De tudo ao meu amor serei atento.
Antes,
e com tal zelo,
e sempre,
e tanto.
Que mesmo em face do maior encanto,
dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento.
E,
em seu louvor
hei de espalhar meu canto.
E rir meu riso,
e derramar meu pranto.
Ao seu pesar
ou seu contentamento.
E assim quando mais tarde me procure,
Quem sabe a morte,
angústia de quem vive.
Quem sabe a solidão,
fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor
( que tive )
Que não seja imortal,
posto que é chama,
mas que seja infinito
enquanto dure.
Antes,
e com tal zelo,
e sempre,
e tanto.
Que mesmo em face do maior encanto,
dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento.
E,
em seu louvor
hei de espalhar meu canto.
E rir meu riso,
e derramar meu pranto.
Ao seu pesar
ou seu contentamento.
E assim quando mais tarde me procure,
Quem sabe a morte,
angústia de quem vive.
Quem sabe a solidão,
fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor
( que tive )
Que não seja imortal,
posto que é chama,
mas que seja infinito
enquanto dure.
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