O aprendizado de uma criança é feito,
em cada lar,
de 5 maneiras,
para o bem ou para o mal.
Trata-se de 5 coisas que estamos fazendo continuamente.
São as
“ferramentas”
que formam os hábitos,
atitude
e a vida de uma criança.
E é a maneira como manejamos essas “ferramentas”
que determina o que lhes ensinamos.
1. Exemplo.
Analise bem o que se passa em sua casa, e veja se essas coisas
não estão influenciando seus filhos. Pergunte a si mesma: “o que estou
ensinando ao meu filho pelo meu exemplo e pelo das pessoas que entram
e saem de meu lar?”
2. Incentivo.
não estão influenciando seus filhos. Pergunte a si mesma: “o que estou
ensinando ao meu filho pelo meu exemplo e pelo das pessoas que entram
e saem de meu lar?”
2. Incentivo.
Que tipo de atos e atitudes estou incentivando, e que tipo estou
deixando de incentivar, com meus elogios e palavras de apreciação? Por
exemplo, quando uma criança recebe muita atenção por um mau
comportamento, mas não recebe nenhuma quando se comporta bem, está
recebendo incentivo para se comportar mal.
3. Explicações.
deixando de incentivar, com meus elogios e palavras de apreciação? Por
exemplo, quando uma criança recebe muita atenção por um mau
comportamento, mas não recebe nenhuma quando se comporta bem, está
recebendo incentivo para se comportar mal.
3. Explicações.
A maneira como explicamos as coisas para as crianças, ou
não, tem muita importância. As respostas que damos às perguntas, tais
como: porque vamos à igreja, porque temos que compartilhar os
brinquedos, quem é Deus, etc, _ que nós lhe damos diariamente, às vezes,
com certa irritação por estarem fazendo tantas perguntas, são muito
importantes. Precisamos pensar bastante nas respostas que damos e expôlas
em termos que as crianças compreendam bem. Lembre-se: o silêncio é
uma forma de resposta. Em alguns casos, será uma explicação sábia, em
outros, será uma explicação perigosa. Se não souber responder, explique
que não sabe mas que irá se informar e depois dê a resposta da melhor
forma possível. Mas não esqueça de realmente atender a essas perguntas.
4. Experiência.
não, tem muita importância. As respostas que damos às perguntas, tais
como: porque vamos à igreja, porque temos que compartilhar os
brinquedos, quem é Deus, etc, _ que nós lhe damos diariamente, às vezes,
com certa irritação por estarem fazendo tantas perguntas, são muito
importantes. Precisamos pensar bastante nas respostas que damos e expôlas
em termos que as crianças compreendam bem. Lembre-se: o silêncio é
uma forma de resposta. Em alguns casos, será uma explicação sábia, em
outros, será uma explicação perigosa. Se não souber responder, explique
que não sabe mas que irá se informar e depois dê a resposta da melhor
forma possível. Mas não esqueça de realmente atender a essas perguntas.
4. Experiência.
E as experiências que seus filhos estão tendo? O que estão
aprendendo com elas? Estão aprendendo que a desobediência de leis e
princípios sempre traz conseqüências? Que a vida contém perigos, bem
como prazeres? Estão aprendendo a confiar ou a temer? Não poderemos
ter o controle de todas as experiências por que passam nossos filhos, mas
podemos controlar a maior parte das que vão entrar na formação de sua
personalidade. Podemos encarar cada experiência como uma oportunidade
de aprendizado, e orar para que Deus nos oriente na forma de as usarmos
para ensinarmos as lições que realmente queremos que eles aprendam.
5. Correção.
aprendendo com elas? Estão aprendendo que a desobediência de leis e
princípios sempre traz conseqüências? Que a vida contém perigos, bem
como prazeres? Estão aprendendo a confiar ou a temer? Não poderemos
ter o controle de todas as experiências por que passam nossos filhos, mas
podemos controlar a maior parte das que vão entrar na formação de sua
personalidade. Podemos encarar cada experiência como uma oportunidade
de aprendizado, e orar para que Deus nos oriente na forma de as usarmos
para ensinarmos as lições que realmente queremos que eles aprendam.
5. Correção.
Naturalmente a correção nem sempre é castigo físico. Para
algumas crianças basta uma palavra. Basta simplesmente dizer-lhes em
voz calma: “Não, não toque nisso”. Já é uma correção. Não é necessário
que a mãe fique irritada e nervosa, ou tome atitude de vingança. Privar o
filho de certos privilégios, também é correção, bem como colocá-lo em uma
cadeira, durante quinze minutos, ou fazê-lo brincar sozinho em seu quarto,
quando briga com outras crianças. Todas essas formas de correção, são
muitas vezes, mais eficientes do que palavras insensatas que dizemos em
momentos de extrema irritação e nervosismo. “Repreender” e “reprovar”
são dois termos que a Bíblia emprega para designar correção. Se não o
fizermos, as crianças não vão saber quais são seus limites. Mas lembre-se:
devemos reprovar o comportamento e não a criança em si.
Algumas mães (e pais) recorrem apenas à correção para ensinar seus filhos. Elas
não lembram que essa é apenas uma da 5 ferramentas que Deus nos concedeu.
Ignoram que estão ensinando os filhos também pelo incentivo, pelo exemplo,
pelas explicações e experiências, tanto quanto pelos castigos que aplicam. Dessa
forma, ao invés de serem utilizados para o atingir o mesmo objetivo, voltam-se uns contra os outros.
algumas crianças basta uma palavra. Basta simplesmente dizer-lhes em
voz calma: “Não, não toque nisso”. Já é uma correção. Não é necessário
que a mãe fique irritada e nervosa, ou tome atitude de vingança. Privar o
filho de certos privilégios, também é correção, bem como colocá-lo em uma
cadeira, durante quinze minutos, ou fazê-lo brincar sozinho em seu quarto,
quando briga com outras crianças. Todas essas formas de correção, são
muitas vezes, mais eficientes do que palavras insensatas que dizemos em
momentos de extrema irritação e nervosismo. “Repreender” e “reprovar”
são dois termos que a Bíblia emprega para designar correção. Se não o
fizermos, as crianças não vão saber quais são seus limites. Mas lembre-se:
devemos reprovar o comportamento e não a criança em si.
Algumas mães (e pais) recorrem apenas à correção para ensinar seus filhos. Elas
não lembram que essa é apenas uma da 5 ferramentas que Deus nos concedeu.
Ignoram que estão ensinando os filhos também pelo incentivo, pelo exemplo,
pelas explicações e experiências, tanto quanto pelos castigos que aplicam. Dessa
forma, ao invés de serem utilizados para o atingir o mesmo objetivo, voltam-se uns contra os outros.
Então,
são estes os termos que operamos:
exemplo,
incentivos,
explicações,
experiências
e correção.
Agora temos que perguntar:
“o que vamos fazer com esses elementos?
Quais são os objetivos que queremos alcançar na criação dos filhos?”.
O que Deus quer de meu filho
(objetivo de caráter positivo na formação da personalidade)
1. Obediência
(Efésios 6;1)
2. Respeito pelas autoridades
(Efésios 6:2)
3. Autocontrole
(Provérbios 14:29; 16:32; 25:25)
4. Paciência
(1 Tessalonicenses 5:14)
5. Diligência
(entusiasmo, motivação, capacidade de trabalho)
(Provérbios 15:19; Romanos 12:11)
6. Bondade
(Efésios 4:32)
7. Coragem e confiança
(Josué 1:10; 2 Timóteo 1:7)
8. Alegria e felicidade
(amor à vida)
(1Pedro 3:10; Filipenses 2:14; 4:4)
9. Amor aos outros
(Romanos 12:10; Tiago 4:11; Tito 3:2)
10. Capacidade de relacionar-se com as pessoa
(Mateus 5:9; Romanos 12:18; Efésios 4:31; Provérbios 17:14)
11. Sinceridade
(Romanos 12:17; Efésios 4:24; Provérbios 11:1)
12. Sabedoria e conhecimento
(Provérbios 2:4 -9; 8:33)
13. Pureza
(2 Timóteo 2:22)
14. Afabilidade
(Provérbios 18:24; 2 Timóteo 1:7)
15. Honestidade, lealdade
(responsabilidade e fidelidade)
(Provérbios 11:13; 25:19)
Portanto, não permitirei:
(opostos negativos)
1. Desobediência
2. Atitude de rebeldia, linguagem irreverente, respostas prontas,
olhar de desprezo, maus modos.
3. Raiva desenfreada, acessos de raiva,
longas crises de autopiedade.
4. Impaciência e irritação
5. Preguiça, indiferença e desinteresse.
6. Rudeza, egoísmo.
7. Medo, timidez.
8. Depressão, lamúrias.
9. Críticas
10. Brigas
11. Mentiras, trapaças, roubo.
12. Ignorância, falta de instrução.
13. Pensamentos impuros, instrução sexual errônea.
14. Timidez excessiva
15. Irresponsabilidade, deslealdade.
FONTE:Escrito por Adriana C. S. Silva (Psicóloga)
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