quarta-feira, 18 de novembro de 2015

* "A Primeira Criança"


Alessandra Samadello



FASE

ENCANTADORA COM 
LIÇÕES
INESQUECÍVEIS DE UM CONSTANTE
Z(APRENDIZADO)

DELICADEZA
INTENSA E 
ALEGRIA

DÁDIVA 
ABENÇOADA PELO
SENHOR

CHEIA DE ESPERANÇA
RISONHA
INTELIGENTE
AMOROSA
NÃO SE CANSA
Ç(ENGRAÇADA)
AVENTUREIRA E
SONHADORA


* "Famílias "Ada"

 - Peça Teatral


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Famílias "Ada" 
Por: Luciene Mattos
Personagens:
Família Ada 1
Pai
Mãe
3 filhos (Aninha, Pedrinho e Carol)

Família Ada 2
Pai
Mãe
3 filhos (Catarina, Rick e Drika)

Obs: Em cada cenário deve haver o nome exposto: Família "Ada". Ambas terão esse mesmo nome. Só no final é revelado o verdadeiro nome das famílias.

Família Ada 1

Pai: Bom dia querida! (Beija a esposa no rosto)
Mãe: Bom dia meu amor! Sente-se aqui, vamos tomar café.
Pai: Deixa eu chamar as crianças, já volto.

Crianças: Bom dia mamãe!

Mãe: Bom dia meus filhos!

Aninha: Que cheirinho bom mamãe! 

Pai: Crianças vamos agradecer a Deus pelo nosso alimento.
- Pai, nesta hora queremos te agradecer pelo alimento que o Senhor nos dar todos os dias,que o Senhor abençoe este alimento e as nossas vidas. Ajude também aqueles que estão necessitados, os órfãos, as viúvas e nos ajude nesse dia. Obrigado por cuidar de nós, por nossa família. Continue conosco e nos livre de todo mal, Amém!
Podemos comer.

Carol: Pedrinho passe o pão pra mim, por favor?

Pedrinho: Aqui está.

Mãe: Querido, você pode trazer umas coisas pra mim do supermercado?

Pai: Claro, meu amor, me passe a lista.

Mãe: aqui está.

Pai: Quem vai querer carona pra escola?!!!

Crianças: Eu!!!

Mãe: Vamos!!! Peguem as mochilas!

(crianças saem para pegarem o material e mãe arruma a mesa.)

Pai: Até mais tarde querida! (beija esposa)

Mãe: Bom trabalho meu amor! Tchau crianças, Deus vos abençoe!

Crianças: Tchau mamãe! Amém!

(Crianças saem com o pai e mãe continua arrumando a mesa cantando. O telefone toca.)

Mãe: Alô; Olá querida! A paz do Senhor! Como você está?
- Que bom! Fico feliz!
- Sei... Com certeza! Vamos sim, eu fiquei sabendo ontem que ela estava doente, pode contar comigo! 
- Tá bom, então nos vemos às 15 horas. Até lá!

( Mãe continua cantando e leva algumas louças para a cozinha)

Família Ada 2

Drika: Mãe!!! O café tá pronto? Tô com fome!

Mãe: tá doida menina!? Precisa gritar? Vá chamar seus irmãos.

Drika: Bora cambada acorda! Hora de ir pra prisão! Quer dizer, pra escola. Bora!

Catarina: Mãe, cadê o pai?

Mãe: E eu sei daquele traste? Saiu ontem a noite e ainda não voltou. Deve tá
 no bar ou jogado em alguma calçada agora. Deixe ele chegar!

Catarina: 
A senhora está com raiva dele?

Mãe: Eu com raiva, imagina! Eu tô é com ódio mesmo! Não sei se vou aguentar olhar pra cara daquele triste!

Catarina: Vocês vão brigar de novo?

Mãe: Não interessa! Comam logo.

(Entra Rick, o filho caçula, cambaleando, imitando um bêbado)

Mãe: Acordou atordoado foi menino? Oxe!

Rick: Não, é que ouvi a senhora falar no pai, tô imitando ele. Continua cambaleando e diz: Tô bebo, tô bebo!

(As irmãs riem, eles brigam entre si)

Mãe: Toma vergonha nessa tua cara lisa menino! Venha logo tomar café, adiantem! Ô vidinha mais ou menos essa!  E vê se quando terminar a aula, vocês ficam  no "Mais Educação", só apareçam aqui depois das 17:30! Vão logo!

(Mãe fica murmurando e as crianças vão para escola)
(Pai entra cantarolando bêbado)

Pai: Deixa a vida me levar, vida leva eu!
- Muié, cadê tú, coisa ruim!

Mãe: Chegou traste! Isso são horas?

Pai: Bom, se o relógio não parou, ainda é cedo!

Mãe: Esqueceu que tem família, Trabalho?

Pai: Eu só saí pra mim divertir um pouquinho. Deixe de conversa besta muiê, bote um rango ai pra mim que tô com a barriga roncando de tanta fome.

Mãe: Você vai achar! Espere sentado! Tem almoço não!

Pai: E eu posso saber por quê?

Mãe: Pode! Porque o homem da casa não bota comida dentro de casa, fica só enchendo a cara e gastando até o que não tem, só por isso!

Pai: Como é que é? E cadê esse homem pra eu dar uns tabefes nele!

Mãe: Mas você me tira a paciência viu! O Homem deve ser você!

Pai: Uai! E cadê o dinheiro que te dei?

Mãe: Homem, não me tire do sério não! Você me deu 15, 00 infeliz, antes de ontem!

Pai: E já gastou todo foi? Tá é gastadeira hein?

Mãe: Não! Eu desisto! Eu tô a um passo de sumir dessa casa!

Pai: Como é que é? Arrumou outro foi? Onde ele tá escondido? (Fica procurando)

Mãe: Bem que você merece seu traste! Você é uma vergonha, olhe o exemplo que você dá para seus filhos! O Rick, tão pequeno e já tá te seguindo!

 (O pai olha para trás)

Pai: Onde? Cadê?

Mãe: Ô seu tonto! Tô falando que ele tá te imitando, fazendo as coisas feias que você faz.

Pai: Ô muiê enjoada! Vai timbora! Quer saber! Quem vai sou eu!

Mãe: Já vai tarde!

Obs: O nome da Família 1 é na verdade, família Abençoada! E a 2 é Família atribulada. O nome família fica exposto e o restante quase todo coberto, ficando só visível a palavra Ada. No final da peça, tira-se a cobertura da palavra que ficou oculta de ambas as famílias para que todos possam ver. Alguém trará a seguinte pergunta para o público.
COM QUAL DAS DUAS FAMÍLIAS A SUA SE IDENTIFICA?
Poderá ta trazendo também uma reflexão à cerca do assunto: Família.

"Deus Proteja o Meu Lar"
Rogério Luiz


de http://amiguinhosdejesusnanet.blogspot.com.br


* "A História do Sujoão"

Você vai precisar de:

UMA TOALHA
UM SABONETE
UM PENTE
UMA ESCOVA DE DENTE 

Pergunte para as crianças se conhecem esses objetos e para que servem...

TODOS ESSES OBJETOS NOS AJUDAM A FICARMOS COM O CORPO LIMPO. SERÁ QUE ESSES OBJETOS NOS AJUDAM A LIMPAR NOSSAS MENTES?
COMO PODEMOS FICAR LIMPOS POR DENTRO?
A HISTÓRIA A SEGUIR NOS FALA DE UM MENINO QUE APRENDEU A FICAR LIMPO POR FORA E POR DENTRO.

MATERIAL:

UM COPO SUJO ( COLOQUE DENTRO DELE, BORRACHA, LÁPIS, PEDRA)
UM COPO LIMPOU
MA LIXEIRINHA
UMA BÍBLIA PEQUENA

                                                       

             "Sujoão"

         João morava em uma casa bem pequena num morro, ao lado do depósito de lixo. Sua mãe saía bem cedo para trabalhar. Parecia que ninguém cuidava do João. Suas roupas estavam sempre sujas e os seus cabelos despenteados. Ele não tomava banho todos os dias, nem escovava os dentes. Ele era um menino triste e mal humorado. (mostre o copo sujo). 


Apesar de ser um bom aluno, João não gostava de ir à escola, pois os meninos zombavam dele chamando-o de Sujoão, porque ele era bem sujo. Ele vivia com um grupo de meninos que furtavam objetos das pessoas e fumavam. Todos os chamavam de Sujoão. Ele já estava até acostumado e nem se importava. Mas João não gostava do seu nome e pensava que ninguém gostava dele.

Algumas vezes, ele achava alguma coisa no depósito de lixo e vendia para conseguir algum trocado. 
Certo dia, chegou um caminhão e jogou muitos livros no depósito de lixo (mostrar a lixeirinha) .


João pegou um dos livros, abriu e viu o seu nome em algumas páginas. Logo se interessou e quis saber o que estava escrito naquelas páginas (mostrar a Bíblia). João não sabia que aquele livro era a Bíblia. Ele começou a ler o Evangelho de João 3.16 “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Ele compreendeu que Jesus havia morrido para salvá-lo. João entendeu a mensagem da salvação.
Deus o amou tanto, que mandou Seu Filho Jesus Cristo morrer numa cruz pelos seus pecados. João começou a chorar e arrependeu-se das coisas erradas que fazia e pediu a Jesus para limpar a sua vida. Ele sentiu uma alegria tão grande que o seu rosto se transformou. (mostrar o copo limpo). Ele até começou a gostar do seu nome.

Os meninos da rua começaram a notar que o Sujoão estava diferente. Ele não queria mais fumar, nem roubar.

A vida de João foi transformada. Ele voltou a freqüentar a escola e todos notaram a mudança. E os meninos lhe perguntaram: “_ O que está acontecendo Sujoão?”. Ele dizia: “ _Eu não me chamo mais Sujoão. Eu me chamo João e sou feliz com o meu nome!.

Os meninos perceberam que João não estava mais sujo. Ele agora tomava banho, penteava o cabelo, escovava os dentes e suas roupas estavam limpas também.

O meninos queriam saber o que tinha acontecido. João reuniu a turma e contou a sua história. Ele mostrou o livro onde estava escrito o seu nome, a Bíblia, e disse bem alto o seu versículo predileto (João 3.16).

João agora estava limpo, não só por fora, mas por dentro também. Jesus entrou na sua vida e o transformou em uma nova criatura ( mostrar o copo limpo).

João levou alguns meninos para conhecerem o Senhor Jesus. Por onde ele andava, levava sua Bíblia e contava a sua história.
Créditos: livro- Pedagogia Biblica divertida

Confiram a autora do livro Pedagogia Bíblica Divertida
 - Helenita Borja, contando essa história:


VAMOS LOUVAR:
"Limpa o Meu Coração Jesus" - 
O louvor começa em  29:22


"O Sabão"



ATIVIDADES:





Para Decorar:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira
que deu Seu Filho Unigênito,
para todo o que n'Ele crê,
não pereça,
mas tenha a vida eterna."
João 3: 16

LEMBRANCINHA:
As crianças levaram para casa um sabonete com a mensagem: 
O sabonete me limpa por fora e Jesus limpa o meu coração!

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de http://tiasdaescolinha.blogspot.com.br




* Astrofísica atéia se converte a Cristo

cientifica-se-convierte-cristo



“Eu percebi que existe uma ordem no Universo”.

Por: Helio Medeiros
Repercutiu em sites de todo o planeta, recentemente, o testemunho de pesquisadora do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora de Astrofísica na Universidade Southwestern. A incrível história de Sarah Salviander e sua conversão a Cristo começa com os seus estudos científicos e culmina com a morte da filha. Vale a pena investir cinco minutos em ler o depoimento dela.
Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como ‘agnósticos’. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância”.
“O Canadá já era um país pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25 anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente banais”.
Aos 25 anos, quando abraçava a filosofia racionalista de Ayn Rand, Sarah entrou em uma universidade dos EUA: “Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi logo a secura e a esterilidade do objetivismo racionalista, incapaz de responder às grandes questões: qual é o propósito da vida? De onde foi que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade. E, embora se dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário: estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer pressão externa”.
A atenção da jovem se voltou completamente ao estudo da física e da matemática.
“Entrei nos clubes universitários, comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e inteligentes, muito inteligentes. Fiquei de boca aberta ao descobrir que os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos. O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano, participei de um estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as evidências do Big Bang. Era incrível procurar a resposta para a pergunta sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível. Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos’”.
Depois desse insight, a razão de Sarah foi gradualmente se abrindo ao Mistério:
“Comecei a perceber que o conceito de Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa, eu achava reconfortante me casar com um cristão. Terminei a minha formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois, comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin”.
A penúltima etapa da jornada de Sarah foi a descoberta, também casual, de um livro de Gerald Schroeder:
The Science of God” [“A Ciência de Deus”]. “Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr. Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente, por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo acordo. Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou ‘fascinado com a figura luminosa do Nazareno’. Mesmo com tudo isso, apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto a ela, eu ainda não estava convencida de coração”.
O encontro decisivo com o cristianismo aconteceu há apenas dois anos, depois de um acontecimento dramático: “Eu fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo. A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu encontrei a paz. Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se tivesse continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas”.
“Eu amo a minha carreira de astrofísica. Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim. Vi que ele ficou visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante de questões semelhantes e decidi, naquela hora, que iria ajudar os que estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer”.
 de http://www.universidadedabiblia.com.br