sábado, 3 de maio de 2014

* Porque evangelizar as crianças?











Postado por Hebert Balieiro
de
http://infantilebenezerjp.blogspot.com.br



"Por onde andam seus pés? Pra onde vão os seus pés?"



Alguma vez você já ficou perdido?
É muito ruim... até ficamos com medo. Imagine: Ficar perdido no meio de uma floresta ou em montanhas cheias de neve. É assustador!
Existem crianças que ficaram perdidas por fazer amizades com pessoas más que agem de maneira que não agrada a Deus. Elas roubam, enganam, mentem, levam outros para o mau caminho.
Sabe pra onde esse caminho as levou?
Para uma prisão, uma vida infeliz, e até a morte.
A Bíblia nos ensina que há o caminho torto e o caminho reto; o caminho das trevas e o caminho da luz; o caminho da morte e o caminho da vida; o caminho da perdição e o caminho da Salvação!(Entrai pela porta estreita. Pois larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição... Mt. 7:13)
Você pode escolher o caminho que vai salvar sua vida não só enquanto você viver neste mundo, mas por toda a Eternidade! E esse Caminho é Jesus!!! (Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Jo.14:6)

Sugestão: Você poderá usar os pés nas cores do Livro sem Palavras, para falar sobre o Plano da Salvação!!!










http://tiasdaescolinha.blogspot.com.br/

Este eu recomendo....maravilhoso!!!
http://infantilebenezerjp.blogspot.com.br


Jogo de Boliche


Material:
 10 garrafas pet,
 etiquetas,
 água
 e guache várias cores

Desenvolvimento:
Sente-se em roda com a turma e pegue as garrafas pet.
 Encha-as de água e, para dar um colorido a cada uma das garrafas, é só misturar um pouco de guache na água.
 Escreva nas etiquetas dez obstáculos que nos afastam de Deus, como por exemplo:
 egoísmo, inveja, falta de perdão, orgulho, mentira, preguiça, etc.
 Peça sugestões aos alunos.
 Na bola você irá afixar uma etiqueta com a palavra 
Quando o jogo começar todos deverão mirar os obstáculos e jogar a bola para tentar derrubá-los. Ganha quem conseguir derrubar todos os obstáculos.

Reflexão:
 Ao final do jogo, faça uma reflexão, mostrando que aqueles que creem em Deus são capazes de superar esses obstáculos e realizar grandes obras em seu nome.


"10 Regras de Ouro da Super Nanny"


1. Os pais são a autoridade da casa

Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo Cris Poli, a Super Nanny, deve ser: "os pais". E você precisa assumir a autoridade da educaçãoo dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem.

2. Não tenha medo dos seus filhos

As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa.

3. Pais são responsáveis pela educação dos filhos

Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que e certo e errado.

4. Fale não para os filhos

Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga "não" a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito "não" na vida e é bom já crescer acostumado.

5. Crie uma rotina para os filhos

Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles.

6. Brinque com seus filhos

Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade.

7. Escute o que os filhos têm a dizer

Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra.

8. Use apenas a força da voz

Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim.

9. Não sobrecarregue as crianças

Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles.

10. Dê pequenas responsabilidades aos filhos

Par ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas.

Fonte: M de Mulher


Intercessão pela Pátria


Divino Salvador,
Contempla com favor
Nosso País!
Dá-nos interna paz,
Governo bom capaz,
Dita que satisfaz,
Sorte feliz.

Confiamos só em ti,
Vem dominar aqui,
Ó Rei dos reis!
Dirige o pátrio lar,
Ensina a governar
Conforme o teu mandar,
Por justas leis.

Ao Presidente, ó Deus,
Inspira lá dos Céus
O teu temor!
Que possa bem cumprir
O seu mandato e ouvir,
De todo o povo aqui,
Real louvor.

A nossa Pátria tem
Sustento e todo bem
De ti, Senhor!
Aos pobres dá comer,
Aos ricos faze ver
Como convém viver
Em mútuo amor!

Do crime e rebelião
Concede a proteção
Que é divinal.
Guarda-nos vem, Senhor,
De guerras e terror!
Sê nosso defensor,
Desvia o mal.

Poder supremo tens!
Depara os altos bens
Da salvação!
Brilhe a benigna luz
Que o teu favor produz!
Reine o Senhor Jesus
Sobre a nação! Amém.

(S.P. Kalley)

Créditos: Hinário Novo Cântico - IPB


Ferramentas que formam os hábitos, atitudes e a vida de uma criança.



O aprendizado de uma criança é feito, 
em cada lar,
 de 5 maneiras,
 para o bem ou para o mal.
Trata-se de 5 coisas que estamos fazendo continuamente.
 São as

“ferramentas”
 que formam os hábitos,
 atitude
 e a vida de uma criança.
 E é a maneira como manejamos essas “ferramentas” 
que determina o que lhes ensinamos.

1. Exemplo.
 Analise bem o que se passa em sua casa, e veja se essas coisas
não estão influenciando seus filhos. Pergunte a si mesma: “o que estou
ensinando ao meu filho pelo meu exemplo e pelo das pessoas que entram
e saem de meu lar?”

2. Incentivo.
 Que tipo de atos e atitudes estou incentivando, e que tipo estou
deixando de incentivar, com meus elogios e palavras de apreciação? Por
exemplo, quando uma criança recebe muita atenção por um mau
comportamento, mas não recebe nenhuma quando se comporta bem, está
recebendo incentivo para se comportar mal.

3. Explicações.
 A maneira como explicamos as coisas para as crianças, ou
não, tem muita importância. As respostas que damos às perguntas, tais
como: porque vamos à igreja, porque temos que compartilhar os
brinquedos, quem é Deus, etc, _ que nós lhe damos diariamente, às vezes,
com certa irritação por estarem fazendo tantas perguntas, são muito
importantes. Precisamos pensar bastante nas respostas que damos e expôlas
em termos que as crianças compreendam bem. Lembre-se: o silêncio é
uma forma de resposta. Em alguns casos, será uma explicação sábia, em
outros, será uma explicação perigosa. Se não souber responder, explique
que não sabe mas que irá se informar e depois dê a resposta da melhor
forma possível. Mas não esqueça de realmente atender a essas perguntas.

4. Experiência.
 E as experiências que seus filhos estão tendo? O que estão
aprendendo com elas? Estão aprendendo que a desobediência de leis e
princípios sempre traz conseqüências? Que a vida contém perigos, bem
como prazeres? Estão aprendendo a confiar ou a temer? Não poderemos
ter o controle de todas as experiências por que passam nossos filhos, mas
podemos controlar a maior parte das que vão entrar na formação de sua
personalidade. Podemos encarar cada experiência como uma oportunidade
de aprendizado, e orar para que Deus nos oriente na forma de as usarmos
para ensinarmos as lições que realmente queremos que eles aprendam.

5. Correção.
 Naturalmente a correção nem sempre é castigo físico. Para
algumas crianças basta uma palavra. Basta simplesmente dizer-lhes em
voz calma: “Não, não toque nisso”. Já é uma correção. Não é necessário
que a mãe fique irritada e nervosa, ou tome atitude de vingança. Privar o
filho de certos privilégios, também é correção, bem como colocá-lo em uma
cadeira, durante quinze minutos, ou fazê-lo brincar sozinho em seu quarto,
quando briga com outras crianças. Todas essas formas de correção, são
muitas vezes, mais eficientes do que palavras insensatas que dizemos em
momentos de extrema irritação e nervosismo. “Repreender” e “reprovar”
são dois termos que a Bíblia emprega para designar correção. Se não o
fizermos, as crianças não vão saber quais são seus limites. Mas lembre-se:
devemos reprovar o comportamento e não a criança em si.
Algumas mães (e pais) recorrem apenas à correção para ensinar seus filhos. Elas
não lembram que essa é apenas uma da 5 ferramentas que Deus nos concedeu.
Ignoram que estão ensinando os filhos também pelo incentivo, pelo exemplo,
pelas explicações e experiências, tanto quanto pelos castigos que aplicam. Dessa
forma, ao invés de serem utilizados para o atingir o mesmo objetivo, voltam-se uns contra os outros.

Então,
 são estes os termos que operamos: 
exemplo,
 incentivos,
 explicações,

experiências
 e correção.
 Agora temos que perguntar:
 “o que vamos fazer com esses elementos?
 Quais são os objetivos que queremos alcançar na criação dos filhos?”.


Para ajudá-los nessa tarefa, façam o seguinte estudo bíblico em casa:

O que Deus quer de meu filho
(objetivo de caráter positivo na formação da personalidade)

1. Obediência 
(Efésios 6;1)

2. Respeito pelas autoridades
(Efésios 6:2)

3. Autocontrole
(Provérbios 14:29; 16:32; 25:25)

4. Paciência
(1 Tessalonicenses 5:14)

5. Diligência
 (entusiasmo, motivação, capacidade de trabalho)
(Provérbios 15:19; Romanos 12:11)

6. Bondade
(Efésios 4:32)

7. Coragem e confiança
(Josué 1:10; 2 Timóteo 1:7)

8. Alegria e felicidade
 (amor à vida)
(1Pedro 3:10; Filipenses 2:14; 4:4)

9. Amor aos outros
(Romanos 12:10; Tiago 4:11; Tito 3:2)

10. Capacidade de relacionar-se com as pessoa
(Mateus 5:9; Romanos 12:18; Efésios 4:31; Provérbios 17:14)

11. Sinceridade
(Romanos 12:17; Efésios 4:24; Provérbios 11:1)

12. Sabedoria e conhecimento
(Provérbios 2:4 -9; 8:33)

13. Pureza
(2 Timóteo 2:22)

14. Afabilidade
(Provérbios 18:24; 2 Timóteo 1:7)

15. Honestidade, lealdade
 (responsabilidade e fidelidade)
(Provérbios 11:13; 25:19)


Portanto, não permitirei:
(opostos negativos)

1. Desobediência
2. Atitude de rebeldia, linguagem irreverente, respostas prontas,
 olhar de desprezo, maus modos.
3. Raiva desenfreada, acessos de raiva,
 longas crises de autopiedade.
4. Impaciência e irritação
5. Preguiça, indiferença e desinteresse.
6. Rudeza, egoísmo.
7. Medo, timidez.
8. Depressão, lamúrias.
9. Críticas
10. Brigas
11. Mentiras, trapaças, roubo.
12. Ignorância, falta de instrução.
13. Pensamentos impuros, instrução sexual errônea.
14. Timidez excessiva
15. Irresponsabilidade, deslealdade.

FONTE:Escrito por Adriana C. S. Silva (Psicóloga)


* "A Criação dos Filhos"


Se você estragar a criação dos seus filhos,
 eu penso que não importa mais qualquer outra coisa que você possa fazer bem.


Pais Permissivos Demais

Pais que são permissivos demais com seus filhos pagarão um alto preço.
 Estes pais até podem ser grandes homens de Deus,
 mas,
 por faltar na disciplina dos seus próprios filhos
eles são um mau exemplo para os outros.


Eli, 
um profeta de Deus
 foi amaldiçoado por Deus
 (ele e toda sua família)
 "pela iniquidade que ele bem conhecia,
 porque seus filhos se fizeram execráveis,
 e ele os não repreendeu." 
(1 Sam 3:13).
 Note que a maldição foi porque Eli sabia o que seus filhos faziam
 e não os disciplinou.

Samuel,
 outro profeta de Deus,
teve dois filhos que, 
como juízes de Israel,
 aceitaram suborno
 e perverteram a justiça
 (1 Sam 8:1-5).

Adonias,
 filho de Davi,
 se rebelou contra ele porque
 "Jamais seu pai o contrariou,
 dizendo: 
Por que procedes assim?"
 (1 Reis 1:6).
Quando Absalão,
 outro filho de Davi matou seu irmão,
 Davi não o puniu 
(2 Sam 13:23-39).
 Quando Absalão se rebelou contra o próprio pai Davi,
 e tentou tomar o trono,
 Davi ordenou que ele fosse tratado com brandura
 (2 Sam 18:5).

Em pelo menos dois destes casos,
 a Palavra de Deus deixa claro
 que o problema começou com a falta de disciplina por parte do pai
 em controlar seus filhos.
 O que é notável também
 é o relacionamento que estes três pais tinham
 um para com o outro.
 Samuel serviu no templo sob a orientação de Eli
 o sacerdote desde pequeno.
 Davi foi ungido por Samuel
 e certamente foi influenciado por ele
 durante um período significante da sua vida.

É talvez mais do que coincidência
 que cada um destes três pais
 teve filhos que se rebelaram contra sua autoridade
e contra a vontade de Deus. 

Como teria sido o final destas histórias
 se os pais não tivessem sido omissos na disciplina de seus filhos?

- Dennis Downing - www.hermeneutica.com


Recursos Visuais são extremamente importantes...

Se você tem apenas figuras,
 cole-as em papel cartão,
 ou faça um álbum seriado,
 ou cole feltro atrás
 e o utilize no flanelógrafo. 
Atrair a criança para a figura,
 é atrai-la para a história. 
O Visual é muito importante,
 pois a criança aprende
 e apreende 75% do que vê, 
e apenas 15% do que ouve.


Recursos Didáticos  

1. Quadros, Fotos e Gravuras 
1. 1. Quadros 
Dentro desta categoria, estão tanto o tradicional quadro-de-giz quanto o mais atual quadro imantado. 
Esses recursos oferecem muitas possibilidades de uso no desenvolvimento de uma aula, são fáceis de apagar e não exigem habilidade especial para usá-los. 
Apresentam, também, características didaticamente valiosas e consideráveis vantagens práticas, a saber: 
a) não necessitam de eletricidade e se prestam a múltiplas condições ambientais; 
b) são fáceis de usar; 
c) não requerem realizações elaboradas. 

1.2 Mural
Pode ser de madeira ou papelão, mesmo sendo muito simples, deve ser atraente. A ideia central a ser transmitida deverá sobressair, os elementos devem apresentar harmonia e coerência. O conteúdo deve ser ilustrado, utilizando-se gravuras, fotos, desenhos ou trabalhos feitos pela próprias crianças. 

1.3. Álbum Seriado
O álbum seriado consiste em uma coleção de folhas de papel, em geral de grandes dimensões, dispostas em um cavalete de madeira e presas a ele por meio de parafusos ou ganchos. Nele podem ser escritos roteiros ou coladas fotos e/ou gravuras. 

2. Maquetes 
A maquete pode ser confeccionada utilizando-se diversos materiais: caixas vazias, copos plásticos, palitos, areia, cartolina, dentre outros. Ela deverá ser construída sobre uma prancha de papelão, mesa ou dentro de uma caixa. 

3. Quebra-Cabeça 
Poder ser confeccionado com caixas de pasta de dente, caixas de fósforo ou papel cartão. O quebra-cabeça é um recurso muito bom para trabalhar com memorização de versículos (veja idéias em Material de Sucata). 

4. Quadro de Perguntinhas 
O quadro de perguntinhas pode ser confeccionado com papel pardo, folha de álbum seriado ou cartolina e deve ser utilizado no suporte para álbum seriado ou mesmo no quadro-de-giz. Basta desenhar, no papel escolhido, um retângulo dividido em quadrinhos e numerados. Cada número deverá corresponder a uma pergunta que podem ser registradas em fichas pautadas ou cartolina colorida. As crianças deverão responder à pergunta correspondente ao número escolhido por elas. 

5. Varal de Versículos 
O varal é confeccionado utilizando barbante e roupinhas infantis de papel colorido. Em cada roupinha é escrita uma das palavras do versículo a ser memorizado. As roupinhas de papel são distribuídas aleatoriamente e as crianças devem pendurá-las na ordem correta. 

6. Pétalas Bíblicas 
As pétalas podem ser confeccionadas com papel crepon, papel seda ou papel ofício. Depois de recortadas devem receber uma pergunta de um lado e um número no outro. Monte a flor no flanelógrafo com velcro ou no quadro-de-giz com fita crepe de duas faces. As crianças tiram as pétalas e respondem às perguntas da pétala retirada. 

7. Árvore de Papel 
A árvore de papel poder ser confeccionada com cartolina verde, cartolina marrom e percevejos. 
Recortar as folhas em cartolina verde e o tronco da árvore em marrom ou desenhe a árvore sobre uma grande folha de papel. 
O tamanho deverá ser determinado de acordo com o espaço a disponível. 
A árvore de papel poderá ser utilizada para marcar a data de aniversário das crianças. 
Fazer flores de papel com o nome das meninas e as data de aniversário. 
Fazer frutos com o nome e aniversário dos meninos. 
A cada mês devem ser acrescentados os nomes dos aniversariantes, sem retirar os que já estão afixados. 
A cada dia a árvore ficará mais florida e cheia de frutos, até que termine o ano. 

8 . Flanelógrafo 
O flanelógrafo pode ser confeccionado com madeira ou papelão bem grosso, coberto com flanela ou feltro. 
É utilizado afixando figuras coloridas com velcro ou lixa. 

Dica para confecção de figuras para o flanelógrafo 
1. Recortar figuras de livros de histórias bíblicas para crianças, ou desenhar e pintar desenhos com cores vivas. 
2. Numerar, no verso da figura atrás de acordo com a seqüência da história. 
3. Colar um pedaço de velcro ou lixa atrás no verso da figura. 
4. Guardar as figuras em um envelope identificado na frente com o título e o texto a ser ministrado. 
5. Organizar os envelopes, com as histórias, de acordo com a ordem que serão apresentadas. 
6. Guardar todos os envelopes em uma caixa ou pasta catálogo. 

Dicas para utilizar o flanelógrafo 
1. Organize as figuras antes de começar a contar a história. Deixe em uma caixa sem tampa para facilitar o acesso. 
2. As figuras devem ser apresentadas às crianças e coladas no flanelógrafo com tranqüilidade. 
3. Fixe as figuras da esquerda para a direita.