terça-feira, 23 de junho de 2015

* "Febe - A mulher que protegeu Paulo"



Febe pode não ser famosa ou lembrada pela maioria dos estudantes da Bíblia. Mas na época dela, no começo do cristianismo, Febe era bem conhecida.

Febe exercia um ministério peculiar na igreja em Cencréia. Cencréia era uma cidade portuária, próxima a Corinto. E o apóstolo Paulo, na carta aos Romanos, capítulo dezesseis, versículo um, recomenda, de forma bastante destacada, o nome dessa mulher.

Paulo chama Febe de “irmã” e “serva”, usando o mesmo termo do qual deriva a palavra “diaconisa”. O diaconato feminino parece que foi uma função reconhecida e eficiente no começo da igreja cristã, especialmente o segundo século depois de Cristo.

É interessante esse destaque à mulher pelo fato da sociedade da época não sublinhar merecidamente os valores femininos. Paulo tinha em alta consideração o trabalho que Febe exercia para o Senhor Deus. E quando escreve aos Romanos, provavelmente da cidade de Corinto, ele encarrega Febe de entregar pessoalmente essa carta em Roma.

Veja a recomendação explícita do apóstolo: “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que está servindo à igreja de Cencréia, para que a recebais no Senhor como convém aos santos e a ajudeis em tudo que de vós vier a precisar; porque tem sido protetora de muitos e de mim inclusive”. Romanos dezesseis, versos um e dois.

Mesmo aparecendo apenas uma vez na Bíblia, Febe deixou sua preciosa contribuição ao cristianismo. Envolveu-se. Dedicou-se. Protegeu. Auxiliou. Viveu o evangelho na prática!

Que o exemplo de Febe inspire você no dia de hoje. Deixe o cristianismo sair da teoria para a prática. Só assim o mundo será melhor. E você, mais feliz. 



(Amilton Menezes)

de
http://www.jesusnosama.com.br

* "Boa Medida"

Texto Bíblico:
 1 Samuel 30:11,13,15-17.

11 Os homens de Davi acharam no campo um rapaz egípcio e o levaram a Davi. Deram ao rapaz comida, água,
12 figos secos e dois cachos de passas. Ele havia ficado três dias e três noites sem comer, nem beber. Mas, depois de comer, as suas forças voltaram.
13 Então Davi perguntou: —Quem é o seu dono? De onde você é? —Eu sou egípcio e sou escravo de um amalequita! —respondeu ele. —O meu dono me deixou aqui há três dias porque fiquei doente.
14 Nós invadimos a terra dos queretitas, a região Sul de Judá e o território do grupo de famílias de Calebe e queimamos a cidade de Ziclague.
15 Então Davi lhe perguntou: —Você pode me levar até onde os amalequitas estão? —Sim, —respondeu ele—se o senhor prometer em nome de Deus que não me matará, nem me entregará ao meu dono.
16 Então ele levou Davi. Os amalequitas estavam espalhados por toda a região, comendo, bebendo e festejando por causa da grande quantidade de coisas que haviam tomado na terra dos filisteus e na terra de Judá.
17 No dia seguinte ao amanhecer, Davi os atacou e lutou até o anoitecer. E nenhum deles escapou, a não ser quatrocentos rapazes que montaram camelos e fugiram.
Objetivos:
  • Reavaliar seu conhecimento sobre quem é seu próximo;
  • Saber partilhar o amor com o próximo.
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