3.3-9 | Petição (sonho) |
Oração de Salomão (pública) | 1Reis 8.22-61 2Cr 6.12-42 | Adoração, Petição e Intercessão |
Orações de Eliseu | 2Reis 6.17, 18 | Petição |
Oração de Ezequias (livramento) | 2Reis 19.15-19 Isaías 37.15-20 | Adoração e Petição |
Oração de Ezequias (cura) | 2Reis 20.2-3 Isaías 38.2-3 | Petição |
Oração de Jabez | 1Crônicas 4.10 | Petição |
Oração de Josafá (livramento) | 2Crônicas 20.5-12 | Adoração e Petição |
Oração de Ezequias (perdão) | 2Crônicas 30.18-19 | Intercessão |
Oração de Neemias (em Susã) | Neemias 2.4-11 | Adoração, Confissão, Intercessão, Petição |
Oração de Neemias (em Jerusalém) | Neemias 4.4-5 | Imprecação |
Oração de Jó | Jó 42.1-6 | Adoração, Confissão e Petição |
Oração de Jeremias | Jeremias 32.16-25 | Adoração e Petição |
Oração de Daniel | Daniel 9.3-19 | Confissão, Intercessão, Petição, Adoração |
Oração de Jonas (no peixe) | Jonas 2.1-9 | Petição, Confissão e Agradecimento |
Oração de Jonas (questionamento) | Jonas 4.1-3) | Petição (questionamento) |
Oração Modelo (Pai Nosso) | Mateus 6.9-13 | Adoração e Petição |
Oração de Jesus (Sacerdotal) | João 17 | Intercessão |
Oração de Jesus (no Getsêmani) | Mateus 26.42 | Petição |
Oração de Jesus (na cruz – 1ª) | Lucas 23.34 | Intercessão |
Oração de Jesus (na cruz – 2ª) | Mateus 27.46 Marcos 15.34 | Petição |
Oração de Jesus (na cruz – 2ª) | Lucas 23.46 | Petição |
Oração dos irmãos (igreja) | Atos 4.23-31 | Adoração, Petição e Intercessão |
Conclusão
Tendo sido esclarecidos ou relembrados quanto a esses tipos de oração, podemos exercitar-nos a cada dia, na busca de orarmos como convém, na certeza de que o Espírito Santo de Deus há de suprir nossas limitações e imperfeições (Rm 8.26-27).
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