sábado, 8 de agosto de 2015

* "Atraídas à cruz"



Pensar na cruz não é visualizar um quadro bonito. Quando consideramos o horror da cruz, devemos nos lembrar de que nossos repugnantes pecados causaram todo aquele sofrimento e angustia ao Filho de Deus.
A cruz não apenas nos ensina sobre o maravilhoso amor de Deus, mas nos lembra o quanto é repulsivo o pecado para Deus.
Refletir sobre a crucifixão e sofrimentos de Jesus nos inspira um sentimento de profunda e humilde simpatia por Aquele que tomou nosso lugar. Todo o evangelho gira em torno da cruz. Refletir sobre ela é como se fosse uma colherada de remédio amargo a princípio, mas que traz cura a nossa alma.
A Bíblia diz que algumas mulheres, servas leais que seguiam a Jesus, contemplaram o triste episódio da crucifixão. A devoção dessas mulheres fervorosas foi evidenciada na Sua vida e morte. Não sabemos quantas pessoas acompanharam o Cristo crucificado até o túmulo, mas sabemos que esse grupo de mulheres fiéis caminhou atrás daqueles que carregaram o corpo d'Ele.
Quando retornaram para casa, após um dia longo, exaustivo e agonizante, essas mulheres não ficaram apáticas e sem ação: prepararam aromas e unguentos para embalsamar o corpo de Jesus. Trata-se de pequenas coisas, atos singelos, dentro das possibilidades do momento. Mesmo assim, cada uma daquelas mulheres revelou um coração cheio de amor a Deus.
Por meio da cruz de Cristo, a salvação pode chegar a qualquer pessoa e a qualquer lugar. Assim ocorreu com Eutália Peluso, ex-"mãe-de-santo" (líder do candomblé) na cidade de Ilhéus, Bahia, quando recebeu, em seu terreiro, a visita de uma corajosa missionária, que, mesmo sendo semi-analfabeta, usou a Bíblia para lhe falar sobre as boas novas do evangelho.
Resgatada das práticas espiritualistas, Eutália começou a pregar o evangelho as “filhas de santo”; bem como a colegas de sacrifícios e autoridades que frequentavam seu terreiro. Sua casa transformou-se em um Pequeno Grupo, e várias pessoas já aceitaram Jesus por seu intermédio.
O Senhor Jesus nos convida para sermos fieis a Ele em todo o tempo, apesar de nossas limitações.
Neste ano, fale mais do evangelho e ore para que Deus lhe conceda o espírito e as qualidades das mulheres que serviram a Jesus ate o fim.

(Joelma do Vale)

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* "Como Jesus tratava as mulheres"


"Neste ponto, 
chegaram os Seus discípulos
 e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher."
João 4:27 

No Oriente, um homem não aborda uma mulher estranha na rua e começa a conversar com ela. Os judeus consideravam extremamente impróprio que um homem, especialmente se se tratasse de um rabi, conversasse com uma mulher em público. Uma de suas regras estipulava que “nenhum homem deveria falar com uma mulher na rua, nem mesmo com a própria esposa”. Daí a surpresa dos discípulos, que, ao voltarem da cidade, encontraram o seu Mestre envolvido em conversação com uma mulher, junto ao poço de Jacó.
Mas Jesus era assim mesmo: Ele não tinha preconceitos, nem contra os samaritanos, nem contra as mulheres, nem contra ninguém. Em Seu grande amor pelos seres humanos, Ele elevou a posição das mulheres de Seu tempo, vítimas de preconceito e discriminação. Os judeus as consideravam seres inferiores, e não permitiam que elas adentrassem o templo além do átrio das mulheres, e menos ainda que tomassem parte ativa no culto, quer falando ou orando em voz alta. Os mais radicais diziam que era melhor queimar a lei do que ensiná-la a uma mulher.
Cristo quebrou esses padrões, tratando as mulheres como iguais, pois nas reuniões em que Ele pregava, tanto homens como mulheres tinham o privilégio de ouvi-Lo. O ensinamento judaico prescrevia também que a mulher ficasse em casa, e só saísse à rua com permissão do marido. No ministério de Jesus, porém, as mulheres acompanhavam o grupo apostólico ao se deslocar de um lugar para outro (Lucas 8:1-3). Várias delas foram objeto de Seus milagres e compaixão, como a mulher siro-fenícia, a filha de Jairo, a viúva de Naim e outras.
Ao assim proceder, Cristo estava, na verdade, restituindo à mulher a igualdade com o homem que lhe havia conferido na Criação: “Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como igual, e ser amada e protegida por ele” (Patriarcas e Profetas, p. 46).
Vamos devolver à mulher o seu lugar de honra, não só hoje, mas em todos os dias de nossa vida.

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* "Os Motivos das Ações - A viúva pobre"


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"E, 
chamando os Seus discípulos,
 disse-lhes: 
Em verdade vos digo que esta viúva pobre
 depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes.
 Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; 
ela, 
porém, 
da sua pobreza deu tudo quanto possuía, 
todo o seu sustento."
Marcos 12: 43 e 44

É o motivo que dá sentido às nossas ações, assinalando-as com ignomínia ou elevado valor moral. Não são as grandes coisas que todos os olhos vêem e toda língua louva que Deus considera mais preciosas. Os pequenos deveres cumpridos com contentamento, as pequeninas dádivas que não fazem vista, e podem parecer destituídas de valor aos olhos humanos, ocupam muitas vezes diante de Deus o mais alto lugar. Um coração de fé e amor é mais precioso para Deus que os mais custosos dons.
A viúva pobre deu sua subsistência para fazer o pouco que fez. Privou-se de alimento para oferecer aquelas duas moedinhas à causa que amava. E o fez com fé, sabendo que seu Pai Celestial não passaria por alto sua grande necessidade. Foi esse espírito abnegado e essa infantil fé que atraiu o louvor do Senhor. [...]
Quando Jesus disse da viúva pobre: Ela “lançou mais do que todos” (Lucas 21: 3), Suas palavras eram verdadeiras, não somente quanto ao motivo, mas no que respeita aos resultados da oferta. As “duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante” têm trazido ao tesouro do Senhor uma quantia muito superior às contribuições daqueles ricos judeus. A influência daquela pequenina oferta tem sido como um rio, pequeno ao começo, mas que se amplia e aprofunda à medida que corre através dos séculos. Tem contribuído por mil maneiras para alívio dos pobres e disseminação do evangelho.
Seu exemplo de sacrifício tem agido e tornado a agir sobre milhares de corações em todas as terras e em todos os séculos. Tem sido como um apelo dirigido a ricos e pobres, e as dádivas destes avolumaram o valor da oferta da viúva. A bênção divina sobre suas moedas, tem feito delas fonte de grandes resultados. Assim quanto a todo dom oferecido e todo ato realizado com sincero desejo de promover a glória de Deus. Liga-se aos desígnios do Onipotente. Seus resultados para o bem não podem ser calculados por homem algum.

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* "Ela deu tudo que tinha - A viúva pobre"


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Certo dia, no templo, Jesus observa diferentes pessoas depositando suas ofertas na caixa de ofertas. Pessoas ricas depositavam grande quantidade de dinheiro, mas uma viúva pobre silenciosamente depositou duas moedinhas de cobre. Jesus chama Seus discípulos e declara que a viúva pobre havia dado mais do que todos os outros.
Não são as grandes coisas que todos os olhos vêem e toda língua louva, que Deus considera mais preciosas. Os pequenos deveres cumpridos com contentamento, os mais humildes dons exercitados com alegria, as pequeninas dádivas que não fazem vista, e podem parecer destituídas de valor aos olhos humanos, ocupam muitas vezes diante de Deus o mais alto lugar. Um coração de fé e amor é mais precioso para Deus que os mais custosos dons.
A viúva pobre deu sua subsistência, privou-se de alimento para oferecer aquelas duas moedinhas à causa que amava. E fê-lo com fé, sabendo que seu Pai Celestial não passaria por alto sua grande necessidade. Foi esse espírito abnegado e essa infantil fé que atraiu o louvor do Senhor.”
Jesus reconheceu a dádiva da viúva, de duas moedinhas do menor valor, como um surpreendente ato de adoração. Ela deu tudo que tinha em sua adoração a Deus.
Nós, também, adoramos a Deus pelo que fazemos. Temos demonstrado o mesmo espírito de abnegação demonstrado por esta viúva? Deus tem sido o primeiro e mais importante em nossa vida?

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* "Esperando em Deus - Sara"


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Risos. Foi assim que Sara, cujo antigo nome era Sarai, reagiu quando Deus lhe disse que ela se tornaria mãe com a idade de noventa anos. Abraão, seu marido, tinha noventa e nove. O riso de Sara parecia conseqüência tanto da alegria quanto do espanto. Não há nada errado com o riso, mas Sara negou que tinha rido (Gênesis 18: 12 à 15). Encarar, tratar o assunto de forma direta funciona muito melhor com Deus.
Sara tinha muito o que aprender sobre como tratar um assunto de forma direta. Ela e seu marido, Abraão, tinham recebido uma promessa de Deus de que gerariam um filho. O lado complicado é que teriam de esperar muitos anos para que essa promessa fosse cumprida. Já passados da idade de gerar um filho, haviam esperado bastante pela promessa de Deus – e nada de um bebê! Temendo o passar do tempo, fizeram um plano próprio.
Era comum oferecer uma serva quando a esposa não concebia. Assim, Sara propôs esse plano, oferecendo sua serva Hagar ao marido. Pela lei, a criança pertenceria a Sara. Mas "o tiro saiu pela culatra”. Hagar tornou-se orgulhosa de sua gravidez, Sara rejeitou Ismael, o filho e, conseqüentemente, ele e Hagar foram banidos da família (Gênesis 16: 4 à 16; 21: 9 à 14; 25: 12 à 18).
Finalmente, o filho prometido chegou para Abraão e Sara. Deram -lhe o nome de Isaque, que quer dizer "Riso" (Gênesis 21: 1 à 8). Sara e Isaque tornaram-se muito unidos, o que pode ser comprovado pela grande tristeza de Isaque pela morte de Sara (Gênesis 24: 67).
Isaque foi o pai de Jacó e Esaú e o avô de doze homens que deram origem as doze tribos de Israel. Dessas doze tribos descendeu toda a nação israelita, o povo escolhido por Deus (Gênesis 25: 1 à 11; 49: 29 à 33; Isaías 51: 1 e 2). No Novo Testamento, todos os cristãos, pela fé, tornam-se povo de Deus (Romanos 4.15-17).
Mas esse final feliz não apagou o dano causado pela impaciência de Sara e Abraão. Os árabes, descendentes de Ismael, filho de Hagar, ainda hoje lutam contra os israelitas, descendentes do filho de Sara.
Também em outras ocasiões, Abraão e Sara não confiaram em Deus. Aos sessenta e cinco anos de idade, Sara saiu de casa rumo a Canaã, com seu marido, de setenta e cinco anos Gênesis 12: 4 e 5). A recolocação deles incluiu certo tempo no Egito.
Enquanto estavam lá, Abraão pediu que Sara dissesse que era sua irmã para que os egípcios não o matassem para ficarem com ela. Quando o rei a tomou como esposa, a família dele contraiu doenças horríveis. Devido a sua mentira Abraão teve um grande problema. Mas ainda assim não aprendeu a lição, pois mais tarde fez a mesma coisa com o rei Abimeleque em Gerar (Gênesis 20: 1 à 18).
Apesar de todos esses erros, o livro de Romanos descreve Abraão e Sara usando termos elogiosos como: Abraão nunca "enfraqueceu na fé" nem "duvidou da promessa de Deus por incredulidade" (Romanos 4: 19 e 20).
Eles aprenderam a confiar em Deus. Sara, Abraão e Isaque demonstraram que Deus cumpre suas promessas no devido tempo (Romanos 4: 18 à 25; 9: 6 à 9). Em vez de fazer as gerações futuras sofrerem as conseqüências de sua impaciência, você também pode aprender a esperar em Deus e a obedecer-lhe. 


Para saber mais a respeito de Sara, leia Gênesis 11: 29 à 23: 20; 24: 34 à 38; 24: 66 à 25: 11; 49: 29 à 33; Isaias 51: 1 e 2; Romanos 4: 18 à 25; 9: 6 à 9.

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* "Uma lição de fidelidade - Rute"

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Nossa sociedade é repleta de piadinhas sobre sogra. Você deve conhecer algumas dessas. Quando estudamos a história de Rute, porém, vemos uma contradição com o estigma que foi criado a respeito das sogras.
Noemi, mulher do povo de Deus, viúva, era sogra de Rute. Um dos mais belos exemplos de fidelidade e amor entre seres humanos, que encontro na Bíblia está relatado em Rute 1:16: “[...] Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;”.
Rute era moabita e agora viúva. Ao perder seu marido, ela poderia ter voltado a seu povo e viver a vida que sempre viveu. Poderia ter voltado para sua família e se casado com pessoas que pertencessem ao seu povo. Se olharmos com nossos olhos hoje, não seria mais cômodo voltar para casa, e voltar a viver uma vida com a qual já estava acostumada?
Contudo, Rute escolhe seguir com Noemi, e não só ir com ela mas servir ao Deus que ela servia. Quão maravilhoso é quando o Deus verdadeiro é reconhecido por aqueles que estão distantes d'Ele como o Deus que merece toda honra, glória e adoração!
Rute é um exemplo de pessoa que mesmo criada na idolatria decide servir ao Deus de Israel quando se encontra com o povo que serve a esse Deus! “Os filhos de Israel deviam ocupar todo o território que Deus lhes indicara. Aquelas nações que haviam rejeitado a adoração e serviço ao verdadeiro Deus, deviam ser despojadas. Mas era propósito de Deus que pela revelação de Seu caráter através de Israel, fossem os homens atraídos para Si. O convite do evangelho devia ser dado a todo o mundo. Mediante o ensino do sistema de sacrifícios, Cristo devia ser erguido perante as nações, e todos que olhassem para Ele viveriam. Todo aquele que, como Raabe, a canaanita, e Rute, a moabita, tornassem da idolatria para o culto ao verdadeiro Deus, deviam unir-se ao Seu povo escolhido. À medida em que o número dos israelitas crescesse, deviam eles ampliar suas fronteiras, até que o seu reino envolvesse o mundo.” Profetas e Reis, p. 15.

Podemos aprender duas coisas muito importantes com essa parte da história de Rute:

1) Quando decidimos servir a Deus, independente da vida pecaminosa que tivemos no passado, Ele nos recebe de braços abertos em seu povo. Rute foi honrada por Deus, fazendo parte da linhagem da qual nasceu o Messias!

2) Quando o povo de Deus reflete seu caráter, pessoas como Rute, que estão em caminhos que não são os do Senhor, têm a oportunidade de conhecer ao Deus de Israel e decidir servi-lo!

Que sejamos fiéis às pessoas como Rute foi à sua sogra Noemi! Que sejamos luz para o mundo, para levar-nos muitas “Rutes” a conhecerem o Deus a quem servimos!

Deus nos abençoe!

(Karyne M. Lira Correia)

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* "Rebeca - Uma mulher mentirosa ??"


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Quando ouvimos falar de Rebeca, logo vem à nossa mente a mentira que ela, juntamente com Jacó, armou para Isaque. O que podemos aprender então com uma mulher mentirosa?? Esse é o típico pensamento humano!!
Desqualificamos as pessoas por causa de seus atos, e damos a elas adjetivos que se tornam uma marca!
Vamos analisar com calma, então, o que de fato aconteceu! Usarei as palavras da Bíblia e do Espírito de Profecia para ser mais fiel ao relato.
Quando estava grávida, Rebeca recebeu uma mensagem de Deus: “E o SENHOR lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.” Gênesis 25:23
Contudo, quando seus filhos já eram grandes…
“Rebeca ouviu as palavras de Isaque, e relembrou as palavras do Senhor: “O maior servirá ao menor” (Gênesis 25:23), e sabia que Esaú tinha considerado levianamente sua primogenitura, vendendo-a a Jacó. Persuadiu Jacó a enganar seu pai, recebendo pela fraude as bênçãos paternas, as quais pensava não pudessem ser obtidas de outra maneira. Rebeca tinha conhecimento da parcialidade de Isaque para com Esaú, e estava convencida de que argumentos não mudariam o seu propósito. Em vez de confiar em Deus, o Ordenador dos eventos, manifestou falta de fé persuadindo Jacó a ludibriar seu pai. Nisso, o procedimento de Jacó não foi aprovado por Deus. Rebeca e Jacó deviam ter esperado que Deus executasse Seus propósitos à Sua própria maneira, e em Seu próprio tempo, em vez de procurar cumprir os eventos preditos com a ajuda do engano.” História da Redenção, p. 88
Aqui vemos explicitamente a falta de fé de Rebeca. Além disso, somos tentados a julgá-la como uma mulher ruim, contudo, se lermos um pouquinho mais, entenderemos que Rebeca não agiu puramente por maldade.
“Mas, sabendo da oposição de Rebeca e Jacó, decidiu-se a realizar a solene cerimônia em segredo. De acordo com o costume de fazer um banquete em tais ocasiões, o patriarca deu ordem a Esaú: “Sai ao campo, e apanha para mim alguma caça, e faze-me um guisado saboroso,… para que minha alma te abençoe, antes que morra.” Gênesis 27:3 e 4. Rebeca adivinhou o seu propósito. Ela estava certa de que isto era contrário ao que Deus revelara como Sua vontade. Isaque estava no perigo de incorrer no desagrado divino, e de privar seu filho mais moço da posição para a qual Deus o chamara. Em vão, ela tentou argumentar com Isaque; e decidiu recorrer à sutileza.” Patriarcas e Profetas, p. 179 e 180
Isaque estava agindo mal perante o Senhor, ao planejar abençoar Esaú secretamente. Rebeca não podia permitir que Isaque fosse contra a vontade de Deus. Contudo, assim como sua sogra, tentou dar aquela ajudinha. Sua intenção era boa – garantir o cumprimento da promessa divina – mas o seu ato foi mau.
Sabemos que Rebeca era uma boa mulher. Ela foi escolhida por Deus para ser esposa de Isaque, e o Espírito de Profecia diz que “Ela creu, pelas circunstâncias, que a mão de Deus a escolhera para ser a esposa de Isaque, e “ela respondeu: Irei”. Gênesis 24:58.” História da Redenção, p. 85
Ver Rebeca antes e depois é muito importante, porque nos ajuda a rever nosso mau costume de rotularmos o pecador com o seu pecado. Ela não era mentirosa, nem mulher de pouca fé. Ela agiu assim!! Também agiu com fé ao se tornar esposa de Isaque!
Rebeca nos ensina que quando Deus promete algo, precisamos confiar que Ele fará com que sua promessa seja cumprida!! Mesmo que queiramos defender a vontade de Deus, não temos o direito de agir mal sob a desculpa de termos boas intenções. Mentir com boas intenções continua sendo um pecado.
Mentir para “defender a vontade divina” é pecado!! Rebeca arcou com as conseqüências de seu pecado, passando o restante de sua vida longe de Seu filho amado.
Para o pecado não há desculpas, há justificação, e essa somente pelo poder de Deus! Fidelidade é nosso dever!

Karyne M. Lira Correia

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* "Rebeca - Acreditar (e esperar) em Deus"


Rebeca (do hebraico Rivqá), personagem do Antigo Testamento, era filha de Betuel, irmã de Labão, mulher de Isaque e mãe de Jacó e Esaú. É também a sobrinha de Sara, da qual teria herdado a beleza.
Rebeca foi descoberta por Eliézer, servo e Abraão, que orou a Deus e pediu um sinal, no qual aparecesse uma donzela que desse de beber água a ele e aos seus camelos antes de si própria (Gênesis 24: 43 à 46). Coisa que não é normal até os dias de hoje. O dote de Rebeca foi o de maior proporção e riquezas da época. Foram oferecidos vários utensílios de ouro e prata (Gênesis 24:53). Após ter saciada a sua sede e a de seus camelos, Eliezer imediatamente deu a Rebeca um pendente e duas pulseiras de ouro (Gênesis 24: 47).
Rebeca tinha certeza que Jacó era o verdadeiro herdeiro da benção de Deus, pois soubera ela interpretar a profecia “ o maior servirá ao menor.” (Gênesis 25: 23). Ora, Esaú de fato era o maior e mais forte, era grande de estatura, e seu corpo era peludo (Gênesis 25: 25), mas não dava muita importância ao valor de sua primogenitura e chegou a trocá-la por um prato de lentilhas (Gênesis 25: 31-34). Esaú tomou para si mulheres estrangeiras (Gênesis 26: 34).
Rebeca ensinou também a Jacó o valor de sua parentela, no qual ele tomaria para si somente mulheres entre o seu povo:
Rebeca tinha certeza que estava fazendo a vontade de Deus quando aconselhou a Jacó a se passar por Esaú e receber as bençãos de Deus (Gênesis 27: 6 à 17). Jacó então recebeu (de forma fraudulenta) todas as bençãos no lugar de Esaú.
Quando Deus promete algo, precisamos confiar que Ele fará com que sua promessa seja cumprida. Não temos o direito de mentir sob a desculpa de dar um jeitinho para que se cumpra ao que deus prometeu.. Rebeca arcou com as conseqüências de seu pecado, passando o restante de sua vida longe de Seu filho amado.
Rebeca adoeceu durante o exílio de Jacó na casa de seu irmão Labão, e morreu durante o retorno de Jacó a Canaã com sua grandiosa família, empregados, e possessões. Débora foi quem cuidou de Rebeca até o seu falecimento.
Rebeca morreu em um lugar que Jacó chama de Alon Bachot , “árvore de tristeza”. A Bíblia só fala a respeito da morte de Débora, ama de Rebeca (Gênesis 35:8). De acordo com o Midrash, o formulário plural da palavra Alon Bachot traduz uma “tristeza em dobro”, indicando que Rebeca também teria morrido neste lugar. Conforme a tradição, Rebeca foi enterrada na caverna dos Patriarcas, em Hebron.

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* "Raquel - Jamais esquecida"


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Estava pensando, o que poderíamos falar sobre Raquel. Quando falamos dela, logo lembramos dos anos trabalhados por Jacó para casar com ela, e de seus problemas com sua irmão Lia por causa do marido. Mas esses fatos são tão comentados!
Pesquisando um pouco, encontrei o seguinte texto:

“De Betel havia apenas dois dias de viagem para Hebrom; mas esta viagem trouxe a Jacó uma severa dor pela morte de Raquel. Duas vezes o serviço de sete anos prestara ele por amor a ela, e seu amor tornara leve o trabalho. Quão profundo e constante foi aquele amor, revelou-se quando, muito mais tarde, achando-se Jacó no Egito, no leito, próximo de sua morte, José veio visitar o pai, e o idoso patriarca, lançando um olhar à sua vida passada, disse: “Vindo pois eu de Padã, me morreu Raquel na terra de Canaã, no caminho, quando ainda ficava um pequeno espaço de terra para vir a Efrata; e eu a sepultei ali, no caminho de Efrata.” Gênesis 48:7. Na história de sua longa e trabalhosa vida, em relação à sua família, unicamente a perda de Raquel foi lembrada.” Patriarcas e Profetas, p. 206

Que tipo de mulher é você? Você é o tipo de mulher de quem não se esquece?
Raquel parece ter sido este tipo de mulher na vida de Jacó. Tão amada e importante para seu marido, jamais esquecida!!
As pessoas que vivem no século XXI estão acostumadas com relacionamentos descartáveis, assim como descartáveis são os produtos que consumimos no dia a dia. Homens e mulheres não se preocupam em serem importantes e inesquecíveis, de marcarem para sempre a vida do parceiro. Adolescentes, jovens e adultos se envolvem em relacionamentos que dentro de algum tempo tudo o que querem é não ter nenhuma lembrança!
Em apenas um texto, Raquel me ensina a ser uma mulher inesquecível!! Cultivar bons atributos é uma forma de se tornar eternamente amada por um homem de Deus! Que o Senhor nos abençoe, e que nos tornemos cada dia mais uma mulher merecedora de tanto amor e boas lembranças!

(Karyne M. Lira Correia)

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* "Os Incompreensíveis Caminhos de Deus - Raabe"


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Salmom gerou de Raabe a Boaz; este, de Rute gerou a Obede; e Obede, a Jessé; Jessé gerou o rei Davi; e o rei Davi, a Salomão, da que fora mulher de Urias; Salomão [...] e [...] Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que Se chama o Cristo. Mateus 1:5-16
Deus nos aceita assim como somos, mas, logo a seguir e no momento oportuno, Ele dá início a um trabalho de aprimoramento espiritual através da obra regeneradora do Espírito Santo. Assim foi com Raabe e, talvez, tenha sido também comigo e com você.
É desnecessário falar da vida pregressa dessa mulher. Ela foi tudo o que você, talvez, esteja pensando a seu respeito, mas Deus a transformou e seu nome, hoje, faz parte da galeria de pessoas ilustres mencionadas em Hebreus 11, como heroína da fé.
Quando ela escondeu os espias, mentindo aos soldados que eles já tinham ido embora, salvando, assim, a vida daqueles dois homens, não havia tempo de doutriná-la sobre as normas da religião. Mas, quando Jericó já havia sido conquistada e a normalidade voltou ao arraial, chegou o momento da doutrinação. Tanto Raabe como seus familiares tiveram que passar por uma espécie de quarentena, fora do acampamento (Js 6:23), e ali eles foram instruídos na religião de Jeová. Abandonaram as práticas pagãs, inclusive a mentira, sendo então, recebidos como integrantes da comunidade hebraica, ou seja, recebidos como membros da igreja de Deus.
Segundo o Comentário Bíblico, tudo indica que só então Raabe casou-se com Salmom, príncipe de Judá, tornando-se mãe de Boaz e passando a prefigurar entre os antepassados de nosso Salvador.
Eis outra lição sobre Raabe: Se ela quisesse se salvar, deveria colocar, na mesma janela por onde os espias desceram, um fio de escarlata, que ali deveria permanecer até a destruição de Jericó. Seria uma demonstração de confiança numa promessa. Quem estivesse dentro da casa onde estava o cordão de escarlata não seria morto (Js 2:18, 19), à semelhança do sangue colocado nos batentes da porta das casas dos israelitas quando foi instituída a Páscoa, ao saírem do Egito. Ninguém deveria sair da casa até o dia seguinte, para não morrer ao passar o anjo destruidor (Êx 12:22). Tanto num caso como no outro, o simbolismo apontava para o sangue de Cristo, como segurança, proteção e salvação.

REFLEXÃO: 
“Então, 
os despediu; 
e eles se foram;
 e ela atou o cordão de escarlata à janela”
Josué 2:21

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