Versos baseados em:
1Reis 3,16-28
Duas jovens prostitutas - É mentira, majestade
Foram ao rei se apresentar, (Foi logo a outra falando)
Levando um sério problema - Essa mulher é maluca
Pra ele solucionar. Deve estar é delirando
O rei ouviu com atenção Só pra comover o rei
Pra depois então falar: É que ela está chorando.
-Moramos na mesma casa O menino que ela fala,
(Uma delas lhe falou) Pode crer, é filho meu.
-Eu tive um filho, senhor, Ela está inconformada
Que a minha vida alegrou Com o que aconteceu.
Mas essa minha amiga O meu filho está vivo.
Minha alegria roubou. O dela é que morreu.
Vivíamos só nós duas O rei, porém não sabia
Naquele mesmo lugar. Como o caso resolver...
Cada qual com seu filhinho Mas veio uma luz divina
Certa noite ao se deitar; Para tudo esclarecer
Escute bem majestade Ordenou a um dos guardas
O que agora vou falar. Uma espada lhe trazer.
Minha amiga descuidou. - Por que a espada, majestade?
Sobre seu filho deitou, (Uma delas perguntou)
Pois ele estava ao seu lado. É que eu vou partir ao meio
Quando ela tomou sentido, A criança que ficou
Viu que seu filho querido Para acabar com a briga
Morrera asfixiado. A metade eu lhe dou.
O que ela fez, majestade, -Partindo a criança ao meio
Foi horrível, ó meu Deus! Com certeza irá morrer!
Trocou meu filho querido (A mãe verdfadeira disse)
Pelo dela que morreu. Não deve isso fazer
Pegolu o seu filho morto Deixe a criança com ela
E o pôs no lugar do meu Deixe meu filho viver.
Quando acordei de manhã Com a cruel decisão
Pra de meu filho cuidar, A outra pouco importava.
Dei o peito para ele Enquanto que a primeira
Para o amamentar. De tristeza e dor chorava.
Como ele não mamava Foi aí que o veredicto
Fui então averiguar. O sábio rei anunciava:
Aquela criança morta - Dai o filho a primeira
Não era o filho meu. Pois é a mãe verdadeira,
Meu coração ficou triste Que muito amor demonstrou
Com o que aconteceu. Assim o rei Salomão
Pedi-lhe que devolvesse Solucionou a questão
O filho que Deus me deu. E a briga terminou.
A tristeza é muito grande, E todo o Israel encheu-se
Não sei mais o que fazer. De temor e alegria,
Já implorei para ela Pois jamais se viu na terra
O meu filho devolver, Tamanha sabedoria!
Mas, ela não quer, senhor, É que Deus com ele estava
O meu pedido atender. Dia e noite, noite e dia
Antônio Oliveira
Duas jovens prostitutas - É mentira, majestade
Foram ao rei se apresentar, (Foi logo a outra falando)
Levando um sério problema - Essa mulher é maluca
Pra ele solucionar. Deve estar é delirando
O rei ouviu com atenção Só pra comover o rei
Pra depois então falar: É que ela está chorando.
-Moramos na mesma casa O menino que ela fala,
(Uma delas lhe falou) Pode crer, é filho meu.
-Eu tive um filho, senhor, Ela está inconformada
Que a minha vida alegrou Com o que aconteceu.
Mas essa minha amiga O meu filho está vivo.
Minha alegria roubou. O dela é que morreu.
Vivíamos só nós duas O rei, porém não sabia
Naquele mesmo lugar. Como o caso resolver...
Cada qual com seu filhinho Mas veio uma luz divina
Certa noite ao se deitar; Para tudo esclarecer
Escute bem majestade Ordenou a um dos guardas
O que agora vou falar. Uma espada lhe trazer.
Minha amiga descuidou. - Por que a espada, majestade?
Sobre seu filho deitou, (Uma delas perguntou)
Pois ele estava ao seu lado. É que eu vou partir ao meio
Quando ela tomou sentido, A criança que ficou
Viu que seu filho querido Para acabar com a briga
Morrera asfixiado. A metade eu lhe dou.
O que ela fez, majestade, -Partindo a criança ao meio
Foi horrível, ó meu Deus! Com certeza irá morrer!
Trocou meu filho querido (A mãe verdfadeira disse)
Pelo dela que morreu. Não deve isso fazer
Pegolu o seu filho morto Deixe a criança com ela
E o pôs no lugar do meu Deixe meu filho viver.
Quando acordei de manhã Com a cruel decisão
Pra de meu filho cuidar, A outra pouco importava.
Dei o peito para ele Enquanto que a primeira
Para o amamentar. De tristeza e dor chorava.
Como ele não mamava Foi aí que o veredicto
Fui então averiguar. O sábio rei anunciava:
Aquela criança morta - Dai o filho a primeira
Não era o filho meu. Pois é a mãe verdadeira,
Meu coração ficou triste Que muito amor demonstrou
Com o que aconteceu. Assim o rei Salomão
Pedi-lhe que devolvesse Solucionou a questão
O filho que Deus me deu. E a briga terminou.
A tristeza é muito grande, E todo o Israel encheu-se
Não sei mais o que fazer. De temor e alegria,
Já implorei para ela Pois jamais se viu na terra
O meu filho devolver, Tamanha sabedoria!
Mas, ela não quer, senhor, É que Deus com ele estava
O meu pedido atender. Dia e noite, noite e dia
Antônio Oliveira
Paraibuna-SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário