sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

* "Jesus caminha sobre as águas"


Texto: Mateus 14.22-33
Marcos 6.45-52; João 6.15-21
22 Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o lado oeste do lago, enquanto ele mandava o povo embora.


23 Depois de mandar o povo embora, Jesus subiu a um monte a fim de orar sozinho. Quando chegou a noite, ele estava ali, sozinho.


24 Naquele momento o barco já estava no meio do lago. E as ondas batiam com força no barco porque o vento soprava contra ele.


25 Já de madrugada, entre as três e as seis horas, Jesusfoi até lá, andando em cima da água.


26 Quando os discípulos viram Jesus andando em cima da água, ficaram apavorados e exclamaram: — É um fantasma! E gritaram de medo.


27 Nesse instante Jesus disse: —Coragem! Sou eu! Não tenham medo!


28 Então Pedro disse: — Se é o senhor mesmo, mande que eu vá andando em cima da água até onde o senhor está.


29 —Venha! —respondeu Jesus. Pedro saiu do barco e começou a andar em cima da água, em direção a Jesus.


30 Porém, quando sentiu a força do vento, ficou com medo e começou a afundar. Então gritou: —Socorro, Senhor! 31 Imediatamente Jesus estendeu a mão, segurou Pedro e disse: —Como é pequena a sua fé! Por que você duvidou?


32 Então os dois subiram no barco, e o vento se acalmou.33 E os discípulos adoraram Jesus, dizendo: — De fato, o senhor é o Filho de Deus!


Anexos



Meditação

Ao despedir o povo que o ouvia, Jesus pede que seus discípulos sigam adiante dele, e Ele ficou para orar. Este trecho nos mostra a necessidade de termos comunhão pessoal e íntima com Deus. Logo após, os discípulos ainda estavam no mar, começou a se formar uma tempestade. Jesus sentindo a grave situação quis se fazer presente entre os seus discípulos, até mesmo antes que pudessem clamar por Ele. Jesus o filho de Deus quer fazer parte de nossa vida, se permitirmos. Ele vem nos socorrer quando clamamos e, em algumas situações de perigo Ele se apresenta até mesmo antes, sem nem mesmo percebermos. Tudo isso porque nos ama. Os discípulos ao verem um homem andando sobre o mar, não puderam reconhecer Jesus. Eles gritaram: -É um fantasma! O homem é frágil em reconhecer a soberania e poder de Deus. Jesus se identifica, e mostra o poder do filho de Deus, sua autoridade em reger as leis da natureza, interferir e mudar suas regras  e condições! Jesus pode e quer  ajudar em nosso viver, mudar situações que não podemos, por que Ele é Deus. Ele pode mudar uma situação contra nós a nosso favor. Porque, Ele nos ama. Pedro afoito, diz: - Se és tu Senhor, permite que eu vá ao seu encontro! Com certeza andando por cima das águas. Sem a fé necessária Pedro afunda. Confiar integralmente é fundamental. Jesus o socorre. Isso não é nenhum vexame para Pedro, sua história foi marcada, não por ver jesus andar sobre as águas, mas de ir ao seu encontro e andar também. O triunfo é daqueles que se arriscam a andar com Deus! Ouse confiar n'Ele!

* "O Poder da Palavra"


Para Memorizar:
Deuteronômio 11.18
"Lembrem desses mandamentos 
e os guardem no seu coração. 
Amarrem essas leis nos braços e na testa, 
para que não as esqueçam..."


Pedro cura o mendigo coxo
Atos 3.1-11


Certo dia de tarde, Pedro e João estavam indo ao Templo para a oração das três horas. 2 Estava ali um homem que tinha nascido coxo. Todos os dias ele era levado para um dos portões do Templo, chamado “Portão Formoso”, a fim de pedir esmolas às pessoas que entravam no pátio do Templo.


Quando o coxo viu Pedro e João entrando, pediu uma esmola. Eles olharam firmemente para ele, e Pedro disse: —Olhe para nós! 5 O homem olhou para eles, esperando receber alguma coisa. 6 Então Pedro disse: —Não tenho nenhum dinheiro, mas o que tenho eu lhe dou: pelo poder do nome de Jesus Cristo, de Nazaré, levante-se e ande.


Em seguida Pedro pegou a mão direita do homem e o ajudou a se levantar. No mesmo instante os pés e os tornozelos dele ficaram firmes. Então ele deu um pulo, ficou de pé e começou a andar. Depois entrou no pátio do Templo com eles, andando, pulando e agradecendo a Deus.Toda a multidão viu o homem pulando e louvando a Deus.10 Quando perceberam que aquele era o mendigo que ficava sentado perto do Portão Formoso do Templo, ficaram admirados e espantados com o que havia acontecido. 11 O homem que havia sido curado acompanhou Pedro e João. Todas as pessoas estavam admiradas e correram para a parte do pátio do Templo chamada “Alpendre de Salomão”, onde eles estavam.






Anexos



terça-feira, 27 de janeiro de 2015

* "Justiça"

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          A pessoa justa quer que os outros tenham os seus direitos garantidos e os reconhece, pois a justiça é uma virtude que consiste em dar ou deixar para cada pessoa o que por direito lhe pertence. Existem os direitos naturais: de nascer, comer, vestir-se, ter um lugar para morar e um trabalho. E os direitos civis: à privacidade, de ir e vir, direito de fazer um protesto pacífico e a um julgamento justo.    A pessoa justa também deseja que todos sejam tratados igualmente e que cumpram seus deveres. Não existe justiça onde há mentira e a pessoa justa ama a verdade. A justiça é o contrário da injustiça.

"Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, 
mas também os dos outros."


          Era um dia frio e Manu caminhava feliz à sua escola. Ela observava a fumaça que saía da sua boca. Estava bem quentinha dentro do seu casaco de lã e na mochila carregava um casaco sobressalente, pois sempre se sujava na hora do recreio e talvez precisasse trocá-lo. Ao chegar à escola, quando estava pronta para sentar-se, viu que uma das suas coleguinhas, a Paulinha,  estava no fundo da sala, tremendo de frio a ponto de bater os dentes.
          -"O que aconteceu Paulinha?" perguntou Manu, já prevendo a resposta.
-"Estou com muito frio, mas meu único casaco não secou a tempo de eu poder usá-lo hoje." 
          Manu não achou certo ela ter dois casacos e Paulinha ficar sem nenhum e tremendo de frio. Prontamente tirou o seu casaco extra da mochila e o emprestou para a coleguinha. Paulinha agora ficou bem feliz porque agora poderia brincar no pátio sem passar mais frio.
          No recreio, as duas brincaram bastante. Quando voltou para casa, Manu contou para a avó Dorinha sobre o casaco que havia emprestado para a colega.
          Em seguida, Dona Dorinha abriu o guarda roupa de Manu, e lembrou-lhe que ela tinha mais um casaco pendurado no cabide. E perguntou:
          -"Que tal você não aceitar de volta o casaco que emprestou? Assim cada uma ficará com dois casacos."
          Manu gostou da ideia e no dia seguinte disse à Paulinha que ela poderia ficar com o casaco. E assim, naquele inverno inteirinho, as duas ficaram aquecidas e contentes, brincando sempre juntas no pátio da escola.

          Exercitando a justiça:
           1-,Coloque guloseimas variadas numa sacola. Agite-as, chame um grupo e divida-as entre os participantes. Faça o possível para garantir uma distribuição justa. No final, todos devem ter recebido o mesmo "volume" de doces e saber resolver questões como, por exemplo: se uma pessoa tiver recebido um doce maior, o outro receberá dois doces pequenos para compensar.
Se um tiver ficado com um doce mais caro, o outro terá direito a três doces mais baratos para balancear. Se facilitar, calcule o preço dos doces para todos receberem o mesmo valor no final da brincadeira. É importante que todos entendam o conceito de justiça e equidade.
           2- Junte donativos para pessoas necessitadas. Dialogue sobre o que cada um pode trazer. Não vale doar coisas quebradas ou em mau estado só para dizer que participou. Selecione as coisas boas, mesmo as que ainda poderiam lhe ser úteis, mas que serão melhor aproveitadas por outra pessoa. Sugira a doação de roupas, brinquedos, calçados, acessórios, eletrodomésticos, eletrônicos, etc. Escolham uma Instituição para receber a ajuda. Durante a doação, procure conhecer, ver como vivem e conversar com as pessoas que receberão o auxílio.

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