quinta-feira, 10 de março de 2016

* Lembrancinha em E.V.A.







Molde



Fonte: Gente Miúda


* "Pai Nosso" Ilustrado








 Fonte: Internet


"UM DIA DAS CRIANÇAS DIFERENTE!"



Felipe tinha muitos brinquedos, sempre que aparecia alguma novidade tecnológica ou algum brinquedo de moda, logo pedia para os seus pais e ganhava. Ele não valorizava os brinquedos que tinha e muitos deles ficavam estragados pelo mau uso ou porque os deixava  no pátio no tempo. Felipe, sabendo que o dia das  crianças estava perto, decidiu que pediria para os seus pais uma bicicleta nova, a que ele tinha, ainda estava em muito bom estado, mas ele queria uma bike que era a ultima sensação da garotada, com rodas grosas, que parecia uma moto.


Falou com seus pais e saiu para andar na sua antiga bicicleta para a pracinha.
 –Vou dar a minha ultima volta nesse calhau! Pensou ele.
Quando chegou na praça andou a toda velocidade, subia nas rampas, soltava as mãos, passava pelas poças de água… Ele estava tão compenetrado na trilha que não percebeu os olhinhos bem abertos que o seguiam por onde andava. Quando Felipe deu uma paradinha para beber água um menino franzino veio todo tímido e disse:


-Que fera a sua bicicleta! Você é muito bom pedalando!
-Brigado! Respondeu Felipe sem fazer muito caso.
-Você me empresta ela? Disse o menino colocando a mão no guidom.
- Porque você não pega a sua, rapaz! Respondeu Felipe como mordendo as palavras.
-É que… eu não tenho, mas não tem problema… Respondeu o menino dando meia volta e sentando no banco novamente com o rostinho visivelmente triste.
-Vou dar um fora daqui antes que esse menino peça outra coisa. Pensou Felipe pedalando para casa.

No outro dia, sábado, antes do dia das crianças. Felipe se arrumou e foi para a reunião de juvenis da igreja. Aquele seria um sábado especial, as tias tinham preparado um culto diferente e festejariam o dia das crianças. Felipe chegou e cumprimentou os amigos, ele gostava muito de ir à igreja e amava a Jesus. As tias pregaram, fizeram uma gincana e no final entregaram uma lembrancinha feita por elas com muito amor. Quando Felipe pegou a sua, olhou com desprezo e jogou discretamente no canto da sala. Mas o que ele não sabia era que a tia Junia tinha visto tudo.


Quando todos foram embora, a tia chamou Felipe e conversou com ele.
-Querido eu sei que você é um menino muito amado, e sei que Deus tem um propósito para a sua vida, mas eu queria conversar sobre um assunto.  Eu tenho prestado atenção e tenho  percebido que você não dá valor às coisas que tem, e as que ganha. 

Você não cuida dos seus brinquedos e sempre quer ter mais e mais e tem dificuldade de ser agradecido pelo que tem. Tal vez você mesmo não tenha percebido essa atitude. A Bíblia diz que Deus dá mais para aqueles que sabem administrar, valorizar e cuidar do que Ele nos dá. Gostaria muito que ao voltar para casa, entre no seu quarto e converse com Jesus sobre o que estou compartilhando. 
Depois do diálogo deu um abraço afetuoso e se despediu dele.


No caminho de volta para casa Felipe estava zangado e com o coração fechado  pensando no que a Tia Junia tinha falado, mas obediente, fez o que ela lhe sugerira. Então se ajoelhou e começou a orar. Logo o Espírito Santo trouxe luz ao seu coração. O que a Tia Junia tinha dito era verdade, ele tinha sido um mau administrador, e se deixara levar por um desejo desenfreado de ter sempre mais e mais coisas. E assim não dava valor àquilo que possuía nem tinha um coração agradecido. Então, cheio de lágrimas levantou a cabeça e deu uma olhada no seu quarto. Ali havia dezenas e dezenas de brinquedos de todos os tamanhos, cores e valores.  

Realmente não tinha necessidade de novos brinquedos. Foi naquela hora o Espírito Santo trouxe a sua mente aquele menino que no dia anterior pedira emprestada a sua bicicleta. O arrependimento encheu o seu peito, chorou e pediu perdão ao Senhor. Felipe fez uma aliança com Deus que seria um bom mordomo das coisas que possuía e seria generoso com todos, ao final Deus o tinha abençoado.
No outro dia cedo, Felipe acordou com um enorme presente do lado da cama.  Era a sua bicicleta nova. Ele pulou de alegria e decidido foi conversar com seu pai e a sua mãe. Agradeceu muito o presente e conversou com eles  algo muito serio. 


E depois, Felipe escreveu um cartão e com a ajuda do seu pai pegou a bicicleta nova sem tirar o embrulho e foi à casa do menino que conhecera na praça.   A colocou bem na frente da porta. Bateu e correu para o carro que estava estacionado do outro lado da rua bem longe mas dava para ver bem a porta da casa. Logo uma mulher humilde abriu a porta e se surpreendeu muito com o pacote, pegou o cartão e aos gritos chamou o filho que saiu correndo. 

O menino leu:
“Jesus conhece você e sabe que você queria muito uma bicicleta nova. Feliz dia das crianças!”
Então com lágrimas nos olhos Felipe e o seu pai viram aquele menino franzino abrir o embrulho desesperadamente enquanto gritava e pulava. Sim, aquele foi um dia das crianças muito diferente para Felipe e para aquele “menino da praça”.
Feliz dia das crianças!

 História escrita e Ilustrada por Prª Gabriela Pache de FiúzaPACHE DE FIÚZA


* "O MENINO DO BARRIL"

Ilustração

NESTA HISTÓRIA TAMBÉM É APRESENTADO O LIVRO SEM PALAVRAS, ENTÃO NA MEDIA QUE VAI CONTANDO COLOQUE TAMBÉM AS CORES PARA APRESENTAR O PLANO EVANGELÍSTICO AOS PEQUENOS.

Nenhuma descrição de foto disponível.
No centro de uma grande cidade, vivia um menino chamado Barnabé. Era pobre vivia sempre com fome e não sabia o que era ser amado por alguém. Seu pai e sua mãe haviam sido pessoas muito más e devido à vida que levavam foram cedo para a sepultura. O único lar que Barnabé conhecia foi um grande barril colocado atrás de uma das grandes lojas. Ele era conhecido como o menino do barril.
Durante o dia Barnabé vendia jornais nas ruas de mais movimento, conseguindo somente o dinheiro necessário para satisfazer parcialmente sua fome. Quando chegava a noite ia para o barril, encolhia-se sobre um velho casaco e tentava esquecer-se de que estava sozinho, com frio e com fome.
Era uma noite de inverno, quando vagava ao longe de uma rua sombria olhando os objetos colocados nas vitrines das lojas… Ouviu os suaves acordes de uma música. Acompanhando esse som, foi ter no edifício de uma loja que estava repleta de luz. Na janela ele viu estas palavras: “Missão Evangélica” Seja bem-vindos Pensando que tal vez estivesse quente lá dentro…

Abriu um pouco a porta e avistou e avistou uma senhora simpática em pé diante de um grande auditório cantando: Por mim morreu Jesus… Penetrou furtivamente através da porta e encontrou lugar no último banco. Logo em seguida um homem de olhar bondoso dirigiu-se para frente, falou as pessoas presentes e leu em voz alta num livro ao qual chamava: A preciosa palavra de Deus.

FOLHA PRETA
Disse-lhes que seus corações estavam cheios de pecado porque a Bíblia diz que… Barnabé ouviu e prestou atenção a tudo que ouviu. Ler a Bíblia em Romanos 3:23 (preta ou suja) (Falar do pecado)

O homem apresentou o caminho da salvação de modo tão simples e claro que no fim do trabalho quando fez o apelo, muitas pessoas vieram a frente desejosas de aceitar Jesus como seu Salvador. Entre esse grupo de pessoas despercebido por muitos, estava o pequeno Barnabé.
Acabado o culto o pastor  sentou com Barnabé. Explicou que a única maneira de ter um coração branquinho era pedir para Jesus lavar o seu coração com o Seu sangue. Pois Jesus tinha morrido em nosso lugar, ele tinha pagado por todos os nosso pecados.

FOLHA VERMELHA 
(FALAR DO SANGUE DE JESUS)

Barnabé ficou emocionado com o amor de Jesus e também muito arrependido pelos seus pecados e então reconheceu que era pecador e quis que o maravilhoso Salvador tornasse o seu coração branco como a neve e o salvasse, pois assim ele iria viver no céu com Jesus.

FOLHA BRANCA

O coração de Barnabé ficou branquinho, todo limpinho. O pastor falou-lhe mais coisas a respeito de Jesus e Barnabé aceitou Jesus como seu único Salvador. Depois o homem lhe deu um pequeno evangelho de João e ele voltou para o barril. Daquele dia em diante, Barnabé foi um menino completamente diferente.

Seu coração agora brilhava, Barnabé abriu seu coraçãozinho, e, Cristo entrou.
Fazia com que todos com quem se encontrava vissem a luz de Jesus brilhar em seu coração. Barnabé agora tinha um novo coração, Jesus havia limpado todo seu coração.


Chegando o inverno, Barnabé tremia de frio porque não tinha roupas com que se aquecer. A noite no seu barril, sentia muito frio, e, finalmente adoeceu gravemente. Ficou tão mal que não podia sair do seu barril permanecendo lá deitado, sofrendo muito e soluçando.
Um dia um guarda passava por aquele beco, ouviu os soluços e chegando até o barril achou o doentizinho, tomou em seus braços e levou-o para o hospital de uma grande cidade, onde o levaram e deitaram-no em um leito macio entre lençóis e cobertores quentes.

Deram-lhe alimentos quentes e deliciosos e ficaram vigiando até que ele adormecesse. No dia seguinte quando os enfermeiros perguntaram se ele queria alguma coisa, pediu que lhe trouxessem uma bíblia e lessem qualquer coisa a respeito do Senhor Jesus, que morrera por ele. As enfermeiras que não eram salvas e não amava ao Senhor Jesus, não satisfizeram Barnabé. Quando o médico veio vê-lo já bem tarde, achou-o muito fraco e viu que não teria muitos dias de vida. Então o médico e as enfermeiras que já gostavam dele e sabiam que ele não viveria…

Então uma enfermeira tomou a mão de Barnabé e orou com ele, do jeito que podia, entregando essa situação a Jesus, pedindo para que a presença do Senhor enche-se aquele lugar. Barnabé que já era filho de Deus abriu um lindo sorriso, parecia que alguém estava falando com ele. A paz e o amor de Deus inundou aquele lugar, todos podiam sentir.


Barnabé morreu naquela noite, mas foi morar com aquele que pagou tudo por ele.

FOLHA AMARELA ( Falar do céu)
Encontrou também uma linda coroa que estava preparada para ele. Era a coroa da alma vencedora.
Barnabé tinha o seu nome escrito no “O Livro da Vida” porque confiara a sua vida a Jesus.

Lá ele viu ainda a brilhante Estrela da Manhã… – O Senhor Jesus, que com os seus braços abertos vinha para abraçá-lo e consolá-lo.
Barnabé nunca teria chegado ao céu se o bom pastor não houvesse procurado quando era cordeirinho e pecador, tornando seu coração branco como a neve.


"A alegoria das ferramentas"

Ilustração


Há muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.

Sr. Martelo começou: Certamente que sou eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os móveis não ficariam de pé, pois eu tenho que martelar os pregos!
 
Sr. Serrote logo quis dar a sua opinião: Você Sr. Martelo? Você não pode ser! Seu barulho é horrível! É ensurdecedor ficar ouvindo toc, toc, toc… O mais importante sou eu! O serrote! Sem mim, como o carpinteiro serra a madeira? Eu sou o melhor!


 
Não, não, não! Falou a dona Lixa: Eu sim sou a melhor! Se não fosse eu os móveis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!

Ah! mais não é mesmo! disse a dona Plaina: Eu é quem deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável…

Tsc, tsc, tsc… Nada disso, disse a dona Chave de Fenda: Se não fosse eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos? Eu sim sou a melhor!

Ah! não! Que absurdo! disse o Sr. Esquadro: Eu sou o mais importante! Sem mim os móveis ficariam tortos! O carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!

As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer…
 
O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar!

Ele usou todas as ferramentas. Usou o serrote, o martelo, o esquadro, a lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola e o verniz para deixar o móvel brilhando….
 
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!

O carpinteiro foi para casa. Enfim, as ferramentas voltaram a conversar. Só que agora elas ficaram admirando o que o carpinteiro tinham feito com todas juntas.
 
Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção! E o móvel tinha ficado lindo!

Elas descobriram que quando todos trabalham juntos tudo fica melhor!


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Para refletir:
O carpinteiro representa JESUS ou o Pastor de sua igreja, dependendo como você vai usar essa história. As ferramentas representam os membros, ou crianças.

Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como ferramentas nos deixar ser usados. 


Sugestões para contar esta história:

 










Faça você mesmo!




Cartãozinho para colorir

Fonte: Internet
de http://alaynekrys-kids.blogspot.com.br