quarta-feira, 23 de abril de 2025

Deutoronômio 4. 35 a 40


          Ah!!! Como Deus amava mais a Israel do que as outras nações!!! Como não podemos conhecer os desígnios de Deus, o que nos parece um privilégio especial d'Ele também é uma responsabilidade desafiadora e inigualável. O Deus Único e verdadeiro, *E OUTRO IGUAL NÃO HÁ*, que nos permite ouvir a Sua voz e sermos ensinadas por Ele! Que privilégio esse nosso!!! 

          Israel desfrutava de grandes privilégios, mas esses privilégios também acarretavam grandes responsabilidades. Deus deixa claro em Deuteronômio 9. 4 e 5 não haver nada de inerentemente especial ou justo em Israel para que merecesse ser privilegiado por Ele em detrimento de qualquer outra nação. Um povo que herdou a terra prometida para todo o sempre ( Deuteronômio 4. 40 ), mas a perdeu, pois falhou em guardar os estatutos e mandamentos do Senhor. Era uma promessa condicional e Israel não cumpriu a sua parte. A promessa não falhou, o povo sim.

          Deus dispensou a Israel uma atenção especial nessa altura da história a fim de utilizá-lo para levar Suas bençãos ao mundo inteiro ( Gênesis 12. 2 e 3 ). Deus deseja que todos, em todo o lugar, O conheçam ( II Pedro 2. 9 ). Assim, escolheu a nação de Israel para testificar ao mundo a Seu respeito. Deus amou Israel, mas também ama o mundo todo, e isso inclui eu e você. A maior demonstração do amor de Deus, por Israel e pelo mundo, foi ter enviado Sei Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar.

          Que nós hoje, tomemos o povo de Israel como exemplo para as nossas vidas, nos agarremos firmemente às promessas que o Senhor nos deu, confiantes de que Ele é fiel para cumprir cada uma delas, venhamos ter os Seus estatutos e mandamentos gravados em nossas mentes e corações para cumpri-los em todo o tempo, não nos desviando nem para a direita e nem para a esquerda ( Deuteronômio 28. 14 ), testificando do Seu amor, *ATÉ QUE ELE VENHA!!!*


Bíblia de Estudo Vida - ARA - Editora Vida 

quarta-feira, 16 de abril de 2025

Salmo 91. 1 a 8

 

          Temos o Salmo 91 como uma coroa do Antigo Testamento, um convite de Jesus para que se estejamos n'Ele. Jesus Cristo é o exemplo de quem descansa na própria sombra de Deus. Quando foi tentado por Satanás no deserto, Ele não teve que provar o amor de Deus saltando do ponto mais alto do templo. Ele sabia, sem nenhuma necessidade de testar a Deus, que o Senhor tinha ordenado a seus anjos que O guardassem em todos os Seus caminhos.

          E nós, temos vivido essa certeza de que não precisamos testar a Deus? De que cada palavra Sua nas Escrituras é fiel? Nós habitamos em Seu esconderijo? Nós descansamos à Sua sombra? Nós cremos que Ele é o nosso Refúgio, a nossa Fortaleza? Temos colocado toda a nossa confiança em Deus?

          Independente dos planos que o inimigo tem traçado para as nossas vidas, nós podemos confiar que Ele "já" nos livrou e que n'Ele nada pode nos causar dano algum.

          O amor que Deus tem por nossas vidas, amor esse demonstrado desde o princípio, ao qual Ele batalhou por Seu povo em todo o tempo no passado, ao ponto de entregar o Seu Único Filho à morte, e morte de cruz. Esse tão grande amor de Deus, comparado ao amor de uma ave-mãe, nos revela o Seu amor protetor por mim e por você. Amor esse suave como o de uma mãe, mas duro e forte como um escudo.

Quando confiamos em Deus, podemos deixar de lado o medo, seja qual for a circunstância, de dia ou de noite, n'Ele estamos protegidos, e protegidas debaixo de uma promessa que diz: 

"Mil cairão ao teu lado, 

e dez mil à tua direita,

 mas não chegará a ti.

Somente com os teus olhos contemplarás,

 e verás a recompensa dos ímpios." 

Salmos 91:7,8

           Fomos justificadas, e veremos sim o fim dos ímpios, que cegos espiritualmente, mortos em seus delitos e pecados, não conseguem enxergar o seu fim. Mas nós, estamos seguras

"descansando à sombra

do Todo-Poderoso."

Salmo 91.4 

Salmo 37. 27 a 40

 

          Mas, qual era a relevância de possuir a terra? Salmo 37. 29

          A terra no Antigo Testamento simbolizava muito mais do que mero terreno. Muitas vezes representava a benção e a presença de Deus. A promessa divina é que um dia tudo será invertido: os que estão bem de vida talvez não estejam no futuro; os que sofrem serão consolados. No fim de tudo, os justos serão recompensados, e os perversos terão por destino a ruína. Jesus ensinou a mesma lição ao dizer que os mansos herdarão a terra ( Mateus 5.5 ).

          Um convite a nos apartarmos do mal vem recheado de promessas eternas como uma morada eterna e preservação da nossa vida para sempre. Não é assim o fim dos ímpios, serão exterminados para sempre juntamente com sua descendência.

          Vivemos nossos dias apreensivas em receber as promessas de Deus e a dura realidade de nosso dia a dia. Por vezes vemos a prosperidade dos ímpios em meio às nossas tribulações, mas não podemos  nos esquecer que Deus é Soberano e que a nossa fé deve estar Nele. Nós podemos confiar, pois Ele nunca nos desampara. Quando vivemos na dependência de Deus encontramos satisfação e contentamento em meio a espera do cumprimento de Suas promessas para nós.

          Confiar e obedecer a Deus, nem sempre é fácil, mas confiança e obediência gera o favor de Deus sobre as nossas vidas; quando praticamos o bem, desfrutamos de Deus e de Seu amor; invejar os ímpios porque? O que é a brevidade de suas vidas comparado à eternidade que nos aguarda ao lado de nosso BOM PAI. Por isso:

      "Entregue o teu caminho ao Senhor, 

confia nele,

 e o mais ele fará."

            Salmo 37. 5

          Que Nosso Senhor as abençoe grandemente neste dia em nome de Jesus!!!

terça-feira, 8 de abril de 2025

"Persistência na Oração"

 


       Salmo 91

          Pergunta: Como sei se devo continuar a orar por um pedido específico ou se devo, simplesmente, parar de suplicar e colocar a situação nas mãos de Deus?

          Resposta: As Escrituras certamente nos exortam a persistir na oração. Em Lucas 11, por exemplo, Jesus conta uma parábola sobre um homem que vem à casa de seu amigo à meia noite e pede pão. Jesus explica: "Eu digo: Embora ele não se levante para da-lhe o pão por ser seu amigo, por causa da importunação se levantará e lhe dará tudo o que precisar" ( Lucas 11. 8 ). Assim o Filho de Deus nos chama a ser corajosas e persistentes em nossas orações. Ele também continua em Lucas 11 a exortar-nos para que, através da oração, continuemos a pedir, buscar e bater na porta.

          Mas persistência não tem a ver, simplesmente, com repetir o mesmo pedido várias vezes até termos a resposta que desejamos. A benção da persistência na oração é que ela nos leva, repetidamente, à presença de Deus. Formamos um padrão nessas idas a Ele. Podemos dizer-lhe: Aqui estou, Senhor, novamente. Tu conheces minha oração e, por causa disso, não vou pedir de novo, mas vou desfrutar de Teu descanso. Vou desfrutar da Tua paz. 

          Salmo 91.1 diz: "Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-Poderoso [...]". Mais do que qualquer coisa, é disso que precisamos: descansar na presença de Deus. Oramos com fervor; lutamos em nossa vida espiritual e persistimos em nossos pedidos de oração - mas, talvez, o que realmente precisamos às vezes seja simplesmente ficar quietas e descansar na presença de Deus. Esses momentos de descanso, tranquilidade e confiança devem desempenhar um papel fundamental em nossa vida devocional.

          Patricia Raybon

          Bíblia de Estudo da Mulher Plena

"TEMPESTADE!"


          Elas vem sim! Mas, todavia é o sinal que virá a bonança! Quem viaja conosco? Na travessia do lago de Genesaré Jesus estava dormindo no barco, ele sendo o Deus encarnado tinha o controle de tudo, mas aos olhos dos discípulos era imperceptível, por isso foram despertar o Mestre! Nossas orações não se concentram em desperta-lo porque ele agora não dorme, mas é para relacionamento para expressar que ele tem o poder absoluto porque ele tem a tempestade em suas mãos para fazer a concessão da bonança.